Você pagou por um jogo. Instalou. Jogou. Mas, e se um dia ele simplesmente sumir? No episódio de hoje, vamos falar sobre o escândalo que virou o símbolo de uma era digital: o caso Stop Killing Games. A prática de remover ou alterar jogos que você já comprou não é só uma questão de direito do consumidor — é um alerta sobre o futuro das mídias, da propriedade e da liberdade.

E não para por aí. A Nintendo foi além: passou a brickar consoles remotamente — ou seja, tornar aparelhos inutilizáveis — como forma de punição. Em nome do controle, a empresa transformou seu próprio hardware em arma contra o consumidor. A indústria dos games está cada vez mais afinada com a lógica do “Você não terá nada e será feliz”, vendendo ilusão de posse enquanto retém o poder real. O que está em jogo não é só o jogo — é o seu direito de ter, manter e escolher. Até quando?

Com Lucas Honorato.

Você Compra, Mas NÃO É DONO | Stop Killing Games

No Geoeconomia de hoje, abordamos como a China superou o Ocidente na mineração com uma estratégia de longo prazo baseada no controle das cadeias produtivas, financiamento estatal e alianças com países ricos em recursos naturais. Analisamos o avanço chinês sobre setores estratégicos como terras raras, lítio e energia, destacando sua atuação — senão invasão — na América Latina, África e Europa. Em contraste com o modelo ocidental, Pequim opera com instrumentos próprios de governança, moldados para seu desenvolvimento e estratégia de longo prazo, redesenhando os fluxos globais de poder econômico a partir da matéria-prima.

Com Arthur Machado.

A Grande Armadilha Chinesa! | GEOECONOMIA - Ep. 50

A carta do governo à The Economist escancara um PT em crise, incapaz de lidar com críticas e obcecado em preservar uma imagem internacional que já não convence. Ao reagir com panfleto oficial a um artigo jornalístico, deixa claro o desejo de controlar a narrativa a qualquer custo.

Com Arthur Machado, Carlos de Freitas, Filipe Trielli, Lucas Honorato e Luigi Marnoto.

O Lula, o Trump, a Revista e o Bolsonaro | PROGRAMA 5º ELEMENTO

O filme “Superman”, dirgido por James Gunn, estreou no cinema e dividiu críticos. Alguns, como o nosso convidado Mafinha, gostaram do filme. Outros, como nosso apresentador Filipe Trielli, detestaram.

Mas afinal, quem tem razão? É isso que você vai ver neste Cine 5º que já está no ar.

Créditos: 
Nome original:  Superman
Estreia nos Cinemas: 7 de Julho de 2025 | Superherói, Ação, Comédia
Direção e Roteiro: James Gunn
Elenco: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult

Por Que DETESTAR (E GOSTAR) do Novo Superman? | CINE 5º com Mafinha Summers

O Brasil agora paga o preço da negligência de Lula. 
As tarifas americanas não são surpresa, mas o resultado previsível de um governo que ignorou alertas claros e preferiu flertar com Xi Jinping e Macron. 

Hoje, puxamos o fio dessa crise histórica com os EUA, revelando um país sem rumo, onde a elite política parece mais preocupada com suas próprias vantagens do que com o bem-estar do povo.

Enquanto liberais tentam culpar Bolsonaro pela crise das tarifas, Trump escancara a insegurança jurídica do Brasil e indica que, sem Jair, não reconhecerá as próximas eleições como democráticas. 

E agora, com juros subindo e exportações paralisadas, quem realmente vai pagar a conta são os brasileiros mais pobres.

Em meio ao caos, Lula usa uma falsa defesa da soberania para esconder suas alianças questionáveis, enquanto seu governo estreita laços com ONGs ligadas ao crime organizado. 

Com visitas a favelas controladas pelo PCC e a narcocultura transformada em projeto político, fica evidente que o Brasil vive um momento perigoso: dois Estados, duas realidades—uma delas governada pelo crime e pela dependência assistencialista.

Afinal, para onde caminha um país que terceiriza sua soberania, criminaliza opositores e vê sua elite política mergulhar no narco-patriotismo?

Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.

SOBERANIA DE FACHADA: Como Lula Entregou o Brasil? | PUXANDO O FIO

Enquanto Marina Silva sorri na Bolsa de Londres ao lado de executivos e ONGs internacionais, o Brasil mergulha num novo tipo de colônia: a colônia ESG. A foto parece inofensiva, mas revela o redesenho silencioso do país — onde quem manda não são mais os eleitores ou o Congresso, mas fundos de investimento, burocratas da ONU e “consultores verdes” que jamais pisaram na floresta. A nova política ambiental brasileira serve menos à natureza e mais ao capital estrangeiro, que lucra com a paralisia nacional vendida como transição ecológica.

No vídeo de hoje, puxamos o fio da agenda ESG e mostramos como ela virou instrumento de dominação internacional, travando a indústria, sufocando o crédito, impedindo o crescimento e condenando milhões à pobreza assistida. Enquanto a CVM e o Banco Central funcionam como cartórios de obediência global, o Brasil vira vitrine de sustentabilidade — só que sem soberania, sem riqueza e sem futuro. E tudo com selo verde, claro. Porque no fim, não se trata de salvar o planeta. Trata-se de manter o Brasil no cabresto — sustentável… e miserável.

Com Filipe Trielli.

Quem Manda na NOSSA Economia?

Está no ar mais um retumbante episódio do programa mais espetado do YouTube! Bem-vindos ao Trocando as Bolas, hoje transmitido diretamente do distante ano de 51.

Neste majestoso encontro esportivo-cultural, Carlos Banana e o sempre
impiedoso Luigi Bacana, especialistas honorários da Faculdade Nelson
Rodrigues de Complexo de Vira-Lata, discorrem mais uma vez sobre a dolorosa saga do Palmeiras em torneios mundiais: seria esta uma repetição infinita? Um eterno retorno nietzschiano da derrota frente ao Chelsea? 
Vejam, curtam e compartilhem este produto genuinamente nacional e soberano.

Com Carlos "Banana" de Freitas e  Luigi "Bacana" Marnoto.

50% é Pouco... TARIFA MEU CORAÇÃO | TROCANDO AS BOLAS

A China está redesenhando o tabuleiro global: desafia o dólar, expande o uso do yuan, assume posições-chave em instituições multilaterais e firma alianças estratégicas em todo o Sul Global. Estaríamos nós diante de uma nova lógica de poder se consolidando diante dos nossos olhos? A China escreverá as regras de um novo mundo?

Com Arthur Machado.

É O FIM da Liderança Ocidental Sobre o Mundo? | GEOECONOMIA - Ep. 51

Neste vídeo, expomos o verdadeiro alcance de termos aparentemente inofensivos – “diversidade” e “direitos humanos” – repetidos no PL 2614/2024, que estabelece o novo Plano Nacional de Educação (PNE). Demonstramos como essas expressões funcionam como senha para a implantação da Escola Woke: identidades oprimidas passam a valer mais que mérito acadêmico; “saberes diversos” se tornam incontestáveis enquanto se rejeita o conhecimento científico ocidental; e causas como ideologia de gênero, aborto e ativismo anticapitalista são rebatizadas como direitos humanos. 

O Projeto de Lei deste governo para o novo PNE consolida um aparato de doutrinação identitária que pode dominar a educação brasileira na próxima década – a menos que a sociedade pressione o Congresso a barrá-lo.

Com Anamaria Camargo.

“Diversidade” e “Direitos Humanos” na Educação do SEU FILHO - Com Anamaria Camargo

No Brasil de hoje, educar virou sinônimo de doutrina ideológica.

O aluno sai da escola sem saber ler, escrever ou fazer contas, mas já domina três palavras em iorubá, tem uma identidade fluida e odeia o tio do churrasco.

Enquanto isso, professores pedem desculpas por “errar o pronome do alune” e quem ousa criticar é taxado de fascista.

O novo Sistema Nacional de Educação promete equidade, mas entrega centralização ideológica, exclusão de conhecimentos clássicos, doutrinação ideológica precoce e hostilidade às famílias. A qualidade foi trocada por “padrões sociais”. Sabe o que isso significa? Nem eles.

Enquanto Platão sonhava com filósofos-reis, nós estamos formando militantes analfabetos. E pra discutir esse assunto, juntamos nossos suspeitos usuais do 5° Elemento:  Filipe Trielli, Arthur Machado, Lucas Honorato e Carlos de Freitas.

Por Que DETESTAR (E GOSTAR) do Novo Superman? | CINE 5º com Mafinha Summers

Estudio 5º Elemento