Maglore é uma banda de nome estranho e que se revela em algum lugar entre a bossa nova e o rock n roll. De som orgânico e arranjos precisos, o trio baiano tem como principal característica a canção popular. Todavia, a preocupação com a poesia e a escrita não deixam de lado o apuro estético em constante mutação ao longo dos anos. Inquietude é palavra de ordem para o grupo e, se for possível, eles mudam completamente o som a cada trabalho novo, tudo isso em função da descoberta, da experimentação e sem perder a qualidade e a sua essência.
Desde seu surgimento, em meados de 2009, com o EP “Cores do Vento”, o grupo formado em Salvador-BA e agora residente em São Paulo-SP, arranca aplausos do público por onde passa. As belas canções de forte construção Pop são rapidamente assimiladas até por quem nunca ouviu. Com mais de 300 shows em 4 anos e tocando em todas as regiões do país, Maglore é um dos principais expoentes da nova safra da música brasileira.
O segredo do sucesso desta banda está não somente no lado pop e convidativo das belas canções, mas na possibilidade de reflexão nas letras, nos implícitos e subliminares arranjos, na sonoridade rebuscada e na preocupação estética, que faz com que o ouvinte desfrute das obras com muito mais atenção e pesquisa, do que por assimilação à uma simples canção pop.
A banda possui dois álbuns de estúdio: Veroz (2011) e Vamos Pra Rua (2013) e atualmente já prepara um novo disco, ainda sem nome definido. O grupo também possui 4 clipes em exibição nos principais canais musicais do Brasil. Maglore é Teago Oliveira (Voz e Guitarra), Felipe Dieder (Bateria e Percussão) e Rodrigo Damati (Voz e Baixo).

Cantor e Compositor Brasileiro

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My Magical Glowing Lens is an experiment about can't stop dreams and reality at the same time; or about things we can't say but just play. You can use this lens too if you want!

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"Manfredines é uma das mais interessantes bandas capixabas que
fazem parte desse novo rock nacional, liderado por bandas como
Los Hermanos e Móveis Coloniais de Acaju. Porém, a banda não
toma suas influencias diretamente desses nomes, e sim de nomes
dos anos 80 como Legião Urbana, Titãs e Paralamas do Sucesso.
Conclusão: temos uma sonoridade nova e moderna, mas com a
mesma qualidade e profundidade das bandas do passado" (Nota sobre a banda feita para a coletânea independente #3 onde
fomos sugeridos como banda revelação do Espírito Santo nesta
3º edição da coletânea).

Nós fazemos músicas por amamos, nos divertimos quando tocamos e tocamos para divertir. Indo ou voltando, vindo ou ficando, sempre seguimos o caminho do canto, do lado, no meio do palco assim se virando pra platéia empolgada que vibra gritando, ou mesmo calada encantada com a saga de um grupo de um bando, uma banda: Manfredines! Uomini di Pace sempre.

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