Sergio Miranda, aka SRG, started making electronic music in 2002. Shortly after that, he was already a promissing talent in the portuguese scene , drawing the attention of producers and labels by always exploring new sounds and an alternative concept in dance music.
   
Music drew his attention even before he started to speak. His mom, a professional jazz pianist, was his main source of inspiration. Even so, he only started playing at age 15, when he formed a garage band with his best friends. Having finished his classical studies in upright bass and played for years in several jazz formations, he graduated from Berklee College of Music as a Music Sythesis major, where he deepened his concepts in heavy-weight programming (Csound, Max/MSP).
 
In 2006, he formed Straightflash with frenchman Tom Six. They played their live PA extensively in Brazil and Portugal, in clubs and festivals, such as Boom and Universo Paralello. They also released several original tracks and remixes with New Breed Recordings. 
   
Keeping Straightflash in activity, Sergio felt the need to explore his own sound, something that cannot be shared, that is inherent to oneself. The result is a cohesive sounding, spanning from techno to house, minimal yet driving and still experimental live set.
   
His productions are coming out on labels like iNminimax and New Breed, among others, and are available at most mp3 internet shops.



Um dos pioneiros na cena eletrônica no Brasil, já tocou em todas as grandes festas e festivais como Universo Paralello, Trancendence, Transcormation, Solaris, Tribe e em diversos clubes.
Começou a discotecar música eletrônica em 1996, em Trancoso-Bahia, berço das "Raves" no Brasil,  o contato com os DJs e produtores estrangeiros ajudou no início, quando a única forma de se conseguir música era trocando.
Com o surgimento das festas como Celebra, Avonts, XXXperience, entre outras começou a surgir o mercado para os DJs brasileiros, foi nessa "germinação" que começou sua carreira profissional, e com poucos DJs nacionais ainda, cresceu produtor de eventos e DJ.
Alguns anos depois com o surgimentos das casa noturnas que tocavam música eletrônica (Klatu, Freak*a*delic, Lov.e, U-turn, B.A.S.E., Manga Rosa, etc...) aumentou a possibilidade de se apresentar para o público paulista (já havia um bom público em outras cidades como Trancoso, Belo Horizonte, Salvador), trabalhou como residente na Freak*a*delic mais tarde Club A e Rappa-Nui (noite de música eletrônica do Moai), e Shakti.
Nessa época toca muito em festas em todo o Brasil, como: Salvador (organizadas pelo coletivo Sononmoon), Minas Gerais, Teresina (Earth Dance) e interior de São Paulo (Trasparência e dezenas de outras festas menores)
Em 2001 foi para o Chile e começou a fazer contatos na América Latina para divulgar seu trabalho e organizar coletivos de música eletrônica, trazendo depois para o Brasil, grandes nomes da América Latina, Europa e até Russia.
Além de tocar, trabalhou como produtor da Psicodelic Circus, foi nessa época que produziu a Psicodelic Circus Transformação (festa que bateu pela primeira vez o número de mais de 3000 pessoas numa festa ao ar livre) e no ano seguinte a PsyCircus Gathering, o primeiro festival de mais de 3 dias de duração, uma grande evolução para época, sendo também DJ residente da "marca" e também conseguiu o apoio da Smoking para divulgar seu trabalho.
Também começou a tocar nos Chill-outs, desenvolvendo o gosto por música mais tranquilas e relaxantes, tendo como influência o DJ Smurf (Alexandre Ferraz), ampliando seu horizonte musical e misturando o Jazz (sua grande paixão) nos seus sets, como DJ de chill-out, tocou em 8 das 12 edições do Universo Paralello.
Em São Paulo com o surgimento da Lounge Music, possibilitando uma nova oportunidade na carreira tocou em casas como Aztec Lounge, IDCH, Supernatural, Toca do Morcego (Sunset) e em resturantes como o 3x4, Winer (Jundiaí) entre outros.
Com a criação da Pista Alternativa no Universo Paralello, redescobriu uma paixão latente por música de BPMs mais baixos, como Minimal, Tech-House, Deep House, após alguns anos sem tocar nas pistas, voltou com tudo tocando agora nesses estilos, já marcando presença nas segunda edição da pista alternativa da UP. Tendo como mentores Marcelo Jaz, Cesinha, Pizza, Laurent começou a desenvolver seu próprio estilo, misturando várias tendências mas sempre tendo em vista a diversão do seu público. É um DJ que também dá muito valor a música brasileira e latina, e procura deixar isso bem claro em seus sets. 
Ultimamente, se especializou em Beach Party, desde momentos mais calmos tocando Lounge até pistas agitadas, tem grande afinidade com o público e uma pesquisa musical extensa e profunda, variando os estilos e mantendo todos encantados com seu som altamente dançante e sexy.

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