Minhas Verdades é um álbum confessional e visceral, onde cada faixa se abre como um espelho fragmentado. KAEL mergulha em seus próprios dilemas, contradições e cicatrizes emocionais, criando uma narrativa íntima que mistura dor, redenção e libertação.

As músicas transitam entre a intensidade poética e a crueza emocional, explorando temas como traição, identidade, culpa, recomeço e a busca por uma verdade interior. A sonoridade oscila entre o pop alternativo e o dark pop, com camadas eletrônicas sombrias, pianos melancólicos e batidas pulsantes que traduzem a dualidade entre fragilidade e força.

É um trabalho conceitual que se constrói como um processo de catarse: do silêncio ao estilhaço, da prisão ao voo, da mentira ao risco — até o ato final de se assumir inteiro em suas verdades.

Labirinto do Silêncio

Reflexo Partido

Linha Quebrada

No Fio da Pele

Entre Sombras e Desejo

Depois do Risco

Círculo Fechado

Estilhaço Final

Risco Contínuo

Minhas Verdades (Bônus)

Kael nasceu do colapso de Fábio — um artista sensível demais para sobreviver fingindo que não sentia.

Fábio sorria por fora, silenciava por dentro. Até que o silêncio virou som.
E a dor, batida.

Kael é essa voz que não pede mais amor — responde.
É o reflexo que ficou de pé depois do espelho trincar.
É o som que Fábio carregava no peito e nunca teve coragem de soltar.

Criador do mini-álbum Caosmofonia e do álbum-monstro Freakência, Kael faz da própria carne um palco.
Mistura pop indie, lo-fi emocional, tribal eletrônico e letras que confessam antes de rimar.

Canta como quem sobreviveu ao próprio labirinto.
Escreve como quem ainda escuta, lá do fundo, uma voz sussurrando:
“Vai com tudo, mas leva teu coração.”

Kael não é personagem.
É consequência.

Se você já se afogou em palavras não ditas, dançou pra ninguém ver, ou transformou dor em arte pra não explodir — então você não só entende Kael.
Você é ele.

Kael is the voice that rose from silence.
Born from collapse, he transforms emotional chaos into poetic sound.
Mixing indie pop, lo-fi intimacy, and tribal beats, Kael sings like someone who survived himself — and writes like someone who still hears the boy he once was.

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