Flávio Renegado é um artista que desde o início da carreira parecia prever que suas músicas percorreriam o mundo. Nascido e criado na comunidade do Alto Vera Cruz, em Belo Horizonte, deu o nome de “Do Oiapoque a Nova York” a seu primeiro CD. Lançado no fim de 2008, o CD apresentou ao público sua mistura de hip hop com ritmos brasileiros, latinos e jamaicanos. Desde então, venceu prêmios como o de “artista revelação de 2008” (no prêmio Hutúz), circulou pelo Brasil,  Europa, Oceania e todas as Américas, concluindo um ciclo ao se apresentar em Nova York em pleno Central Park.

As primeiras turnês internacionais foram cruciais para que o espírito cosmopolita de Flávio Renegado aflorasse e resultasse em seu segundo CD, “Minha tribo é o mundo”. Lançando em novembro de 2011, o álbum apresenta uma sonoridade mais urbana e influenciada pela multiplicidade dos movimentos sonoros contemporâneos. Sem se prender a limites geográficos, sua música dialoga com batidas africanas, ritmos caribenhos, texturas do hip hop norte-americano, a energia da música eletrônica e a malandragem do samba.

Também lançado em vinil, “Minha tribo é o mundo” destaca a pluralidade do trabalho de Flávio Renegado. Rapper, compositor, instrumentista, poeta, ator e líder comunitário, Renegado partiu dos estreitos becos da favela para tomar o mundo de assalto com seu trabalho que tira o hip hop do gueto e abraça as mais diversas influências.

Em 2012, o artista fez mais uma turnê europeia (incluindo uma residência artística na Inglaterra junto a jovens criadores de diferentes partes do mundo), se apresentou em festivais importantes como o Back2Black (em Londres e no Rio de Janeiro) e estabeleceu parcerias com artistas diversificados, da nigeriana Nneka às brasileiras Mart’nália (com quem gravou a música de abertura da série “Pé na Cova”, de Miguel Falabella, na Rede Globo) e Fernanda Takai, além da participação no primeiro DVD de Bebel Gilberto e uma parceria com Guilherme Arantes.

Enquanto a música transforma a vida de Flávio Renegado e o leva a circular por todo o Brasil e no exterior, também altera aqueles que são tocados por ela, restando a certeza de que ninguém ficará indiferente às suas obras. Não por acaso, nos últimos anos ele esteve ao lado de alguns dos mais originais artistas da cena musical brasileira, indo do virtuosístico guitarrista Toninho Horta ao astro da MPB Lenine, assim como aclamados nomes da música brasileira, da nova e da velha geração, como Elza Soares, Maria Alcina, Fernanda Takai, Otto, Emicida, Aline Calixto, Daniel Ganjaman e Fernando Catatau.

Ciente de sua capacidade de criação e movimentação por diferentes manifestações artísticas, ele parece ter noção de não pertencer a nenhum gênero específico, nenhuma classe artística definida, nenhuma região. Ao mesmo tempo, absorve todas e as transforma em arte.

Formado em Licenciatura em Música com habilitação em violão na Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, e aluno do curso de canto popular com o prof. Anthonio (professor de Pde. Fábio de Mello, Paula Fernandes, entre outros), o produtor musical, guitarrista e compositor Marcílio Rosa, vem atuando no cenário musical de Belo Horizonte com artista independentes de reconhecida qualidade, como Carla Gomes, Janaína Moreno, Tibless, Tom Nascimento, Play, Leo Brasil, Karina Libânio, entre outros.

Em 2015, assumiu a direção musical de artistas como Carla Gomes (indicação ao prémio de melhor cantora no Prémio da Música Brasileira/2015), direção musical do show da cantora Janaína Moreno na Virada Cultural de BH, direção musical do espetáculo "Celebrar" realizado pela Anthonio Escola de Canto, direção musical do show "Na lama com Bethânia" intrepertado pelos cantores Rafael Moreira e Vinicius Luiz, além de integrar e produzir o disco "Encruzilhadas" (abril/2015) da banda Djambê, vencedora do WebFestValda 2015.
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No ano de 2012, se apresentou na Feria Internacional de la Música – FIM de Guadalajara/MEX (jun/2012) como diretor musical do show “Saindo do lugar” da cantora e compositora Nathy Faria. Show do disco de mesmo nome que foi indicado entre os “15 melhores albúns de 2012 disponíveis para download gratuito” pelo caderno de Cultura do jornal HOJE EM DIA (01/01/2013).
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Diversa, a produção artística de Marcílio Rosa envereda ainda pelas trilhas sonoras. Em 2015 gravou, editou e produziu a trilha do espetáculo "Inclassificáveis", do Centro de Arte Savassi. Em 2014, compôs a trilha de do espatáculo "Sobre atos e palavras" um dos poucos trabalhos mineiros a participar do Festival de Teatro de Curitiba no ano de 2014. De 2009 a 2011, atuou como músico em cena, arranjador e compositor no espetáculo musical infanto-juvenil “A viagem de Clara”, da Confesso cia de teatro, com toda a trilha tocada ao vivo. Espetáculo vencedor de 6 categorias do 7º Prémio Usiminas/Sinparc (2010), incluindo a de melhor trilha original e melhor espetáculo infantil.​

Gramatik Discography:
Re:Coil Part II (2019)
Re:Coil Part I (2017)
Epigram (2016)
Coffee Shop Selection (2015)
The Age Of Reason (2014)
SB4 (2013)
#digitalfreedom (2012)
Beatz & Pieces Vol. 1 (2011)
No Shortcuts (2010)
Street Bangerz Vol. 3 (2010)
Water 4 The Soul EP (2009)
Street Bangerz Vol. 2 (2009)
Street Bangerz Vol. 1 (2008)
Expedition 44 (2008)
Dreams About Her EP (2008)

Ritmo e poesia em sua mais pura expressão. Rap belo-horizontino.

Julgamento é formado por:

MCs - Roger Deff, Voz Kuhmallo e Ricardo HD
DJs - Giffoni e Tobias
Banda - Helder Araújo (guitarra), Luiz Prestes (baixo) e http://soundcloud.com/gusmao (bateria).

Julgamento is a rap band from Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil.

"Rhythm and poetry in its purest expression".

Julgamento is:

MCs - Roger Deff, Ricardo Hd, Voz Kuhmallo
DJs - Giffoni e Tobias
Musicians - Helder Araújo (electric guitar), Luiz Prestes (bass), Gusmão (drums).

Diversidade é a palavra de ordem, cantada sobre rica harmonia musical, bateria, guitarra, baixo, percussão, vibrafone, trompete, sintetizadores, computadores e poesia se juntam para criar um estilo emanado do próprio grupo, reflexo sonoro dos integrantes. 
É difícil definir o som do Zimun. Rap, latin-jazz, rock, África, poesia cantada, acid-jazz, reggae, experimentalismo eletrônico, beat, bateria, Brasil, canção, peso, sutilezas, junção de experiências, rua, teatro, academia… o que importa?
Melodia, harmonia, ritmo, timbre e dinâmica são a fundação de qualquer estrutura musical. O Zimum preza todos elementos por igual, ligados a um texto ou não. As possibilidades são diversas. A música do Zimum é infinita e tem o poder de caminhar em qualquer uma das direções que os elementos musicais podem levar.
Zimun é: Castilho, Dedig, Gabriel Bruce, Matéria Prima, Rafael Bizzotto, Rafa Nunes, Ravel Veiga, e parceiros.

http://www.zimun.com.br/

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