RASHID

Michel Dias Costa, mais conhecido como Rashid, nasceu no dia 21 de março de 1988, na zona norte de São Paulo, onde teve seu primeiro contato com o rap.

2008 - Participou da primeira gravação profissional em uma faixa do álbum de Kamau (Non Ducor Duco – Plano Áudio, 2008).
2010 - Lançou “Hora de Acordar”, a primeira mixtape, com 9 faixas e participação de Marechal, Rael, Projota. Desde então, Rashid começou a fazer shows com o inseparável parceiro DJ Mr. Brown e assim começou a formar público.

2011 – Foi um ano crucial para o rap nacional, que teve projeção em todo o Brasil, shows lotados e uma cena consolidada. Enquanto MCs da velha guarda reapareceram, novos nomes se destacaram. E lá estava Rashid com a segunda mixtape Dádiva & Dívida. 
- Lançou o clipe “Vou Ser Mais”, com participação do rapper Projota no vídeo e de Emicida na letra.

2012 – Lançou a terceira mixtape, Que Assim Seja, com 20 faixas e participações de Flora Matos, Ogi e Projota. O lançamento contou com 50 mil downloads na primeira semana, com um lançamento via twitcam.
- Lançou o minidocumentário “Assim Se Fez”, com bastidores do show no Sesc Pompeia (durante o lançamento de Que Assim Seja em São Paulo).
- Rashid se consolidou no cenário hip hop, foi destaque na imprensa e massa de todo o país, fez seu primeiro grande show no Pepsi On Stage, em Porto Alegre, para uma plateia de 8 mil pessoas.
- Se uniu aos rappers e amigos Emicida e Projota e deu vida ao projeto “Os Três Temores”, que viajou em turnê pelo país. 
- Lançou os clipes “Quero Ver Segurar” e “R.A.P.”.
- Em Setembro conquistou 2 indicações ao Video Music Brasil (VMB) da MTV: Artista Revelação e Hit do Ano, com a música “Quero Ver Segurar”. No mesmo evento, dividiu o palco com Emicida – a convite do amigo.

2013 - Rashid firmou sua assinatura no rap nacional, ao lançar sua última e quarta mixtape, Confundindo Sábios, que trouxe novas rimas, inovação no flow e, principalmente, maturidade. Contou com participações de Emicida, Tássia Reis, Daniel Cohen e Di Melo. Liderou o ranking do iTunes durante uma semana.
- Em Outubro, Rashid e Lurdez da Luz se juntaram com a Orquestra Filarmônica Metropolitana. Os dois rappers deram voz aos arranjos feitos pelos instrumentistas, criando uma mistura muito interessante no projeto “Hip Hop com Erudito dá Samba”, do Sesc Pompeia.
- Lançamento dos videoclipes “Virando a Mesa” e “Bate e Gol”, este com um elenco estrelado, com a participação de outros rappers e DJs e do ator Milhem Cortaz.
- Rashid foi eleito o “melhor artista” na categoria Música do Prêmio Jovem Brasileiro.
2014 - Em parceria com o rapper Kamau, lançou R&K – Seis Sons, EP que carrega seis músicas escritas, produzidas e rimadas em parceria.
- No final do ano lançou o clipe “Patrão”, curiosamente gravado na exposição de Stanley Kubrick no MIS, na sala do filme “2001: uma Odisséia no Espaço” e que conta com a participação de Tássia Reis.
Durante toda essa caminhada, Rashid coleciona parcerias com grandes nomes da música como Emicida, Kamau, Projota, Rael, Di Melo, Flora Matos, Tássia Reis, Ogi, Alexandre Carlo, entre outros.
Na estrada, o rapper lota casas de shows pelo país. Já dividiu o palco com nomes como: Criolo, Racionais MC’s, Almir Guineto, Thaíde, Nelson Triunfo, Orquestra Metropolitana, Rappin Hood, entre outros.
Marcou presença, mais de uma vez, em grandes eventos como Virada Cultural, Circuito Cultural Paulista, se apresentou dois anos seguidos (2014 e 2015) no SXSW, um dos maiores festivais de música e tecnologia do mundo, que acontece em Austin, capital do Texas, EUA.

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Carol - carol@inker.art.br
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Envolvido com a  musica eletronica desde criança , quando ainda muito novo teve seu primeiro contato com o psytrance demonstrou muito interesse nas mixagem , com o passar do tempo se identificou com o HIBPM onde ele conseguia sentir a musica de um jeito diferente , em 2015 Joao Peres aka MAKUMBA criou seu projeto de High Tech e vem estudando mixagem e produção frequentando festivais undergrounds nos qual ele absorve o maximo de conhecimento musical , amante da noite MAKUMBA trabalha com linhas psicodelicas  e batidas bem dançantes e sons cobertos de elementos...

Multi-Platinum Music Producer from Rio de Janeiro, Brazil.

Em 2013 o Planta & Raiz completa 15 anos e lança seu 8o CD de carreira que é o projeto duplo Bora Viver e De Sol a Sol que pela 1a vez foi todo produzido por Zeider, Samambaia e Franja no estúdio da própria banda em São Paulo. Com 14 faixas inéditas, a regravação de Telefone do Ben Jor e muitas participações como: Di Ferrero (NX Zero), Claudia Leitte, Tati Portela (Chimarruts), Helio Bentes (Ponto de Equilibrio), Sandrão (RZO), Sabotinha (filho Sabotage), Sombra (SNJ) e Rael da Rima, além de parceiros como Fernando Anitelli (Teatro Mágico) e Stereodubs na versão remix da faixa De Sol a Sol. O 1o single desse trabalho foi Flores no Meu Jardim música com participação da Claudia Leitte e o 2o é Linda com a participação de Tati Portella.

Com esse novo trabalho começando a ganhar o Brasil e o Mundo através da internet e rádios, chega a hora do show começar percorrer o mesmo caminho. Por isso em fevereiro a Tour Bora Viver se inicia pelas capitais, passa pelos interiores e litorais e com a possibilidade de novamente atravessar o mundo chegando na Australia e Japão onde a banda se apresentou com a tour do Manifestação do Amor.

Em 2012 foram percorridos 105 palcos diferentes incluindo a Tour Japonesa, Festas de Cidades e Grandes Festivais. Como sempre foi nesses 15 anos, a banda voltará com esse novo trabalho a participar de programas de rádios e TVs pra que esse disco único na carreira do Planta ganhe notoriedade e o reconhecimento merecido.

Na internet os números nunca foram tão superlativos e ativos em ações de marketing e proximidade com os fãs, somando a página oficial www.facebook.com/plantaeraiz mais todas relacionadas soma-se + de 100 Likes. Pra que esses números continuem crescendo as ações com grandes portais na internet se manterão em 2013.

Although he never became a household name, Rakim is near-universally acknowledged as one of the greatest MCs -- perhaps the greatest -- of all time within the hip-hop community. It isn't necessarily the substance of what he says that's helped him win numerous polls among rap fans in the know; the majority of his lyrics concern his own skills and his Islamic faith. But in terms of how he says it, Rakim is virtually unparalleled. His flow is smooth and liquid, inflected with jazz rhythms and carried off with an effortless cool that makes it sound as though he's not even breaking a sweat. He raised the bar for MC technique higher than it had ever been, helping to pioneer the use of internal rhymes -- i.e., rhymes that occurred in the middle of lines, rather than just at the end. Where many MCs of the time developed their technique through improvisational battles, Rakim was among the first to demonstrate the possibilities of sitting down and writing intricately crafted lyrics packed with clever word choices and metaphors (of course, he also had the delivery to articulate them). Even after his innovations were worshipfully absorbed and expanded upon by countless MCs who followed, Rakim's early work still sounds startlingly fresh, and his comeback recordings (beginning in the late '90s) only added to his legend. 

Rakim was born William Griffin, Jr. on January 28, 1968, in the Long Island suburb of Wyandanch. The nephew of '50s R&B legend Ruth Brown, Griffin was surrounded by music from day one, and was interested in rap almost from its inception. At age 16, he converted to Islam, adopting the Muslim name Rakim Allah. In 1985, he met Queens DJ Eric B., whose intricately constructed soundscapes made an excellent match for Rakim's more cerebral presence on the mike. With the release of their debut single, "Eric B. Is President," in 1986, Eric B. & Rakim became a sensation in the hip-hop community, and their reputation kept growing as they issued classic tracks like "I Ain't No Joke" and "Paid in Full." Their first two full-length albums, 1987's Paid in Full and 1988's Follow the Leader, are still regarded as all-time hip-hop classics; Rakim's work set out a blueprint for other, similarly progressive-minded MCs to follow, and helped ensure that even after the rise of other fertile scenes around the country, East Coast rap would maintain a reputation as the center of innovative lyrical technique. The last two Eric B. & Rakim albums, 1990's Let the Rhythm Hit 'Em and 1992's Don't Sweat the Technique, weren't quite as consistent as their predecessors, but still had plenty of fine moments. 

Unfortunately, their legacy stopped at four albums. Both Eric B. and Rakim expressed interest in recording solo albums to one another, but the former, fearful of being abandoned by his partner when their contract was up, refused to sign the release. That led to their breakup in 1992, and Rakim spent a substantial amount of time in the courts, handling the legal fallout between himself, his ex-partner, and their ex-label, MCA. His only solo output for a number of years was the track "Heat It Up," featured on the 1993 soundtrack to the Mario Van Peebles film Gunmen. Moreover, a reshuffling at MCA effectively shut down production on Rakim's solo debut, after he'd recorded some preliminary demos. Finally, Rakim got a new contract with Universal, and toward the end of 1997 he released his first solo record, The 18th Letter (early editions contained the bonus disc Book of Life, a fine Eric B. & Rakim retrospective). Anticipation for The 18th Letter turned out to be surprisingly high, especially for a veteran rapper whose roots extended so far back into hip-hop history; yet thanks to Rakim's legendary reputation, it entered the album charts at number four, and received mostly complimentary reviews. His follow-up, The Master, was released in 1999 and failed to duplicate its predecessor's commercial success, barely debuting in the Top 75. Moreover, while The Master received positive reviews in some quarters, others seemed disappointed that Rakim's comeback material wasn't reinventing the wheel the way his early work had, and bemoaned the lack of unity among his array of different producers. 

Seeking to rectify the latter situation, Rakim signed with Dr. Dre's Aftermath label in 2001, and the two began recording a new album early the next year, to be titled Oh My God. In the meantime, to help heighten anticipation for the summit between two legends, Rakim guested on the single "Addictive" by female R&B singer and Aftermath labelmate Truth Hurts; "Addictive" hit the Top Ten in the summer of 2002, marking the first time Rakim had visited that territory since he and Eric B. appeared on Jody Watley's "Friends" in 1989. Disagreements between Dre and Ra, however, prevented the album from coming out, though the rapper was able to retain the tracks he had made with the producer. For the next couple of years, Rakim continued to talk about the record, since retitled The Seventh Seal, even going so far as to promise a release on July 7, 2007. The date came and went however, without any signs of a full length, though, in early 2008, The Archive: Live, Lost & Found, a mostly live album that also contained four new previously unreleased songs, hit shelves. Rakim's latest solo work, The Seventh Seal, was released in 2009.

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Filippe Thome is following