Dont Stop

I want what

For our fifth podcast, @gammaintelligence delights us with a post-apocalytic-rave-atmosphere selection. From slow, acid, dubby, electro to everything that lies in between, this mix is filled of musical gems all available here:

Minais B - Where We Meet
543ff - Autokord (unreleased)
Pessimist - Spirals
Petit Singe - Akash Ganga (Aisha Devi Necromedia Mix)
Cressida - SansF
Crossover Network - Abatoir Of Dreams (forthcoming Rotterdam Electronix)
Air Max 97’ - Bruxis
Logic1000 - Precision
Significant Other - Brain Fingers
October - Blood Feud
DJ Nephil - Bipolar Disorder
DJ Overdose - (You Don’t Know) The Terminator
NiKit - Axioms (forthcoming Electronic Emergencies)
Ingrate - Imp
Bandshell - Credit Fangs
Human Resources - Shaq Stem Edit
iota - tbl (iota remix)
Simulcra - Enantiodromia
Hymns - Out Of The Head Into The Body

Artwork by @anne-marie-gratton

Karagi ಏ Gamma Intel

Primeira Nesty dos tempos de quarentena pelas mãos do Dimitri Donaggio (@dimitri-donaggio), artista multifacetado, de DJ até escritor e atrista visual, que fundou projetos como a Tropical Punk, Sex Machine e La Santa Sangre.

Sua contribuição vem diversa, começando com batidas serenas e progredindo até melodias eufóricas, tudo muito bem amarrado por sintetizadores doces e timbragens reminiscentes dos anos 80.

Seu pássaro é o Sabiá do Campo, ou Mimus saturninus, ave conhecida por seu vasto repertório de cantos.

[NR31] Nesty Radio - Dimitri Donaggio

Chroma I Sede Guerrilha @function.fm (26.06.2020)

TRES4EXOCAST

@cccchroma ____ @arpgg

ARPEGGIO ENTREVISTA CHROMA
EXOCAST INTERVIEW

𝐜𝐡𝐫𝐨𝐦𝐚, (Coletivo Brasa @coletivobrasa e Diskothek @diskothek-fln) é a convidada para o log____eXO003 e respondeu as perguntas da nossa DJ residente arpeggio (a.k.a. Giovanna Ávila).

Sarah Zimmermann começou a experimentar a mixagem em meados de 2013 através de gêneros como dark ambient, downtempo e cloud rap e vem moldando sua persona de acordo com a soma de experiências sonoras adquiridas que carrega. Seu vasto background musical permitiu a construção de uma identidade multifacetada, que mantém-se em constante transformação. A artista transita entre sonoridades retro-futuristas, sintetizadores metálicos e breaks hipnóticos, com fortes influências de EBM, new beat e minimal wave, indo até o UK garage, ghetto tech e derivados da jungle music, conduzindo seus sets de maneira criativa, imprevisível e sempre versátil — seja criando uma atmosfera de subversão electro-tecnológica ou introduzindo vertentes oldschool noventistas — traduzindo sua percepção artística de forma sempre singular para a pista. 

:segue_a_entrevista:

a.: > Como foi o nascimento do seu projeto? O que mudou nele desde então? Conta um pouquinho do processo!
C.: << o projeto que eu mantenho atualmente nasceu em 2017 sob o nome Adrɇnøchrømɇ, inicialmente ele era voltado só pra techno, hard techno e industrial. Um tempo depois eu senti a necessidade de abrir meu leque musical pra tantos outros gêneros que sempre me influenciaram também, eu me sentia constantemente limitada (por mim e pelos outros) a partir do momento que o meu som fosse algo "pré-definido" ou que as pessoas pudessem saber exatamente o que esperar de mim na pista. Algumas experiências e pessoas que conheci durante esse trajeto certamente foram essenciais pra essa mudança. Então fui moldando minha identidade até chegar no Chroma, onde houve a mudança de nome e estética sonora, que eu defino sempre como algo multifacetado mas que se encontra sempre em constante mutação e evolução.

a.: > Quais são suas maiores inspirações no que toca à arte em geral?
C.: << Minhas referências artísticas variam bastante, desde influências avant-garde e oldschool ao mais contemporâneo e experimental. Busco inspiração nas estruturas mais cruas da cidade, das ruas e aspectos urbanos até o futurismo cyberpunk apocalíptico e tecnológico. Acho que toda a bagagem visual/sensorial que a gente absorve também influencia muito nesse processo: cinema, literatura, fotografia, música/sons, arquitetura, conversas aleatórias, sonhos, elementos da natureza. Tudo que se conecta e toca diretamente na alma é inspiração pros meus processos criativos. 

a.: > Quais foram as primeiras influências musicais da sua vida? Quais te são mais importantes?
C.: <<  Difícil essa rs, são tantas. Mas diria que as primeiras de fato (que eu conheci durante a infância) e que me influenciam até hoje provavelmente são o Nine Inch Nails e os trabalhos paralelos do Trent Reznor, Depeche Mode, New Order e várias bandas de new wave, pós-punk e rock alternativo dos anos 80/90.

A DJ de Florianópolis/SC tem participação em plataformas como A-mig (BH), Goma Rec. (PoA), Cereal Melodia (SP), Love/Paranoia (BH), SNM (DF), Connect (SP), entre outros; e também em selos gringos como FormerCity Records (ALE), J.A.D.E. (FRA) e Tram Planet Records (EUA). Comandando pistas em Florianópolis desde 2017, a artista vem conquistando espaço tocando em grande parte das festas da capital catarinense, e em 2020 também estreou nas pistas paulistanas. 
Atualmente 𝐜𝐡𝐫𝐨𝐦𝐚 é a cabeça por trás da festa Diskothek e co-fundadora do Coletivo Brasa, núcleo de Florianópolis que visa dar espaço a artistas LGBTQIA+, universalizar o acesso à música, além de fazer dela um instrumento de transformação estrutural e ressaltar a importância do viés político-social no ambiente cultural do nosso país. 

Instagram: https://www.instagram.com/cccchroma
Facebook: https://www.facebook.com/cccchroma

@cccchroma

EXO 003 B : 𝐜𝐡𝐫𝐨𝐦𝐚

Isabella Pereira a.k.a BELLA é uma multiartista trans cearense. Dj, atriz, stylist, performer, residente e produtora no coletivo @ttt_tt_tt_ttt, estudou design de moda (FANOR), cenografia e figurino (Porto Iracema das artes). Residente na rádio @functionfm onde desenvolve seu programa Sertransneja como também é curadora na @panepoa. Para este episódio da Fatia a @b3ll4pereira fará um recorte sobre suas bases e referências da cultura pop e a influência de signos que o mainstream carrega, trazendo artistas como Stevie Nicks até Lady Gaga.

FATIA é um programa na rádio @functionfm apresentado pela Fernanda Rizzo, @djfritzzo, artista multifacetada, contraventora cultural na capital gaúcha, dj desde os 18 anos e focada na música eletrônica desde 2017, fundadora do @coletivoplano e dj residente da festa @panepoa.

A fatia ou uma parte do bolo da pesquisa dxs djs, curadorxs e artistas será apresentada no programa através de uma seleção feita por elxs, com um bate papo sobre o trabalho dxs convidades e das tracks escolhidas. A curadoria de cada convidade busca trazer sonoridades que marcaram sua trajetória, lado b, trilhas sonoras e músicas favoritas.

Segundas bissemanais às 21h.

Track ambiente: @marianaperrelli - Falta

FATIA EP.13 c/ Bella

Chroma é o projeto musical de Sarah Zimmermann, DJ de Florianópolis, onde está profundamente envolvida com a emergente cena local. A DJ começou a experimentar a mixagem em meados de 2013 e vem moldando sua persona de acordo com a soma de experiências sonoras adquiridas com o tempo. Seu vasto background musical permitiu a construção de uma identidade multifacetada, fugindo de estereótipos batidos e mantendo-se em transformação constante. Atualmente é a cabeça por trás da festa Diskothek, co-fundadora do Coletivo Brasa e residente do coletivo La Santa Sangre.


Ouça mais: @cccchroma
Arte: @alx_k
QSY: Código Fonético Internacional para “Transmita em outra frequência”

QSY-38: Chroma

Chroma é o projeto musical de Sarah Zimmermann, DJ de Florianópolis, onde está profundamente envolvida com a emergente cena local, sendo a cabeça por trás da recém-nascida Diskothek e co-fundadora do Coletivo Brasa. Começou a experimentar a mixagem em meados de 2013 através de gêneros como dark ambient, downtempo e cloud rap. É também residente do projeto audiovisual La Santa Sangre.

Seu vasto background musical permitiu a construção de uma identidade multifacetada, fugindo de estereótipos batidos e mantendo-se em transformação constante. Transita entre sonoridades retro-futuristas, breaks hipnóticos e sintetizadores metálicos, com fortes influências de EBM, new beat e minimal wave.

CHROMA @La Santa Sangre // Venus Rising

Realidade Abstrata é um programa voltado para música experimental e experimentações sonoras com curadoria por @ccccccchroma. Cada episódio trará um convidado diferente desbravando as fronteiras da música através das mais diversas facetas do som.

@donaggiodimitri é DJ, produtor cultural, escritor, artista visual e fundador dos projetos audiovisuais Tropical Punk, Sex Machine, God Is Gay e La Santa Sangre (podcast que difunde sessões de psicomagia com sonoridade/ estética experimental). Em seus DJ sets transita entre gêneros como Electro, Synthwave, IDM, Jazz Fusion, Avant-garde, Lo-Fi House, Darkwave, Dark Disco, EBM e Soundtrack. Como artista, já produziu eventos e instalações em galerias de arte, pubs, centros culturais e clubes em São Paulo, Maceió e Belo Horizonte.

Realidade Abstrata ep. 06 convida: Dimitri Donaggio

BANHEIR0001 - Chroma (25.12.19)

Brazilian independent web radio disseminating the culture of electronic music.

Chroma I Sede Guerrilha @function.fm (26.06.2020)

Function!