Name: Nirvana - Heart Shaped Box (Synthwave Cover) by Gabiland.mp3 in RPG CyberPunk
Duration: 4 min 50 s
Description: Synthwave cover of Heart Shaped Box by Nirvana made only with analog synthesisers

RPG CyberPunk

SACI - DETONATOR E AS MUSAS DO METAL

Gram   Parte De Mim

Crystal Castles - Vanished slowed

Devil May Cry (Original Game Soundtrack)

Lilith's Club

Darwin - Pensa Em Mim

DOWNLOAD: http://bit.ly/2ro9SFD

FICHA TÉCNICA:	
Projeto idealizado e produzido por Pedro Ferreira.	
Realização: Scream&Yell.	
Masterização por Eduardo Kusdra no Estúdio Arte Master (Araras – SP).	
Produção artística e executiva: Pedro Ferreira.	
Ilustrações: Luyse Costa.	
Projeto gráfico: Mariana Viana.

Dois Lados (Disco 1)

11 A Banda Mais Bonita da Cidade - Canção Noturna

I've loved this song for a long time now, it's obviously a classic. I was looking to try my hand at doing some synthwave-sounding music, and figured this would be an interesting place to start. Enjoy!

Paint It Black (Synthwave Cover)

Fairy Tale - Shaman

Synthwave cover of Heart Shaped Box by Nirvana made only with analog synthesisers

Nirvana - Heart Shaped Box (Synthwave Cover)

My pop punk version cover of Yellow, by Coldplay.

Youtube videoclip: https://www.youtube.com/watch?v=4_eaouswnDU

Coldplay - Yellow (Pop Punk Cover)

That's the demo for dumb one of my fav's in my ep too many phases enjoy <3

DUMB.DEMO

I love this song, probably my top-3 video game music of all time. I originally just started messing around because I was bored, but decided to fill it out a bit. Enjoy!

Made with Garageband. Video version available here:
https://youtu.be/pHrJXpnGVvw

Album art borrowed from LuizFRochaFleming, please check them out!
https://www.deviantart.com/luizfrochafleming/art/ZELDA-II-844908184

Zelda II - Palace Theme - Synth Remix

Smmrtime heroes - A toast to the south coast

Manifesto pro meu eu 
Por Jordana Bizarro 

Eu fiz tantas cartas
Pras minhas desilusões
Que já nem sei se ainda tenho as palavras mais bonitas guardadas...

Botei tanta energia em vales escuros de corações que sequer conheciam o amor próprio, que, se um dia visse clarear, até duvidaria da luz da reciprocidade!

Eu me deixei em cada canto meu que esqueci de amar: nos meus cachos, me deixei, nas minhas longas pernas, nos meus pés, me deixei, e me esqueci lá. 

Eu procurava em alguém o carinho que não pude me dar
Quando o dedo do desamor me apontava os defeitos, as diferenças, as pequenas desavenças que, iludida, alimentei no peito...

Eu e eu, juntas, e tão solitárias, a que olha no espelho e a que ao fundo se afasta, com medo de olhar. 

Eu sorri de volta pra menina que queria ser, e me deixei vendar sem nem me conhecer, pobre de um presente e de um passado que certamente me revelaria, tão dona de mim, sem precisar esticar os cachos, se envergonhar pela altura, sem esconder meus pés em sapatos apertados que me colocavam no alto, num degrau que eu me esforçava pra alcançar... Era um lugar desconfortável, eu confesso. 

Nunca suficiente, me lembro bem. Não era meu. Eu andava pra lá e pra cá sempre querendo mais, unhas, brincos, tudo que me fizesse provar da ilusão a se realizar. Mas não era eu... Antes de dormir, depois de amanhecer, outra de mim se apresentava, e o martírio da beleza inalcançável manifestava o entusiasmo de logo me vencer. 

Eu precisei de noites inteiras e longos dias, mil e um tipo de terapias, mantras, água de benzer... Resolvi que essa mania de se procurar um dia tinha que acabar em ser. 

Fui me despindo devagar de todo mal-falar, de todo não-querer. Fui entendendo aos poucos que o meu próprio rosto, os traços de alguém que, sem sofrer, é a esperança de famílias inteiras, de ancestrais brasileiras pelo renascer. 

Foi aí que entendi minha força: nas cartas não escritas de uma menina analfabeta da origem do seu ser. 

Foi aí que escrevi, cheia de mim: eu nunca mais vou me esconder! Nem pelo cargo mais alto, pelo pretendente amargo da novela brega que insisti em ver. 

Eu fiz tantas cartas que joguei fora, na memória de mim que já voltei, já fui embora, e que não mais me abandono, nem sem querer...

Eu sou poeta na minha própria simetria, mãe, filha e neta de uma Jordana que acabei de conhecer. 

Eu sou mulher, eu sou menina, sou minha santa melanina que resiste à violência que é crescer, num país racista, cheio de regra sexista que não mais dita o que, em mim, tem que ser. 

Eu sou isso mesmo, o liso misturado com crespo, o mistério escondido no tecer, de uma longa história, sussurrando na memória o que eu tenho que escrever. 

Eu fiz tantas cartas pras minhas desilusões, que agora acendo uma fogueira inteira só pra queimar tudo de uma vez. Eu agora me aqueço no fogo, dou a mão pro meu povo e ilumino a ceia que me alimenta o viver. 

Eu salivo poesia daquela dor que nem era minha, que mesmo assim me fez crescer. Eu já não nego meus caminhos, os passos longos, miudinhos, trilhando o meu reconhecer.

Manifesto pro meu Eu - Jordana Bizarro

go ahead, don't look back
i don't care 'cause i'll be dead
i sit alone in my room
alone in the dark because of you

i walk around feeling down
i walk around in this town
and to forget, a cigarette
at least it feels like i'm dead

oh no please get out of my head
don't follow me until i'm dead
i need some time to take a rest
until the day i'm finally dead

i need a cigarette
i need a cigarette
i need a cigarette
i need a cigarette

Nirvana - Heart Shaped Box (Synthwave Cover)

Gabiland.mp3

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Anderson Melo

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