Composer Gary Lloyd Noland performs his VARIATION ON AN INVISIBLE THEME for piano, No. 3, Op. 142, No. 10 (March 31st, 2023). For more information on the composer, please visit his website at: garynolandcomposer.com

VARIATION ON AN INVISIBLE THEME for piano, No. 3, Op. 142, No. 10

Resides in Portland, Oregon. Grew up in Berkeley, CA. Born in Seattle.  PhD, Harvard. “Gary Noland is one of the great composers of the 21st century.”—JACK RUMMEL, KGNU 88.5 FM, Boulder CO, “...iconoclastic, stylistic potpourri standards of giddy humor, no holds barred soup to nuts and high spirits.”—ROBERT LEVIN, pianist, musicologist, composer, "...a fleet-fingered, ebullient performer ... bright, witty and engaging.”—CHRISTIAN CAREY, SPLENDID MAGAZINE, “...distinctive, inventive ... subversive ... You can hardly be indifferent to Noland’s music and so I would urge you to try it.” —ROGER BLACKBURN, MUSICWEB INTERNATIONAL, “...set in a dizzying harmonic language that loops uncontrollably through a wide-ranging gamut of possible and impossible tonalities ... The general effect is like watching wet paintings of 19th Century musical memorabilia drip into frazzled 21st Century oblivion...” —ALLEN GIMBEL, AMERICAN RECORD GUIDE, “Mr. Noland writes as a ‘time traveler’ in styles long abandoned by most composers as well as styles so new as to not have been imagined but by him. This he accomplishes naturally, convincingly, with originality and true passion. His command of all musical languages and his ability to traverse musical time is nothing less than remarkable. Listen!”—DONALD MARTINO, Pulitzer Prize winning composer, “...mind-bending spiraling of focus which is truly breathtaking ... spectacular...”—CHARLES AMIRKHANIAN, composer, sound poet & radio producer, “I'm amazed at your harmonic skill. Haven't seen or heard anything like it from any one else—except yours truly—certainly not from your generation. It falls somewhere between Strauss and Mahler. Especially like how you are able to slip in and out from the tonal to the atonal—or near atonal...”—GEORGE ROCHBERG, American composer, Pulitzer Prize finalist, “...court jester to the classical establishment...”—PAYTON MACDONALD, AMERICAN RECORD GUIDE, “...florid and juicy...” —RICHARD BUELL, THE BOSTON GLOBE, “...an incredible aural web ... a great ostinato of American kitsch. Sul pont never sounded so good.”—RUSSELL STEINBERG, composer, conductor of the LOS ANGELES YOUTH ORCHESTRA, “...I am bowled over by the expertise of your music: you use certain elements from the 19th century and from jazz, etc., and just at the moment when I am about to say, OK, what else is new?, you do a number of things, such as speeding up, becoming wildly dissonant, modulating to a distant continent, stopping completely and throwing some kind of total surprise ... you seem to know exactly when to do what and how much. I don’t know anybody else who can do it!” —ANDREW IMBRIE, American composer, Pulitzer Prize finalist, “... remarkable stuff...”
—MAX MORATH, American ragtime pianist, composer, actor & author, “...a loony composer from Oregon...” —MAX SHEA, WMUA 91.1FM, Amherst, MA, “Gary Noland is one of those 21st Century composers seeking to forge a new aesthetic based on older models that do not traffic in serialism or minimalism ... Zany waltzes, ragtime riffs, chorales, toccatas, and much else romp and tear through these depictions of superheroes and villains from his ‘chamber novels’; other pieces spoof serial music ... to grand operas ... and Jewish guilt.” —JACK SULLIVAN, AMERICAN RECORD GUIDE, “...Paranoid Ravel...”—ALEX DUNN, KZSU FM90.3, Stanford, CA, “...It’s a romantic romp, rhythmically robust yet melodically flirting with the nostalgia of cabaret, minus the sleazy diminution of spilled drinks and smelly ashtrays. Its elegance recalls Elgar, and the serious sides, a synthesis of those strange bedfellows Schubert and Ives. Composers hate it when their music reminds you of someone else’s, but writing within a tradition, Noland has incorporated divergent styles that, woven together, work. Cosmopolitan without snobbery, it’s intelligent, pleasurable and convincing.” —ROCKY LEPLIN, THE BERKELEY VOICE

Os nomes: Marcelo Torca, Nhô Celo, Morales, Mamo Cato, são pseudônimos do músico, compositor e escritor Marcelo M. Torcato, cuja formação está baseada no piano erudito, e a sua atuação compreende a Música Popular, Música Erudita, Música Instrumental, onde escreve por quatro compositores, ou como se fosse.

Marcelo Torca é o compositor e escritor que atua no ramo da música instrumental e erudita, é o nome de apresentação, de divulgação e de comercialização, dentro da música instrumental trabalha com vários elementos harmônicos, melódicos e rítimicos, faz arranjos, possui músicas de autoria própria nos estilos: Caipira, Carnaval, Samba, Chorinho, Erudito. Como compositor faz várias experimentações e com vários instrumentos, desde instrumentos solos, até orquestras. Destacam-se as músicas: Baião a Quatro, Em Sonata, Som (flauta-doce, duas guitarras, piano); Diz Som Ando (piano); Tema (flauta, clarineta e orquestra de cordas e percussão). Como escritor, atua na área de poesia, conto, crônicas, destacando: Ao Amanhecer, Não Sei Poesias, Poesias em Dezembro, Carla(conto), Um Flautista(conto). Participou de três antologias, livros impressos: I Antologia Nacional de Poesias: Novos Poetas, Novos Talentos. Editora Mar de Idéias; Portal "Cá Estamos Nós": II Antologia. Editora All Print; Antológica Primazia. Editora All Print.

Mamo Cato pertence ao Rock Punk, onde a linha de atuação principal é de crítica a Sociedade, possui um som pesado, alegre, triste dependendo do tema a ser abordado, trabalha com guitarra, baixo, bateria, canto e teclado, pode-se destacar as músicas: Política Social, Rock Paulicéia, Liberdade. Política Social é um conjunto de dez músicas, onde o compositor deixa registrada a sua opinião referente a organização social, tem um som mais Punk, já Rock Paulicéia segue uma linha mais Rock, são dez músicas para agitar, onde os temas abordados são do cotidiano.

Nhô Celo segue a linha Caipira, onde as músicas falam sobre a vida no campo, no rancho, à beira do rio, sobre a organização da pessoa humana na zona rural, é um estilo regionalista e difunde o jeito de viver de uma determinada região, pertencente ao Interior Paulista, às margens do Rio Paraná, destacam-se: No Rio, Sonho, De Quem é Essa Terra (em parceria com Maria José M. Torcato). São músicas executadas com teclado (som de piano), baixo, viola caipira, canto, algumas músicas já foram gravadas instrumentalmente por Marcelo Torca, cujo cd já se encontra esgotado.

Morales é o músico compositor especializado em folia, ou seja, carnaval e a música que se destaca é a Folia Em Paulicéia, de rítimo alegre e contagiante, tem como proposta passar os dias de carnaval alegre e descontraído.

VARIATION ON AN INVISIBLE THEME for piano, No. 3, Op. 142, No. 10

Gary Lloyd Noland, composer