narloch infelizmente destoa negativamente do time. Mas é isso segue o baile.

E Boris Johnson tem o mesmo cabelo do Trump! kkkk

Não é tão absurdo pensar no problema da caça à raposa quando lembramos do siricutico que rola aqui no Brasil por causa das vaquejadas.

Narloch continue sendo o mais ponderado do grupo, precisamos de voce. 

Alexandre Borges, Leandro Narloch e Rodrigo Constantino falam sobre a reviravolta na votação antecipada por Theresa May para o Parlamento Britânico e como isso vai afetar o Reino Unido

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Ideias #06: Qual o futuro do Brexit após as eleições britânicas?

Você gostaria de viver em uma cidade melhor? E em um Brasil melhor? O Podcast Ethos recebe o cientista político Humberto Dantas e o doutor em ciência política Rafael Cortez para discutir o Índice de Democracia Local com Jamil Assis, gestor do projeto Cidade Modelo do Instituto Atuação. 
Confira os dados: https://leia.gp/2oNoZcQ 

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Ethos #10 - Um caminho inovador para melhorar a vida na sua cidade

O PT e sua militância se notabilizaram desde que chegaram ao poder por uma postura bastante radical, o “nós contra eles”, da divisão da sociedade entre classes, raças, até profissões. Além disso, o ex-presidente e agora presidiário Luiz Inácio Lula da Silva vivia ameaçando a imprensa com a “democratização da mídia” — na prática uma espécie de censura com nome bonito. Essa postura fez com que bons quadros abandonassem o partido, e inviabilizou o diálogo com as pessoas que pensavam diferente, prejudicando a jovem cultura democrática brasileira. Anos depois, o Partido dos Trabalhadores vê sua hegemonia ameaçada pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), que se posiciona de forma claramente anti-PT. Mas muitos de seus seguidores não deixam nada a desejar para a ala mais radical do PT, usando o mesmo modo de agir: ofensas, ataque à mídia e culto à personalidades.Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Gustavo Nogy e Guilherme Fiuza comentam o assunto nesta edição do Podcast Ideias.

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Ideias #73: o Bolsonarismo é o novo petismo?

Este domingo, dia 31 de março, marca o aniversário de 55 anos do golpe civil-militar de 1964.Os militares, com apoio de ampla parcela da população brasileira, depuseram o presidente João Goulart, que assumira o cargo após a renúncia de Jânio Quadros. 

O presidente atual, Jair Bolsonaro, orientou os quartéis a comemorar a “data histórica”, que iniciou um período marcado por mortes, torturas, prisões, censura, cassação de direitos políticos. Ditadura é algo que se comemore?

Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy comentam o assunto, inclusive lembrando que a esquerda armada jamais quis a democracia, e sim outra ditadura. E que mesmo antes do AI-5 matou muita gente inocente para brincar de revolução.

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Ideias #98: A ditadura militar brasileira deve ser comemorada?

Paulo Freire continua sendo um personagem central da educação brasileira mesmo duas décadas após sua morte. Seus métodos foram tema de críticas durante as últimas eleições presidenciais e o movimento Escola Sem Partido o culpa pela doutrinação nas escolas.

É inegável que a pedagogia de Paulo Freire seja assumidamente política, e de esquerda. Era filiado ao Partido dos Trabalhadores, foi secretário de educação do governo da prefeita Luiza Erundina e coordenou o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Foi condecorado como patrono da Educação Brasileira em 2012, pela presidente Dilma Rousseff.

Também é inegável que a educação brasileira é um desastre, com índices ridículos em todos os testes internacionais que avaliam a qualidade do ensino. No Brasil ainda é comum que as pessoas saiam das universidades como analfabetas funcionais.

Qual é a parte de Paulo Freire neste latifúndio improdutivo que é a educação brasileira? Os colunistas Rodrigo Constantino, Gustavo Nogy e Guilherme Fiuza, além do convidado Gabriel de Arruda Castro, ex-editor de Educação da Gazeta do Povo e diretor do Instituto Monte Castelo, comentam o assunto.

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Ideias #99: Como Paulo Freire ajudou a destruir a educação brasileira

Há quase dois anos, em maio de 2017, eu, Leandro Narloch, Alexandre Borges e Rodrigo Constantino demos início ao podcast Ideias. Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy substituíram Borges e Narloch, e Rodrigo Constantino continua sendo o único presente em todas as 100 edições do programa. 

Contamos com vários convidados de renome do cenário intelectual brasileiro, que nos ajudaram a debater temas importantes nacionais e internacionais, sem qualquer tipo de amarra e sempre de forma independente. 

Para fazer jus a este episódio especial, o tema do programa desta semana é a maior e mais importante ideia de todos os tempos: a Liberdade. 

Por mais que a humanidade provavelmente desfrute atualmente de mais liberdade do que qualquer outro período da história, o preço dela é a eterna vigilância, como já disse o presidente americano Thomas Jefferson. Nesta semana, como uma espécie de aviso de que não se pode considerar a liberdade garantida, o humorista Danilo Gentili foi condenado de forma bizarra pela justiça brasileira, este Leviatã tupiniquim, a seis meses de prisão.

Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Gustavo Nogy e Renan Barbosa comentam a ideia de liberdade e sua importância, e também a condenação de Gentili.
Também, em nome da equipe do podcast, aproveito para agradecer a todos os ouvintes que nos acompanham desde o início e tiveram paciência com este apresentador. Não queremos que vocês concordem 100% das vezes com a gente, mas que reflitam e cresçam a partir do que é dito aqui. Obrigado pela companhia e que venham mais cem, duzentos, trezentos programas.

Ideias #100: Por que a Liberdade é a maior ideia de todos os tempos

A política nacional e internacional em debate. Os temas mais quentes em discussão na redes sociais com os comentários dos blogueiros que dão o que falar.

Ideias #06: Qual o futuro do Brexit após as eleições britânicas?

Ideias Gazeta do Povo

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