A Busca
(Valdir Santos)


Venha a pé, de trem, de caminhão
de avião, de ultraleve ou disco voador
Pegue o metrô!

De táxi ou de lotação
Vem num balão, submarino 
Ou de elevador!

O importante é não ficar na estrada
O importante é não ficar de cara amarrada
O importante é não se amarrar a nada 
O importante é continuar a busca

Venha a pé, de trem, de caminhão
de avião, de ultraleve ou disco voador
Pegue o metrô!

De táxi ou de lotação
Vem num balão, submarino 
Ou de elevador!

O importante é seguir viagem
O importante é o que se leva na bagagem 
O importante é não se contentar à margem
O importante é continuar a busca

A Busca

Sossêgo (Tim Maia)
Interpretado pelo grupo vocal RadioKaoss

#radiokaoss
Moises Roseno - Barítono (Solo)
Raélison Silva - Baixo
Filipe Almeida - Tenor
Aline Barbosa - Soprano
Bruno Kaoss - Beatxbox

Arranjo Original: André Protásio
Arranjo Adaptado: Bruno Kaoss

Agradecimentos: Ponto de Cultura - Stúdio Criativa Musical de Icó-Ce

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Sossêgo (Tim Maia) By #radiokaoss

Hozier - Take Me To Church.mp3

Sonhando com você

Pequena homenagem ao nosso Icó, musica de Pedro Lucca, Poesia de Getúlio Oliveira

Tardes de Icó - Genivan Lima - Bruno Kaos - Pedro Alex

Canção criada na madrugada do dia 25 de Setembro de 1016...

Matheus Steinel
 
Obs: Gravação feita num aparelho Celular...

Prá Lá De Clichê - MATHEUS STEINEL

Tão ludibriante,
Porém indigesto  

Comer o pão de joio 
Com essa massa imunda 
Que o diabo amaçou.

Tão embriagante,
Porém vergonhoso

Brindar taças 
Desse vinho de água impura
Com as uvas que o cão pisou.

Tão perigoso
Quanto tentar resgatar teu povo 
Refém da própria ilusão

Tanta gente em canto rouco
Tantos santos do pau oco
Tanta crença de má fé 

Não engula o choro.
Chora, minha princesa.

Tanto sangue derramou-se nessa história
Tanta vida foi-se em vão.

Que tua glória vem das lágrimas que choras
Chora, molha nosso chão

Minha princesa do sertão, 
Não sou eu o teu poeta falso 
Teu pintor de aquarelas pálidas 
Não serei o teu algoz 

Minha princesa do sertão, 
Eu não canto um rouco 
Aos teus santos do pau oco 
Dessa crença de má-fé (2x)

(Não engula o choro. 
Chora, minha princesa...)