Recomeço (Rafael Romero)

Meus dias de gratidão
Sempre um caminho novo
Pra estender a mão
A um velho camarada
Nossa vida em comunhão
Meu desejo: o quê faremos? O quê fizemos? Quê pensamos?
Durante a caminhada
A esperança quer renascer
Reencontrar com seu olhar
No oceano da noite
No mais lindo dia de todos os dias
Vamos brilhar juntos
Pássaros de fogo
No sopro do vento
Livres como sempre
Feridos no peito 
Carregamos um sonho
Que tudo continue assim
Eu te reconheço
Teus olhos ardem em mim
Romance entre sol e lua
Amor de chão, amor de barro
O amor verde abacate

Ficha técnica:
violão, vozes e guitarra: Rafael Romero
bateria: Márcio Bandeira
percussão: Maicon Follmann
baixo: André Sanvicente Krause
gravação, mixagem, guitarra e efeitos: Rafael Brasil
fotografia: Adriana Marchiori

Recomeço

Fake Plastic Trees

TARADARIDUM
Guille / Rafael

Gravação: agosto/2012.
Davi - bateria
Guille - violão e voz
Iuri - baixo
Júlia - voz e castanhola
Rafael - guitarra
Ricardo (Ruivão) - flauta

Taradaridum

ATÉ O FIM DA TARDE
Guille / Rafael

Gravação: julho/2008
Davi - bateria e percussão
Guille - violão e voz
Júlia - violão e voz
Rafael - violão e voz

Até O Fim da Tarde

CRISÁLIDA
Guille

Gravação: junho/2009
Davi - percussão
Guille - violão de aço, cuatro e voz
Júlia - voz e castanhola
Rafael - violão de nylon
Raquel - bumbo
Ricardo (Ruivão) - gaita

Crisálida

Video >> https://youtu.be/BS7Cp_kV0WM

The Bends

Radiohead - Fake Plastic Trees (cover)

Deslocados 
letra: Filipe Popko e Rafael Romero
voz, violão nylon, teclado e perfumarias: Rafael Romero
vocal: Grazi Bisognin
percussões: Zé Bento
sax tenor: Celso Machado
violão aço, guitarra, baixo e programação de bateria: Rafael Brasil
gravação e mixagem: Rafael Brasil
masterização: Ciro Moreau

deslocados

Yo tengo tantos hermanos

Que no los puedo contar

En el vale en la montaña

En la pampa y en el mar

Cada cual con sus trabajos

Con sus sueños cada cual

Con la esperanza adelante

Con los recuerdos de trás

Yo tengo tantos hermanos

Que no los puedo contar

Gente de mano caliente

Por eso de la amistad

Con um lloro para llorarlo

Con un rezo para rezar

Con un horizonte aberto

Que siempre esta más allá

Y esa fuerza pa buscarlo

Con tezón y voluntad

Cuando parece más cerca

Es cuando se aleja más

Yo tengo tantos hermanos

Que no los puedo contar

Y asi seguimos andando

Curtidos de soledad

Nos perdemos por el mundo

Nos volvemos a encontrar

Y asi nos reconocemos

Por el lejano mirar

Por las coplas que mordemos

Semillas de imensidad

E asi seguimos andando

Curtidos de soledad

Y en nosotros nuestros muertos

Pa que nadie quede atrás

Yo tengo tantos hermanos

Que no los puedo contar

Y una hermana muy hermosa

Que se llama libertad

Crisálida

Guille Becker

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