
Poesia nocturna segue, emancipada,
e, assim, pára
cochichos de Jeová e Satanás.
Aceitarás qual deles
e, ao vê-los, manterás firme a decisão
na precisão do fio
de prumo, nesta depravação
em ovação a deprimidos,
oprimidos em detrimento de mentes em detritos?
Chacina cognitiva, o fonema é feliz...
Fui lendo, veloz, em velórios de feridos,
fenómenos fundidos, refundidos em valas...
falas muitos mas mudo perante varas!
Que diz a tua semente? E a tua raiz?
E, já que no contexto, que dizem elas de ti?
Se visse o que eras, eu digo que ser amicíssimo é pedra no rim:
se parte, vem o alívio...
se fica, identifica a maleita, maneira de revelar a veia de amigo!
Genocídio de valores -
vejo um avô a velar,
um pai com a razão por um fio, a filha a ovular.
Vejo o povo incrédulo, o credo a lucrar...
alegria é lacrimogénea, quem a gere pode alugar!
É de génio. O género geme a sua génese,
o prato gémeo, de parto transgénico, excede-se!
Poluíste a essência sem visto nem licença,
num misto de omnisciência e certeza que a matriz te isenta - não penses
que o crime compensa.
Esgrimo com penas
para voar sobre faúlhas, do fogo de caruma.
No forno, a calúnia promete mas - caluda!!
É calão mas calar-me é que não. O quinhão
não cobre o suborno...
 Sou pobre, suponho, mas superior!!
O berreiro do guerreiro - não conheço o penhor!
Um piolho que desafia sanguessugas.
Tão fria, a maçã vai abraçando samsungs.
Uma visão, um vison -
a azia do vizinho.
Se a cozinha tá vazia
é razia de risinhos,
em demasia…
Exímio em versos,
atravesso a controvérsia 
mas não encontro verbos para tais acções e há ilações a tirar,
pedras a atirar...
Adiar as incógnitas é poeira na córnea. Vem do poleiro - acorda! É tão cómico
e tu, também,
na torradeira.
Lindo, o invólucro...
o inócuo inoportuno, infortúnio na sinopse do binóculo -
óbvio ... para o silêncio.
E insolentes  serenos com o ódio. Óptimo
para ambos,
badalando nas vogas.
E vigas vão abaixo!
Duvidas? Olha mais
para vidas dignas de homenagem!
E formigas, simples operárias,
singram ou sangram como animais.
E marinais em conjunto com eles...
isolo-me e só, quando conjuro, compreendo!

InZtynto - Naja

Einmusika093 | Aaryon, Animal Picnic, David Granha - Isolation EP

01. Aaryon & Animal Picnic - Velera 
02. Aaryon - Iridium
03. Aaryon & David Granha - Arenas

A cold start. Bleeping sounds, some noise from another dimension and after a few seconds: Warm melodies over all. Welcome on board Aaryon. We start with his collab with Animal Picnic, named “Velera“ - so unique and dreamy without loosing the focus for the dancefloor. „Iridium“ is more clear and full of long lasting beats with it’s intense bass line. Finally we welcome back David Granha here in collab with Aaryon. “Arenas“ is hooky and full of soundscapes - a typical Granha build up. Get the year started with this special one, out at the end of January. 

"Isolation" will be out 30th of January 2017.

Isolation EP | Einmusika093

Isolation EP

Aaryon & Animal Picnic - Velera

Pink Elephants

Granada Martinez687 Prod By Madkutz

Taken from Invisible 026, available at: http://invisiblerecordings.nl
Beatport: http://btprt.dj/2msDUpA 
Spotify: http://spoti.fi/2kUpdiS 
iTunes: http://geni.us/INVSB026 

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Invisible 026

Outworld

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Proxima - Outworld

Artista: Lukas Zanaidick
Letra: Lukas Zanaidick
Produção Musical: Studio43
Ano: 2018

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InZtynto - Naja

InZtynto

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