André Amorim é natural de Aveiro, cidade berço de alguns grandes valores da “dance scene” actual, e é aqui que muito cedo nasce o seu gosto pela música, onde diz ter um "vício assumido”. Desde sempre se empenhou em aprender mais e expandir os seus horizontes musicais, tendo hoje uma carreira sólida e em ascensão . Com gostos musicais exigentes e versáteis, que abrangem um leque musical vasto, transporta na sua mala estilos como o deep house, tech-house e house. Toma como linha de seguimento a vertente mais orgânica da musica electrónica com uma escolha eclética, tirando sempre o máximo que cada musica nos oferece. Construindo uma colecção musical à sua imagem, faz da música um espelho da alma.
Teve o prazer de tocar em casas como Canto Vivo (Aveiro), InAveiro (Aveiro), Hairtz Caffe (Aveiro), Fértil Caffe (Aveiro), Opção Bar (Praia da Barra/Aveiro), Salinas Bar (Praia da Barra/Aveiro), Contrastes Bar (Aveiro), Mondrian (Praia da Barra - Aveiro), Dokk Club (Aveiro), Causa Nostra (Aveiro), Sportus Kaffe (Aveiro), Martin's Bar (Aveiro), Barra Mar (Praia da Barra/Aveiro), Lado B (Vagos/Aveiro), Cafetaria Bar (Vagos/Aveiro), Bar dos Estudantes (Campus Universitário Aveiro), Os Lusíadas Bar (Gafanha da Nazaré/Aveiro), na discoteca Club8 (Aveiro). Participou no concurso CoDJ 09, vencendo a sua eliminatória o que o levou a tocar na Semana do Enterro de Aveiro 2009. Participou ainda num Workshop promovido pela DancePlanet Coimbra dirigido por Jean Lemure. Actualmente encontra-se no projecto UNDEFINED DJS com João Matos e faz ainda parte do showcase da Editora Aveirense Sui Generiz Label.


S.A.


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CHECk

Kooltuga é um produtor que vem de Anadia/Aveiro, é conhecido e reconhecido pelo uso incansável de samples de música portuguesa e é, sem sombra para dúvida, um dos mais talentosos e promissores beat-makers da actualidade. Com uma sonoridade hip-hop marcadamente instrumental e em samplagem contínua, Kooltuga continua a carregar consigo e com a sua música uma original carga cultural, não raras vezes identidade e irreverência de uma imagem bem nacional. Enredado na sua paixão de sempre, a samplagem, Kooltuga respira cultura e oferece-nos uma nostalgia surpreendente a cada momento, a cada beat e principalmente a cada sample.

Tem sido presença assídua desde 2005, altura em que lança o seu primeiro trabalho intitulado ”Cultuga Nacional”. Segue-se em 2006 ”Kooltugal” e encerra o ciclo um ano depois com ”A Luta Continuga”. Em 2008 compila uma espécie de best-of em jeito de retrospectiva, intitulado ”Retro-Espectativa-O Pior do Melhor”, que faz um apanhado das melhores faixas kooltuguesas bem como alguns novos temas. 
Em 2010, lança o álbum "Fresco", talvez o mais ambicioso e reconhecido até a data. Em 2011 completa o ciclo com um albúm de recolhas do 'baú', chamado "Discos Perdidos" e assim se completam os 6 primeiros anos. 

Cada novo trabalho é uma nova e apaixonante viagem pela história da música portuguesa – trocando o passado com o presente, sempre com olhos postos no futuro.

Ouvem-se as melodias sofridas das guitarras portuguesas e o saudosismo de quem canta com uma alma tão nossa. Juntam-se os declamadores da poética razão aos defensores da liberdade de expressão. 
Cheira-se as sardinhas assar na brasa e ouvem-se o bater dos copos em mais um brinde. Kooltuga apresenta-nos tudo isto… não fosse toda a sua música uma celebração “à portuguesa”…

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