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Kidnap is an artist whose music overflows with emotion - rich and powerfully evocative.

Recording in London, Kidnap (real name Matthew Relton) likens his process to that of a sculptor, starting with a block of sound and chopping away until a shape emerges. As such, each song exists ornately carved with a handcrafted subtly.

Still just 33, Relton is already something of an industry veteran. Releasing his first single in 2012 kicked off an eight-year stretch of global touring that came to a grinding halt when the pandemic put the world on pause.

2024 marks a new chapter for Kidnap, with his next body of work on the horizon. Set against the backdrop of a changing world and the arrival of a baby daughter, Relton offers a bittersweet reflection on the passing of time. ‘It’s about looking back on the last 12 years — the touring and the friends and the sleeplessness,” says Relton, “and realising that in order to embrace the life I have now, I need to let it all go.’ The music shimmers with nostalgia. Signature sad melodies dance deftly around commanding synth lines, altogether sounding like an artist with a new found sense of purpose.

O quarteto, atualmente formado por Reynaldo (voz), Daniel (guitarra), Felipe (bateria) e Felipe(baixo), surgiu há cerca de 8 anos, no subúrbio carioca, no famoso bairro de Madureira.

Com pouco tempo de vida, o grupo já excursionou por diversos estados brasileiros e tem atraído cada vez mais fãs e a atenção da mídia, por conta de seus shows enérgicos, da perfeita comunicação público-banda e, claro, dos seus registros.

Com o seu álbum de estreia, E.xistência P.arcial, lançado em 2008, o grupo mostrou que teria muito o que contribuir para o hardcore melódico brasileiro, com suas letras bem escritas, reflexivas, honestas, e com músicas cativantes.

Em 2010, foi lançada a curtíssima e impactante canção “O Preço de Ser Impessoal“, apresentando um trabalho mais encorpado e dando uma prévia aos fãs do que poderiam esperar para ouvir no segundo álbum de estúdio do grupo.

A Última Cidade Livre, álbum gravado no estúdio Superfuzz, produzido por Gabriel Zander e com arte realizada por Flavio Flock (Jason), chegou em 2011, colecionando muitos elogios e rendendo uma extensa turnê.

Ainda em 2011, o Plastic Fire adicionou ao seu currículo duas grandes realizações (ambas ocorridas no Rio de Janeiro) : A histórica performance no desejado palco do Circo Voador (na mesma noite em que o Dead Fish comemorava 20 anos de estrada) e a gravação do seu primeiro registro ao vivo, na veterana Audio Rebel.

Em 2012 a banda participou do split "Chumbo", junto das bandas Zander, Bullet Bane e Fire Driven, com duas músicas inéditas e uma versão para uma música do Bullet Bane. Este registro rendeu uma turnê com as 4 bandas do split, terminando em uma apresentação ao vivo no estúdio da TV Trama.

Em 2013, após um bem sucedido projeto no site Catarse, a banda conseguiu arrecadar via crowdfunding (financiamento coletivo) fundos para a gravação do seu novo álbum denominado, ''CidadeVelozCidade'', cujo o lançamento esta previsto para o primeiro semestre de 2014 via os selos Urubuz Records, SpiderMerch Brasil e Burning London Records.

Atualmente, pode-se dizer, sem dúvida, que o Plastic Fire vem se consolidando cada vez mais na cena underground do Brasil e que é uma das principais influências de muita molecada por aí.

Isso serve para confirmar que ainda há pessoas que se importam com a arte, que não a deixam morrer, que são reconhecidas por seus trabalhos, que persistem e que, acima de tudo, a fazem com e por amor. Basta “Crer e Observar”.


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