Fico Assim Sem Você - Claudinho e Buchecha

Criolo - voz 
Daniel Ganjaman - arranjo de metais, teclados, programação e guitarra
Marcelo Cabral – arranjo de metais, baixo e guitarra
Juçara Marçal - backing vocal
Verônica Ferriani - backing vocal
Mauricio Bade - percussão
Thiago França - sax tenor
Rubinho Antunes - trompete
Anderson Quevedo - sax barítono


Produção musical  - Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral
Arranjos - Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral
Masterização - Fernando Sanches 
Arte - Ricardo Fernandes
Fotógrafo - Junior Furlan
Produção Executiva - Biba Berjeaut 
Gravado e mixado por Daniel Ganjaman em 2010 no estúdio El Rocha (gravações adicionais estúdio Fine Tuning)
Masterizado no estúdio El Rocha por Fernando Sanches


Bogotá

Novos Baianos - Na cadencia do samba

Clint Eastwood was Gorillaz' first proper single. A huge smash initially in the UK, where it remained in the charts for months and the top 10 for weeks. At around the same time radio in Europe also went mad for the song. Slightly later in 2001 the song would also become a massive radio hit in the US and central and South America. Bigger than his previous smash, Song 2 (with Blur), this song remains Damon Albarn's biggest hit. In the UK the Ed Case Refix (available on all formats) actually got far more airplay than the A-side, probably resulting in the inclusion of said remix on the debut LP. B-side Dracula was probably the best of the off cuts from the 'Gorillaz' sessions, and tour rap group Phi Life Cypher also contributed a version.

Clint Eastwood

AURORA - "Warrior" (Acoustic)

Nirvana

Sam Smith - Nirvana (Until The Ribbon Breaks Re-Imagination)

Mafra:
Egoísta antes e depois da consciência, 
Lâmina responsável pelo meu próprio surto, 
Do corpo que vende todos os dias minha prepotência em dominar o mundo.
Antes e depois de cristo,
Eu sou o deus dos meus fracassos,
Tentativas frustradas, eu sou o bispo que se enforca com o terço sagrado.
E essa minha armadura de gatuno pesa a cada degrau, 
Escorre nas minhas feridas o suor do meu sangue artesanal, 
Dores que roubei e construí com as minhas próprias mãos nuas, 
Os buquês de cinzas dei a eles junto ao chão da rua.
Na minhas costas asas de incubus, drenam meu voo. E eu gostava de pensar na morte deles, uma vez por semana no hospital dou os últimos abraços no meu avô. A culpa é minha por sinal, e eu nunca mais quero... pensar na morte deles.

Lola:
Eu sou a minha doença
Que você quer curar com sua crença
Eu sou meus pulsos cortados
Punhos cerrados, medo cantado

øpia:
tumores crescem de dentro pra fora
amores morrem de fora pra dentro
os tumores aumentam
o agente da metástase sorri no seu leito de morte
e cada queda me faz ser mais forte
há anos eu não sinto o chão
não sinto mais meu coração
tragos/cigarros, ódio, paixão
temos uns aos outros nas mãos
gostamos de sangue entre os dedos
admissão de pecado inexiste
é como mostrar ao mundo seus medos
meu toque te causa tremor
se veste de amor
esconde a dor que causou
eu vim destruir o que você criou
só pra brincar com os pedaços
limpar o sangue dos braços
guardar os copos quebrados
esconder as facas e os vinhos caros
mudar e escolher novos alvos
quebrar ossos com golpes calmos
renovar as peças da alma com salmos
tomar remédios pra conter espasmos
eu já não lembro mais da cara do doutor
nem sequer me lembro o que ele me falou
e se ele lembrar de mim deve achar que eu mereço
nascido em sangue eu quero voltar pro berço
os cortes que eu te fiz vão ser as rezas do meu terço
eu sou meu próprio deus e o seu inferno eu mesmo teço
entrego a sentença no seu endereço
a morte vem oferecer um recomeço

Lola:
Eu sou a minha doença
Que você quer curar com sua crença
Eu sou meus pulsos cortados
Punhos cerrados, medo cantado.
O sangue na minha boca
Não marca teu peito, não mancha tua roupa
Prefiro quando me bate
Do que quando nem toca pois sabe a verdade

Pessa:
ódio profundo, eu olho pro mundo, eu não vejo saída, eu olho pra vida, traíras e judas e juras vazias
promessas quebradas
remessas queimadas de drogas e nosso pão de cada dia
os melhores eu comi sozinho e deixei vocês de barriga vazia
depois de comer, um cigarro, outros trouxeram mas sou eu que trago e no meu lugar você faria o mesmo
farinha do mesmo saco
e você já sabia do trato
até sua mina me fodeu melhor depois de ver meu extrato
e sempre melhora quando as contas vencem
impressionante como parecem gente as crias da serpente
as aparências mentem 
violência vende 
e compram todas as idades
em todas as cidades 
escritórios, faculdades 
são notórios os covardes 
acham que são hades
pensam como marquês de sade
agem com sede de sua parte
e há maldade de verdade
nas mentiras de um falso mártir 
há maldade em toda parte desde o momento em que nascem
eu mesmo ganho a vida vendendo arte

Lola:
Eu sou a minha doença
Que você quer curar com sua crença
Eu sou meus pulsos cortados
Punhos cerrados, medo cantado
Você não me conhece
Me abre, me usa, não tem interesse
Um dia eu vou te mostrar
No caixão calada te fazer chorar

co-produced by FXCKCRIMES & diego vargas

Fico Assim Sem Você - Claudinho e Buchecha

Lucas Loureiro 4

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