Letra:

Ha, ha
Festas, baladas
Caladas
Caladas
Ha, ha
Festas, baladas
Caladas
Caladas

Eu vivi festas, baladas
Nas mais profundas caladas
Noites nas quais tu, ralada
Refletias: "Sou errada?"
Ninguém soube, não berravas
Mas dentro de ti gritavas
Dentro da tua armadura
Alma dura te tornavas

Não, eu que era errante
Nunca fui pra grupo antes
Sempre fui refrigerante
Em um mar alcoolizante

Mas tinha gás pra soltar
Sei: fiquei mui saltitante
Fui teu amor assaltar
Pra largá-lo exultante

Exaltada e exausta
Execravas o amante
Te cremavas, esquentada
Clamavas; que dor gigante

Que momento eu vivia
Mas foi só por um instante
Eu tornei algo afável
Irascível, incessante

"Cesse! Cesse! Cesse!"
Disse-te a cabeça
O sangue fervia no meio da
Pista de julho e gangues
Grogue sei que tu estavas
Instável e irrelevante
Significar não tinhas
"Fora! Ande! Ande! Ande!"

Ha, ha
Festas, baladas
Caladas
Caladas
Ha, ha
Festas, baladas
Caladas
Caladas

Matava
Que tu estavas
Nas rasas, nas rasas
Estaca-me, que ficava
Em casa
Em casa

Daqui em diante tudo é teu
Pois eu não sou mais eu
E vou apenas ver o que perdeu
Esse antigo personagem meu

Oportunidade de viver pro novo que nasceu
Não tive; não ativa a justiça de teu deus

Hoje tu bradas alegre
Tu te atreves
Me tratando desse modo
Eu, mudado, voz de neve - leve
Caindo macia, vocifero - sou calado
Há uma fera enjaulada, como no teu tempo breve de sofrimento
Eu que sofro para sempre nessa porra
E não venho com lamúrias
Me arrependo dessas zorras?
Eu repenso outras coisas: se poderia ter sido
Diferente, um mar de rosas
Mas sabendo que o infinito
Inveja o que é visto
Pelo ser que é finito
Tenta se encaixar nos vivos, tal como os próprios vírus
Quiseste um sempre em hojes
Caralho de requisito
Busquei o que nunca tive e retive tempos líquidos

É, se eu te digo o que tu queres, sou sincero
Mas tu não queres ouvir-me
Para ti eu sou um zero
Sério, eu peço desculpas que passaste certas noites reles
Não senti tua raiva e tu não entendes que fui plebe
Em inéditas riquezas agitadas para um inerte

Festas, Baladas

Letra:


Minas têm passado, tenho te esperado
Tenho tido pressa no quarto calado
Tenho resmungado

Tenho te esperado (5x)

Tenho esperanças, tenho te esperado
Por causa da herança do nosso passado
Mas de raro em raro
Tenho amaldiçoado, amaldiçoado, amaldiçoado
Esse algo na cabeça que eu tenho ruminado

Te minado, negativo, talvez tenha
Haja vista que é preso o positivo
Grávida dos resultados, prenha, frutos que não brotam nunca
Tenho esperado e vem quando achar que tem um azo, eu não a sofrer muito
O corpo desatado, quente ante a lenha
Esfriado o que há na boca que pragueja violenta

Não demore, venha
Não demore, venha, não demore 
Não demore, venha. 
Não demore, venha, não demore

Minas têm passado, tenho te esperado
Tenho tido pressa no quarto calado
Tenho resmungado

Tenho te esperado (5x)

Tenho esperanças, tenho te esperado
Por causa da herança do nosso passado
Mas de raro em raro
Tenho amaldiçoado, amaldiçoado, amaldiçoado
Esse algo na cabeça que eu tenho ruminado

Te minado, negativo, talvez tenha
Haja vista que é preso o positivo
Grávida dos resultados, prenha, frutos que não brotam nunca
Tenho esperado e vem quando achar que tem um azo, eu não a sofrer muito
O corpo desatado, quente ante a lenha
Esfriado o que há na boca que pragueja violenta

Não demore, venha
Não demore, venha, não demore 
Não demore, venha
Não demore, venha, não demore

Não dê mole
Senha nova sei que já és hoje
Outra morre na minha mente e escorre lentamente
Noites que te espero sob o claro
Não há claro no escuro que tu te tornaste
Tudo o que eu sou é porque tu mudaste
És amada? No meu tempo, não te vias
Sabe que eu me mordia porque enxergava tuas várias vias
De deixar um homem desatordoado
Hipnotizado, hipnotizado, hipnotizado

Não híperapaixonado
Sentimento até profundo
Mas com erro saio a nado
A par de que achou um tato
Áspero de menos, áspero de menos
Espero que tu amando estejas
Amada ao amado

monster hunting-(feat.chromehigh)

Jose o bruxo