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peça o show e receba a nova música "Pro sol"

Seja bem-vindo ao baile de Camila Honda! Aqui você pode dançar agarradinho, curtir uma fossa sozinho no balcão do bar ou se embalar no meio do salão. A jovem cantora paraense conduz as 10 faixas do disco com segurança e suavidade, caminhando entre pop, o folk, o erudito, a música popular brasileira e o regionalismo com muita naturalidade. Aperte o play e deixe-se levar. Pra onde quer que seja.

O CD começa com “Baile Saudoso”, um “brega japonês”. A música é uma parceria da cantora com o músico paraense Allan Carvalho. Ela ainda assina sozinha duas faixas do disco: Refluxo Sentimental e Coração na Balança e divide a composição de Nightinlady com o artista plástico Jorge Eiró. Em Depois que a Chuva Passar Camila Honda e Felipe Cordeiro fazem dobradinha na composição e nos vocais. A cantora gravou ainda Embaraço, música do segundo disco do guitarrista. Completando o repertório, “Fora de Área”, de Kassin e Alberto Continentino; Sabiá, um clássico de Luiz Gonzaga e Zé Dantas; uma divertida releitura de Aparelhagem de Apartamento da banda de garage rock Molho Negro; e a eterna Tamba-tajá, do maestro paraense Waldemar Henrique.

Camila é paraense de nascença, meio japonesa, meio brasileira e viveu alguns anos na Europa. São múltiplas referências que ela trouxe para o seu trabalho de estreia, onde experimentou todos os sabores e construiu uma sonoridade própria: transgressora e delicada ao mesmo tempo. Sua voz é serena, seu canto é calmo, mas carregado de emoção. Influenciada por Joan Baez, Chico Buarque, pela Tropicália e por Nara Leão, Camila Honda é uma legítima cantora do novo pop brasileiro.

O CD foi quase todo gravado em São Paulo, no estúdio Casa da Lua, Nos comandos da produção musical estava Felipe Cordeiro, com sua guitarra endiabrada e sua alma paraense. Completaram a banda o baixista Betão Aguiar e o baterista Arthur Kunz (que produziu a faixa “Aparelhagem de Apartamento”). Também participaram o cidadão instigado Régis Damasceno nas guitarras, e o tecladista Maurício Fleury, da banda Bixiga 70.

Felipe Cordeiro, que acompanhou todo o desenvolvimento de sua carreira, define a artista assim: “Camila Honda é uma rara aparição vocal do Pará, que não trafega pelos caminhos previsíveis dos ritmos populares do estado, fazendo dela a mais diferente de todas. Camila bebe do folk, pop, do erudito sem perder sua brasilidade de miscigenação peculiar, misto de Japão, Europa e Brasil amazônico. Mas ela não nega as tradições e símbolos paraenses, apenas não se entrega a eles de modo imediato”.

José Flávio Junior, em resenha publicada na edição brasileira da revista Billboard (dezembro, 2014), disse que “Poucos são os momentos em que a cantora se deixa seduzir por ritmos sacolejantes do Pará. A dela é Beach Boys, indie pop resvalando de leve no brega.”.

O CD de estreia de Camila Honda (Na Music) sai com patrocínio da Natura, pelo programa Natura Musical, através da Lei Semear, Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves e Governo do Estado do Pará. Contou com apoio também da Lei Tó Teixeira, FUMBEL e Prefeitura de Belém.


Criolo; MC, singer, songwriter, released his album “Nó na Orelha” (Knot in the Ear) in May 2011. Produced by Daniel Ganjaman, known for his work with artists such as Nação Zumbi and the late Sabotage, and Marcelo Cabral, a pre-eminent musician of the new generation in Brazil, all tracks were composed and written by Criolo.

“Nó na Orelha” was initially available in Brazil as a free download and only commercially released on CD and vinyl in June 2012, when it also gained its first international exposure via the London-based label, Sterns Music.

Since the release of the album it has received over a dozen awards, both inside and outside of Brazil and Criolo has performed at over 200 shows within Brazil alone. In 2012 he toured internationally and visited 11 countries where his concerts were attended by crowds of all ages. These included the Roskilde Festival in Denmark and the Summer Stage Festival in New York’s Central Park.

The success of “Nó na Orelha” has led Criolo to share the stage with Caetano Veloso, Seu Jorge and the fado singer Ana Moura. In London he collaborated with the Ethio-Jazz icon Mulatu Astatke. Homage has been paid by Chico Buarque, and Criolo was interviewed by Spike Lee for the documentary “Go, Brazil, Go”. During one of the performances of “Nó na Orelha” in Rio de Janeiro, Ney Matogrosso took the stage to duet on the song “Freguês da Meia-Noite”, written by Criolo and to be recorded by Ney for his next album.

In 2013, his whole show “Nó na Orelha – Live at Circo Voador” was filmed in Rio de Janeiro and released as a ‘pay-as-you-like’ download. The DVD and CD “Criolo and Emicida – Live”, directed by Andrucha Waddington, Paula Lavigne and Ricardo Della Rosa, was also released in 2013.

In October 2013, the single “Duas de Cinco” was released digitally and on 12 inch vinyl in Brazil. It contains two new tracks, again produced by Daniel Ganjaman and Marcelo Cabral. A video featuring the lyrics of the first track “Duas de Cinco” has been produced by the project’s art director, Ricardo Fernandes, and is available on YouTube.

It’s classic rap over a sampled beat, with dense verses that feature a bold critique of contemporary Brazil. The chorus, taken from the song “Califórnia Azul” by Rodrigo Campos, a Brazilian artist of the same generation as Criolo, was the starting point for both lyrics and beats.

With the addition of Thomas Rohrer on the rabeca, the traditional violin from the north of Brazil, the B-side of the single, “Coccix-ência”, was recorded live in the El Rocha Studio by the superb musicians that have been Criolo’s backing band for the past two years. These two new songs, together with material from his 2006 release “Ainda Há Tempo” are now part of the repertoire of Criolo’s live shows.

On stage, Criolo performs alongside the producers Daniel Ganjaman (keyboards and electronic programming), who is also the musical director of the show, and Marcelo Cabral (acoustic and electric bass). The musicians Guilherme Held (guitar), Maurício Badé (percussion), Sérgio Machado (drums) and ‘loyal servant’ DJ Dan Dan (vocals and turntables) complete the line-up. - See more at: http://criolo.net

César Maluf, cantor, músico e compositor nascido em Santa Barbara d’Oeste – SP é um dos idealizadores do Concreteness, banda autoral que conquistou lugar de destaque na cena do rock alternativo nos anos 90. Fez também parte da “Banda Performática” do artista multimídia José Roberto Aguilar e atuou no Projeto Benzina do guitarrista Edgard Scandurra. Em 2019, Maluf volta a cena musical trazendo uma proposta inovadora com canções inéditas e que fazem parte de seu novo projeto maluF_se.

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