"Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram na minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito..."
(Cazuza)

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Com influência de seu pai, que tocava violino, o belga Benoit Decharneux, começou logo cedo a dedilhar o violão – seu primeiro instrumento. Em 1977, veio morar com seus tios em São Paulo. Pouco tempo depois, mudou-se para São José dos Campos, onde vive até hoje. 
Em 1981, comprou sua primeira guitarra e entrou numa banda de rock. Voltou à capital em 1984 para estudar e teve as primeiras aulas no CLAM, famosa escola do Zimbo Trio. Começou aí o interesse pelo Jazz e por Bossa Nova. 
Em 1994 entra para a banda instrumental CAFÉ JAM, com quem grava alguns CDs. É convidado também a lecionar no CLAM. Passa por bandas de baile e rock e monta um quarteto com repertório dos anos 60/70, a banda RÁDIO GALENA. Também é chamado para integrar a big band METAL MANERA, do maestro Chico Oliveira (Sexteto do Jô). Com essa banda, tem a chance de acompanhar grandes nomes da música instrumental como Léo Gandelman, Arthur Maia, David Richards, Marcelo Martins, Vinícius Dorin, Bocato, entre outros.
Em 2008 monta um quarteto de Jazz Cigano, o HOT CLUB DO BRASIL, uma homenagem ao seu compatriota o guitarrista Django Reinhardt, uma formação totalmente acústica com violão, violino e baixo acústico.
Finalmente concretiza um sonho de muitos anos: lançar um CD com composições próprias. Acompanhado por músicos de São José dos Campos, grava “AMIZADE”, seu primeiro trabalho solo.
Benoit que adotou o Brasil como segunda pátria, mostra influências da música clássica, rock e jazz, sua maior fonte de inspiração.  





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