"Minha vida é curta
Minha fome é tanta
Minha carne é fraca
Minha paz é louca
Minha dor é farta
Minha parte é pouca..."
(Cacaso & Sueli Costa in 'Eu te Amo' 
- ou minha epígrafe mais definitiva)

O Dá no Coro reúne cantores e instrumentistas em torno de um trabalho vibrante, eminentemente vocal e cênico, que tem seus pés no multiculturalismo e o coração na Terra Brasilis. Negro Cor, seu primeiro CD, lançado em 2009, pelo selo Fina Flor, explora a temática da identidade negra e da cultura afro-brasileira. Em anos recentes, o grupo esteve presente nos eventos internacionais Cantapueblo (Mendoza, Argentina, 2006), Cantapueblo Brasil (Rio de Janeiro, 2008), America Cantat 6 (Juiz de Fora, 2010), 9th World Symposium on Choral Music (Puerto Madryn, Argentina, 2011), Festival Mondial des Choers & Ensembles Vocaux Polyfollia 2012, em Saint-Lô, França. Em 2013, o grupo estará presente nos festivais Choralies e Choralp, ambos na França. Direção musical de Sérgio Sansão e direção cênica de Jonas Hammar. 

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Dá no Coro is a vocal and stage performance group that reflects the cultural diversity of the Brazilian society. The singers represent very different ethnic origins, and seek to embrace, through their musical and corporal performances, the Brazilian indigenous, European, and principally African roots in all their originality.

The group consists of singers and instrumentalists under the direction of conductor and arranger Sérgio Sansão and the scenic direction of Jonas Hammar. They put on an electrifying show, conceived in multiculturalism, but with a heart that is pure Terra Brasilis.

Presently, Dá no Coro brings to the stage their most recent endeavor, Voices from Brazil, in which the vocal arrangements, especially created for the group, are based on songs by some of the great composers of twentieth and twenty-first century Brazilian popular music.

Cantora dedicada à valsa, ao choro e à MPB. Realiza intensa pesquisa musical e se diferencia pela delicada e precisa escolha de repertório. Seu primeiro CD "TERNÁRIA"é dedicado à valsa popular brasileira contemporânea.


"...Livre na sua memória escolho a forma
que mais me convém: querubim
gaivotas blindadas
suave o tempo suspende a engrenagem.
Do outro lado do jardim já degusto
os inocentes grãos da demência.
(Cacaso - In 'Beijo na boca', 1975)

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