Made a challenge to myself: remix a song in 28 hours.
That's the result. 
Hope you like it. :)

Patumbalacunde - Joao Donato (DJ Nirso Remix)

Mashup feito em meados de 2006, época do início das atividades da Bohemia Produções. Realizado exclusivamente com discos de vinil, sem uso de interface digital ou qualquer ferramenta de tratamento de áudio. Postado agora em memória do poeta Carlos Drummond de Andrade, do músico Zé Rodrix e do DJ Goya... para abrir os trabalhos na 'Nuvem Sonora'. 

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Free Download

Receita Drummoniana - Lucas Barata MASHUP

Remix da trilha "Zé Limeira meu poeta" do disco "Bazófias de um cantador pai d'égua" do cantor, compositor e rabequeiro Beto Brito. Um trabalho com projeto aberto conta com adição de uma linha de baixo, edições na rabeca e programação eletrônica. Foram utilizados todos os elementos da música e o arranjo foi baseado na canção original, mantendo a voz quase que 100% sem edição.
Todos os itens adicionais, gravações, edições, arranjo, mixagem e pré-masterização foram executados por Eudes Ciriano (DJ Incidental) BPM 112

This new track by DJ Incidental was remixed from the song Ze Limeira meu poeta by Beto Brito (Musician from Paraíba - Northeast from Brazil). 

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BETO BRITO - ZEH LIMEIRA MEU POETA (DJ INCIDENTAL RMX DEMO)

Cajueiro

Esse mix não segue a lógica de uma mixagem para pista de dança, sendo um esforço narrativo de agregar temas a partir das palavras-chave assinaladas no título. Capoeira. Ponteio.

O som do berimbau progressivamente se mistura às cordas do violão e da guitarra, indo do timbre destemperado do arame ao ponteio do violão.

Em nível pessoal, este mix foi oportunidade para revisitar/homenagear sons que ouvi na adolescência. 

+++

Lançado em dezembro de 2017, este mix foi refeito em junho de 2018 - com arquivos de melhor qualidade e novos sons, expandindo alguns temas. Segue a tracklist:

ATO I
Antonio Carlos Jobim - O boto
Naná Vasconcelos - O berimbau
Sivuca - Lament of berimbau
Soulfly - Tribe
Astrud Gilberto - Let Go (Canto de Ossanha)
Marco Bosco - Sunset colors
Sivuca - Berimbau
Marco Bosco - Madeira III: A mata (part. Belchior)
Antonio Carlos Jobim - O boto (reprise)

ATO II
Amaro de Souza e Haroldo de Oliveira - Capoeira na vila
Codó - Capoeira três
Carlos Lee - Capoeira de Oxalá
Jackson do Pandeiro - Capoeira mata um (Tahira Buraco Velho Rework)
Mandrake - Berimbau (Bongo Re-Edit)

ENTREATO
Baianas de Ipioca - Boa Noite (Tahira Rework)

ATO III
Jorge Ben - Todo dia é dia de índio (Tahira Afrobeat Rework)
Soulfly - Tribe (reprise)
Clara Nunes - Canto das três raças

ATO IV
Eumir Deodato - Bebê
Angra - Bebê (Carolina IV)
Angra - Holy Land
Sepultura - Breed Apart

ATO V
Sivuca - Ponteio
Formula 7 - Ponteio
Quarteto novo - Ponteio

EPÍLOGO
Jorge Ben - Zumbi

Capoeira Ponteio

Jorge Mautner - Sapo Cururu (Gui Motta Edit)

Tata Ogan - Janaina Paper

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Tata Ogan - Janaina Paper (Mashup praiano)

EP Seres Híbridos
VENGA VENGA e FurmigaDub

Seres Hibridos, o segundo EP da Venga Venga, é ritmado pela sonoridade do grave brasileiro e mistura influencias regionais aos beats envolventes da música eletrónica. Uma viagem por ritmos globais, do house aa funk, do afrobeat ao maracatu e do dub ao baião. 

Produzido em São Paulo em parceria com o músico paraíbano Furmigadub, e lançado entre Portugal e Brasil, Seres Híbridos é composto de 5 canções: três inéditas e um cover, para além da já conhecida "Caboclo Presidente". As 5 canções compõem o olhar da dupla queer sobre Brasil de hoje, devastado pelas crises políticas e sociais, num mundo onde a intolerância e o conservadorismo avançam. 

A frenética “Mama”, é a música mais dançante e também mais política, sendo entoada como um mantra, que faz alusão à constante exploração do Brasil por seu próprio sistema corrupto, e pelo capitalismo mundial, afinal "todos querem mamar nas tetas da Mãe Brasil”.  

“Cura”, uma crítica ao absurdo da terapia de reorientação sexual e a disseminação atual dessa ideia como validação da homofobia - verdadeira doença social que precisa ser curada. A contemplativa “Quem”, é um dub espacial que fala das escolhas e que coloca a questão de quem assume tais escolhas. O EP encerra-se com o cover de “Longarinas”, música do artista cearense Ednardo, numa versão que cruza o maracutu cearence com o movimento hipnótico das sonoridades árabes.

O trabalho ainda conta com as guitarras e as rabecas do próprio Furmigadub, os timbais do percussionista baiano Mamá e as vozes da brasiliense Ella Nepomuceno e do trio Coco de Oyá. 
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(eng)
EP “Seres Híbridos” (Hybrid Beings) - produced by Furmigadub

Seres Híbridos, Venga Venga's second EP, is paced by the sound of Brazilian bass and mixes regional influences with the engaging beats of electronic music. A journey through global rhythms, from house to funk, from afrobeat to maracatu and from dub to baião.

Produced in São Paulo in partnership with Paraiba musician Furmigadub, and released between Portugal and Brazil, Seres Híbridos is composed of 5 songs: three unreleased and one cover, in addition to the already known "Caboclo Presidente". The 5 songs make up the queer duo's view of Brazil today, devastated by political and social crises, in a world where intolerance and conservatism advance.

The frantic "Mama" is the most dancing and also the most political song, being sung as a mantra, alluding to the constant exploitation of Brazil by its own corrupt system, and by world capitalism, after all "everyone wants to suck on Brazil Mother's teats".

“Cura” (Healing), a critique of the absurdity of sexual reorientation therapy and the current spread of this idea as validation of homophobia - a true social disease that needs to be cured. The contemplative "Quem" (Who) is a space dub that speaks of choices and raises the question of who assumes those choices. The EP ends with the cover of “Longarinas”, music by Ceará artist Ednardo, in a version that crosses the maracutu cearence with the hypnotic movement of the Arabic sonorities.

The work also includes the guitars and “rabecas” of Furmigadub himself, the timbais of the Bahian percussionist Mamá and the voices of Brazilian singer Ella Nepomuceno and of the trio Coco de Oyá.

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produção: FurmigaDub (Lajedo Estúdio)
Participações: Ella Nepomuceno e Mamá
Distribuição Digital: Tratore

Arte da Capa
Design: Ricardo Don
Foto: Ana Viotti
Make: Denny Azevedo
Figurino: Kalil Gaby
Luz: Sebastião Pinto
Agradecimento: MUSICBOX LISBOA

1 - Venga Venga - Caboclo Presidente (Seres Híbridos EP)

Terceiro episódio do Tocaya Podcast. Mixado por DJ Micheletti, e narrado por Nat Rozendo (@roze_nat), este episódio apresenta uma seleta de música brasileira cozida em fogo baixo, para esquentar e animar. 

Estreia em 04 de julho de 2020, às 20h.

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FOGO BAIXO (Tocaya Podcast #003)
Mixagem e edição: Micheletti
Narração: Nat Rozendo

Tracklist:

Renata Rosa - Marcha do Donzel (Intro)
Virginia Rodrigues - Noite de Temporal
Sociedade Recreativa - Sambalento
Quarteto em Cy - Querelas do Brasil (Micheletti Edit)
Mestre Suassuna e Dirceu - Marinheiro Só (Micheletti Edit)
Soulfly - Zumbi (Micheletti Edit)
Dom La Nena - Batuque (Micheletti Edit)
FurmigaDub e Totonho - A Solidão
Arraial do Pavulagem - Estrela da Manhã
BainaSystem - Navio (Edit)
Radiola Serra Alta e Jéssica Caitano - Ragga do Sertão
Ministereo Público Sistema de Som - Meu povo não cai na tua tocaia (Edit)
Arnaldo Antunes - Momento I (Edit)
Baianas Mensageiras de Santa Lúzia - Boa Tarde Povo (Gaspar Muniz Edit)
The Great Batuque Vagabundo (Micheletti Mashup)
Paulo César Pinheiro - Toque de Amazonas (Mandruvá Edit)
Lenine e Marcos Suzano - O último pôr do sol (Edit)
Academia da Berlinda - A música não para
Maria Gadú - Triste, louca ou má (vinheta)
Candeia - Dia de Graça (vinheta)

Tocaya Podcast

Tocaya Podcast #003 | Fogo Baixo

Bruno Crispim: Baixo, Guitarra e uma das vozes
Obrigado pela contribuição de João Paulo Nascimento no processo de criação e em algumas correções importantes

Samba do Perdão

Este é o samba do perdão
Um samba em forma de oração 
Um axé para o deus pagão
Um agô para o Ceilão
Uma oferenda a Oxalá 
Uma prece a Jorge Ben Jorge Ben 
Um pedido de benção à deusa música de Gilberto Gil 
Para todo o sempre e além 


Não importa o que passou
O tempo já virou
Pra frente é que se vai

Pra quem se desapontou 
Perdoa, por favor, 
Que a gente erra e cai 

Quem comigo vacilou
Eu não guardo rancor
Perdão é pra se dar

Sigo vivo e então
Não vai ser meu grilhão
O que ficou pra trás 

Cada dia na vida é um dia
Que não volta mais 
Plenitude na vida só se dá
Pra quem vive em paz

É melhor ser feliz nessa vida
Do que ter razão 
O caminho de quem não perdoa
É a solidão

Samba Do Perdão

Em agosto de 2020, alguns amigos de Facebook compartilharam um vídeo com uma canção-trava-língua que me chamou atenção. A composição de João Leopoldo, interpretada por ele e sua filha Clara Nolasco, atende pelo insólito nome de "Nadadodaquedodadoquedodadodedomundo" e tem um ritmo irresistível que mistura batuques do corpo com palavra cantada. Imediatamente ripei a música e comecei a editá-la, mesclando-a com batidas de maracatu, e buscando um arranjo que tornasse o som amigável pras pistas de dança. 

Alguns dias depois, entrei em contato com João Leopoldo, que gentilmente me autorizou a liberar este edit e também forneceu a letra da música pra quem quiser travar a língua junto:

"Hoje em dia todo mundo sabe tudo
tudo
Que todo mundo sabe nada
Nada do tudo
que todo hoje mundo mudo
Como pode?
Se você que é tão jovem como vai saber
Que todo mundo hoje sabe mundo sabe tudo
Que quase que todo mundo que é tudo
nada
Nadadadoquedodadoquenodadodedomundo  
Tudo
Como pode?" 

Letra e música: João Leopoldo

***
 
Nat Rozendo fez a arte de capa. 

***

Edit: DJ Micheletti

***

Conheça a versão original da canção: 

https://youtu.be/MPvzAltHfFI

https://youtu.be/DoKW1Krifhs

DJ Micheletti Edit

Download

João Leopoldo & Clara Nolasco - Nadadadoquedodadoquenodadodedomundo (Micheletti Edit)

Editor de som, DJ e produtor de eventos. Música brasileira e sons eletrônicos.