Música da cultura do candomblé (dominio público)
Arranjo - Mateus Costa
Gravado no CD O Som do Vazio (2009)

Duo A Corda em Si
Fernanda Rosa - Voz
Mateus Costa - Contrabaixo

www.facebook.com/acordaemsi
www.acordaemsi.wordpress.com

Ponto de Oxum - A Corda em Si

O Mais Velho | Gloria Bonfim

PONTOS DE CABOCLOS - CORTAR DEMANDAS & CHAMADAS

Earthling & Ajja - "Puddle Jumper" (formerly "Ajjaling" - free WAV download)

Earthling & Ajja - "Houdini" (FREE DOWNLOAD)

Ponto de Iansa

Faixa do CD O Bloco na Rua do Bloco Afro Ilú Obá De Min gravado em 2010.
Cantigas do Candomblé

Iansa

Hyperekplexia-Alma Oscura [187] V.A PANSPERMIA

kind of experimental track for VA Panspermia / QUANTUM DIGITS RECORDS
https://www.facebook.com/events/1582111918783635/
https://www.facebook.com/quantumdigitsrecords/?fref=ts

Plankton - Melomaniac (V.A. - Panspermia) (250 bpm)

CANTO II (CANTO DOS ESCRAVOS) - PONTO DE PRETAS VELHAS
Gravado ao vivo no estúdio Espaço Som em novembro de 2016.
Maíra da Rosa - Voz
Fernanda Araújo - Violão e vocais
Laís Oliveira - Cavaquinho
Mariana Rhormens - Percussão e vocais
Roberta Kelly - Percussão
Ligia Fiocco - Percussão

Captação: Espaço Som
Edição e mixagem: Fernanda Araújo

CANTO II (CANTO DOS ESCRAVOS) - PONTO DE PRETAS VELHAS

Carlos Buby - Casa de Guerreiro

Pontos de Preto Velho (Povo do Cativeiro) Nº 1

Saudação Aos Pretos Velhos

01 - Saluba ê Na Cachoeira

Virginia Rodrigues - Canto para Ogum

CD com músicas autorais lançado em 2008 pela Cooperativa de Música/Tratore. Jonathan Silva (voz e violão) é acompanhado por Filpo Ribeiro (violão, viola, rabeca e voz) e Dani Zulu (percussão e voz). Participações especiais de Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Isla Jai, entre outros.

Ciranda para Janaína

Molungo, grupo atualmente formado por Caio Guimarães, Cauê Menandro, Carlito Birolli, Gui Handa, Luís Piazzetta e Fernando Lobo, constituiu-se em 2008 em Curitiba (PR) a partir do interesse comum dos músicos pela cultura popular brasileira. O encontro deu-se em um grupo de estudo percussivo de Maracatu de
Baque Virado, porta de entrada que despertou a identificação dos integrantes com os diferentes ritmos, costumes e histórias existentes em um país que agrega, em um só idioma, diferentes costumes com alguma ligação que os tornam semelhantes.
Molungo formou-se com o intuito de pesquisar os ritmos afro-brasileiros e trazer para as composições autorais do grupo essa mistura essencialmente brasileira.
A pesquisa rítmica atrelada às vivências individuais de cada integrante deu origem a uma sonoridade única, em que percussões, violão, guitarra, baixo e bateria dialogam de forma harmônica com a poesia nas letras compostas pelo grupo. O leque de parcerias do grupo tem recebido o brilho de músicos de renome nacional
como André Abujamra (SP), Rodrigo Maranhão (RJ), Siba (PE), Anna Ratto (RJ) além
de mestres de cultura popular, como Mestre Moa do Katendê (BA).
Em 2009 lançaram seu primeiro CD autoral intitulado “Molungo” e circularam com o show em teatros, mostras e festivais do Brasil, firmando seu nome no Paraná e expandindo seu trabalho para outras regiões do país: Teatro Paiol (PR); Teatro SESC da Esquina (PR); Teatro Prosa – SESC Campo Grande (MS); Oficina de Música (PR); Sorocaba (SP) com Projeto Axial e Curumim e os Aipins; Florianópolis (SC), Festival
Lupaluna (PR) 2012 ao lado de Céu, Lenine e Karina Buhr; Teatro Solar de Botafogo -
Rio de Janeiro (RJ) ao lado de Rodrigo Maranhão e Anna Ratto; dentre outros.
Dessa trajetória de shows, viagens, troca de experiências e pesquisa de outras sonoridades surgiram novas composições, arranjos e timbres que resultaram em “Mais Agreste”, titulo que dá nome ao novo disco de canções autorais. Gravado de maneira independente o CD traz referências de culturas ancestrais aliadas à modernidade. Um contraponto de tambores com guitarras distorcidas, de poesias e criticas sociais, de tuaregues com fandangueiros, das energias da natureza com a estética urbana.
A data de lançamento do show que conta a historia dessa nova fase do grupo é dia 17 de julho no Teatro do Sesc da Esquina( PR). A arte do espetáculo foi inspirada no agreste e nas energias que cada integrante do grupo carrega.
Como afirma Darcy Ribeiro em seu conhecido trabalho “O Povo Brasileiro”: “A sociedade e a cultura brasileiras são conformadas como variantes da versão lusitana da tradição civilizatória europeia ocidental, diferenciadas por coloridos herdados dos índios americanos e dos negros africanos. O Brasil emerge, assim, como um resumo novo mutante, remarcado de características próprias (...).” Essa miscigenação
encontrada na constituição étnica e cultural do país, que as composições, instrumentação e arranjos do grupo Molungo trazem ao trabalhar com o tradicional e o contemporâneo.
O repertório do show traz nas letras das canções, palavras que traduzem a essência desse povo que tem suas raízes em diferentes etnias, crenças, mitos e religiões. Além de suas músicas serem compostas por arranjos dançantes e percussão que tocam o coração dos espectadores, quando a atenção é voltada para as letras e as mensagens trazidas em cada música, entende-se que é um show a ser contemplado. Cada palavra, cada toque traz consigo um porquê, sentido pela plateia que sai do show cheia de energia e com a alma preenchida de música.

Ponto de Iansa

Molungo

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