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 Los Angeles, Ca

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Uma das mais importantes vozes da música sergipana de todos os tempos, a cantora e compositora Patricia Polayne tem em sua obra, referências que vão da tradição oral à Tropicália, do coco ao Cocteau Twins, da música latina aos ritmos afrobrasileiros.

O estilo musical reinventado pela premiada artista é fruto de um trabalho original e diferenciado de pesquisa e vivência com os timbres de sua região. A fusão entre esses ritmos e outros elementos da música universal resulta em canções e imagens que compõem um delicado e apreciado trabalho autoral.

A artista transita por diferentes linguagens, como o cinema, o teatro, o circo e a poesia.

Contemplada com o Prêmio Produção Pixinguinha, do Ministério da Cultura, Polayne gravou seu primeiro disco O Circo Singular – As Canções de Exílio.

O show, homônimo, já aportou nas seguintes cidades: Aracaju (Projeto Pixinguinha), Salvador (Pelourinho Cultural), Recife (Conexão Vivo e Feira Música Brasil), Belo Horizonte ( Conexão Vivo e Feira Música Brasil), São Paulo (Clube Berlim, Projeto Prata da Casa/Sesc Pompéia, Projeto Estéreo Saci/Itaú Cultural) e Madri (Festival Ten Samba).

Foi a primeira compositora a vencer um festival nacional difundido em rádio, o Festival Nacional de Música da ARPUB (Associação das Rádios Públicas do Brasil) que aconteceu em janeiro de 2010, em Salvador, BA, com os prêmios de melhor arranjo e melhor música com a canção "Arrastada".

O disco e o show foram destaques nos principais veículos da imprensa nacional, tais como: Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Revista Cult, TV Cultura, Tv Brasil, Rádio Eldorado, Natura FM, Rádio Independência, Mec FM, etc.

Patricia Polayne acaba de ser selecionada, através de edital, pela curadoria do projeto Rumos Musicais/ Mapeamento concebido pelo Itaú Cultural para apresentações em shows, gravações, documentários e programas de TV até 2012.

A convite da produção do Ten Samba, festival de música brasileira, na Espanha, Polayne apresentou suas Canções de Exílio, na Europa, em maio desse ano.

O movimento que Patricia Polayne está produzindo representa muito bem sua geração, pois possui linguagem própria, maturidade e qualidade artística para ser bem recebido e redimensionado neste competitivo mercado, onde a tendência ao “mais do mesmo” está cedendo à força que a música tem para transformar seu tempo.

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