The first act of - THE BLOOD

We are the blood that runs through your veins.

the blood that symbolizes existence.

We have no blood, we have no life.

And with our blood we live in all lives

The Endless Knot
https://theendlessknot.bandcamp.com/album/the-blood-egypt-knot

@Cindervomit @phyllorum @theblood

THE BLOOD - ALBUM PREVIEW - PROMO MIX

Live Sucubus by The Endless Knot

ING - RITUALS IN THE DARK 

Deep within an ancient forest, where moonlight barely touches the ground, there lies a forgotten path. It’s said only those who feel an inner pull can ever find it. That path leads to a stone circle — a place untouched by time, where reality bends and the past still breathes through the trees.

On moonless nights, a secret order gathers there. Cloaked figures move in silence, their steps guided by old chants that don’t belong to any human tongue. Their rituals aren't meant to summon, but to remember. To reconnect with something beyond the veil — forgotten entities, scattered echoes of consciousness that linger in the dark.

The whispers in the music are their voices — not quite threatening, but deeply unsettling. Ancient. Hypnotic. The sonic atmosphere builds a space where time slows down, drawing the listener into the circle, into the mystery.

As the track unfolds, the sounds grow denser, like something is approaching. Not a creature — a memory. A secret buried deep in the listener's soul. The climax of the song marks the moment when the physical and spiritual realms merge. A silence follows, not empty, but full. One final whisper echoes through the dark:

"Do you remember who you were... before the light?"

PT BR - RITUALS IN THE DARK

Na escuridão de uma floresta ancestral, onde a luz da lua mal consegue atravessar a densa copa das árvores, existe uma trilha esquecida pelo tempo. Dizem que apenas aqueles com um chamado interior conseguem encontrá-la. Ela leva a um antigo círculo de pedras — um lugar onde a realidade se dobra e os ecos do passado ainda sussurram entre as árvores.

Ali, em noites sem lua, um grupo secreto se reúne. Encapuzados, eles dançam em silêncio, guiados por cânticos antigos que não pertencem a língua humana. Os rituais que fazem não são para invocar, mas para lembrar. Eles se conectam com algo além do véu — entidades esquecidas, fragmentos de consciência que habitam as sombras.

Os sussurros na música representam essas vozes — não exatamente ameaçadoras, mas cheias de uma sabedoria primitiva, quase hipnótica. A ambientação sonora cria um espaço onde o tempo desacelera, onde o ouvinte é convidado a entrar no círculo e sentir a presença do inexplicável.

Ao longo da faixa, os sons vão se tornando mais densos, como se algo estivesse se aproximando. Não é um monstro. É uma memória. Um segredo enterrado na própria alma do ouvinte. O ápice do som representa a fusão entre o mundo físico e o espiritual — o momento em que os rituais alcançam seu ponto máximo, e tudo se cala. Apenas um último sussurro ecoa:

“Você se lembra de quem era... antes da luz?”

Art by me
Master by Phyllorum

Goomaru - Rituals in The Dark

Immaterial Object - Be Brave, Go on (WIP) NoMaster

Saikō - Intemporal - 220 (WiP)

com e para meu querido soulcult.

há nomes que a gente não esquece
mesmo quando somem do mapa, 

passaram-se varios dias, sombras
e ainda escuto tua presença, sua arte
entre as frequências do seu culto.

esse som não é só um lançamento
é um feitiço,
uma vela acesa numa sala vazia
um eco no abismo perguntando:
“você ainda está aí?espero que esteja bem."

seja onde for,
que esse som te alcance
que essa succubus te abrace —
e não devore.

com respeito e carinho
BRAIO

Grimoire Of Lost Succubus' Soul [208] preview

zaagmeester

OBLUDA 2H RITUAL FOR BABAJI [The Endless Knot Goa Gil Tribute Stream]

golden spit on ya graveyard nigger

Nouvelle track PsyKdeliK Tribe! 170 BPM
ABLETON, SOUND DESIGN, FULL SOFTWARE.
Mix/Master by me.
Bandcamp bientôt dispo!
Envoyez-moi ça sur vos meilleurs sound!
Pour toute collab: @s1ptomatik sur insta!

s1ptomatik - Ça Perdure

Subcircuit

@darklabrec
@horrordelic-records

Há muito tempo atrás, existia um monstro sem nome. O monstro queria tanto ter um nome que não aguentava mais. Então ele decidiu sair em uma jornada para encontrar um nome. Mas o mundo era um lugar muito grande então, o monstro se dividiu em dois para cumprir a jornada.

Um foi para o leste e o outro para o oeste.
O monstro que foi para o Leste encontrou nomes. Deus. Ahura Mazda, Brahma, Ra. 

Mas cada nome era uma fome.

"Olhe pra mim, olhe pra mim. Veja como ficou grande o monstro dentro de mim!"

Morde Morde,
Mastiga Mastiga,
Tritura Tritura,
Engole.

Sempre um monstro sem nome.

Já o monstro que foi para o Oeste não encontrou nomes, mas sons. Vozes que o assombravam, ecos de abismos. Ele as transformou. Em sons densos. Sons envolventes. Sons que se desdobravam em cenários vívidos.
Ele não precisava de um nome. Porque ele era um monstro sem nome. A música devora. Preenche. Convida. Imerge. Expressa. Autêntica. Profunda. A arte que fala por si.

Sempre um monstro sem nome!

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A long, long time ago, there was a nameless monster. The monster wanted a name so badly it couldn't bear it anymore. So it decided to go on a journey to find a name. But the world was a very big place, so the monster split into two to complete the journey.

One went to the East and the other to the West.
The monster that went to the East found names. 

God. Ahura Mazda, Brahma, Ra. 

But each name was a hunger.

"Look at me, look at me. See how big the monster inside me has grown!"

Munch munch,
Chomp chomp,
Gobble gobble,
Gulp.

But the monster that went to the West didn't find names, but sounds. Voices that haunted it, echoes from abysses. It transformed them. Into dense sounds. Enveloping sounds. Sounds that unfolded into vivid scenarios.
It didn't need a name. Because it was a nameless monster. Music Devours. Fills. Invites. Immerses. Pure expression. Authentic. Profound. Art that speaks for itself.

Always a nameless monster!

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Gustavo, produtor musical de Sorocaba, SP, é a mente por trás de Obluda, um projeto focado nas vertentes Darkpsy e Psycore. Sua música é caracterizada por uma profunda ambiência e paisagens sonoras densas, que convidam o ouvinte a uma imersão em cenários vívidos e intensos. É através dessas sonoridades que Gustavo encontra o espaço para expressar sentimentos como ódio, revolta, tristeza e melancolia, transformando-os em arte.
O nome "Obluda" é uma referência à obra "MONSTER" de Naoki Urasawa, mas vai além. Em tcheco, "Obluda" significa "monstro". No Brasil e na América do Sul, a palavra é totalmente desconhecida, conferindo um ar de mistério ao projeto. No entanto, em algumas regiões, seu significado é direto e sem mistérios: apenas "monstro". Essa ambiguidade e paradoxo – ser misterioso aqui e óbvio lá – combina perfeitamente com a proposta do projeto, simbolizando a busca por pertencimento e a expressão de uma identidade que transcende rótulos. Foi no darkpsy e no psycore que Gustavo encontrou o cenário ideal para externalizar o que reside em sua mente, tornando-se um veículo para a arte que prioriza a autenticidade e a profundidade em suas criações.
Além de Obluda, Gustavo também integra o projeto paralelo Koobluda com seu amigo Koothan
A sonoridade de Obluda é uma experiência visceral, um "som monstruoso" que devora, preenche, convida e imerge, revelando a arte que fala por si.

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Gustavo, a music producer from Sorocaba is the mind behind Obluda, a project focused on the darkpsy and psycore subgenres. His music is characterized by deep ambiance and dense soundscapes, inviting the listener to an immersion in vivid and intense scenarios. It is through these sonorities that Gustavo finds the space to express feelings such as hatred, revolt, sadness, and melancholy, transforming them into art.
The name "Obluda" is a reference to Naoki Urasawa's work "MONSTER," but it goes further. In Czech, "Obluda" means "monster." In Brazil and South America, the word is completely unknown, lending an air of mystery to the project. However, in some regions, its meaning is direct and without mystery: simply "monster." This ambiguity and paradox – being mysterious here and obvious there – perfectly aligns with the project's proposal, symbolizing the search for belonging and the expression of an identity that transcends labels. It was in darkpsy and psycore that Gustavo found the ideal setting to externalize what resides in his mind, becoming a vehicle for art that prioritizes authenticity and depth in his creations.
In addition to Obluda, Gustavo also integrates the parallel project Koobluda with his friend Julio (Koothan).
Obluda's sound is a visceral experience, a "monstrous sound" that devours, fills, invites, and immerses, revealing art that speaks for itself.