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Renato Matos, foi o primeiro artista a cantar, em 1977, no "Concerto Cabeças", movimento que é marco cultural em Brasília. Em 1980 gravou o compacto "Grande Circular". Em 1984 esteve na Suíça e Paris, representando o Brasil no Festival Internacional do Folclore da Libia. Também pai da cantora Flora Matos.

Passou o ano de 1986 freqüentando os cursos livres de música da Universidade de Berklee, em Boston,em Massachusetts e se apresentando em Nova York, enquanto no Brasil, Léo Jaime gravou sua música "Um telefone é muito pouco". Retornando a Brasília, juntou-se ao grupo "Trem das cores", formou a banda "Acarajazz", cantou com Cássia Eller, gravou o LP Plug, se apresentou com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, gravou o LP "Afterraggae" e participou do projeto "Made in Brasília".

Na década de 90 até 2006 intensificou ainda mais sua produção musical. Recebeu a medalha "Cavaleiro em Honra ao Mérito" e foi nomeado "Comendador da Ordem do Mérito Cultural" do Distrito Federal. Participou do "Festival Internacional do Olodum", em Salvador,capital da Bahia, e dos projetos "Nota Dez", do Distrito Federal, "Revoada Zum-Zum"/Norte e Nordeste, "Arte Por Toda Parte"/DF.

Participou dos filmes nacionais Louco Por Cinema e O Cego Que Gritava Luz. Gravou os discos Reggadô e Zirigdum do Além, este último levado a Poitiers, na França, com o qual foi premiado naquele país, por sua criatividade de ter originalmente criado um instrumento e estilo musical único, com elementos mono-córdios, tais como o berimbau, e peças, utilizando-se de materiais naturais. Em 2005 lançou cd, "Plano Piloto". E paralelamente a isto. desenvolve trabalho com sua nova "Banda Laya", composta por bateria, baixo, teclado, violão e voz.

Mascote começou a escrever suas primeiras linhas em 1999. Adquirindo influências das mais diversas vertentes do Hip-Hop, percebeu que nem todos os grupos de Rap da época tinham o mesmo discurso, inserindo metáforas e ideias aparentemente irônicas para protestar, como os grupos Alquimistas e SP Funk, por exemplo. Em 2001, na mesma safra que trouxe para o cenário diversos grupos os quais tornou-se fã assim que os conheceu, como Ascendência Mista, Quinto Andar, Consequência, entre outros, Mascote juntou-se aos amigos de infância Kadú (Peter Perfeito) e Rodolfo para criar o "Ultranônimos", grupo que foi integrado por outros amigos, entre eles "Ogi", que pouco tempo depois o convidou para faezr parte do "Contra Fluxo", com o qual lançou dois discos: Missões & Planos (2005) e o álbum duplo SuperAção (2007). Em 2002, graças a quebra de distâncias e a popularização da internet, ocorrem as primeiras parcerias com diversos nomes da cena de Curitiba-PR, como Cabes, Nave, Thiago Pródigo, Cilho, Cadelis, Dj. Peen, Will, entre outros, como Nairobi e Dario, que vieram logo em seguida. Ainda em 2002, Mascote também foi convidado a entrar para o grupo "Primeira Audição", tendo com este lançado os álbuns "A Primeira Audição é a que fica", (2006) e "Muito Antes De A Gente Chegar" (2017). Em 2008, se associou ao coletivo "Studio Kasa", criado em São Bernardo do Campo por Dj. Crick (ex-Dj do grupo de RnB Humane Soul), que juntou alguns dos mc´s e produtores da cidade que já se conheciam para montar um estúdio e lançar seus respectivos álbuns, entre outros projetos. Atualmente, Mascote segue lançando diversos projetos solo, em parceria com diversos beatmakers e produtores do Brasil.

foda-se a polícia e todos os vermes farsantes

Cobaia MC

Formado por Cobaia MC e Magrelo Autodidata, Contraversão é um duo do Grande ABCD paulista. Munidos de uma escrita e agressividade aplicadas em suas composições, valorizando o conteúdo lírico mais do que a estética, demonstrando personalidade e muita disposição na caminhada 
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