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Pandeiros do Mestre

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Pandeiro do Mestre

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Coco <3

CD - Água da Flor da Corrente

Coco

O cd “PANDEIRO DO MESTRE - COCO DE TORÉ” foi gravado entre agosto e outubro de 2006 no estúdio Carranca (Recife- PE) por Gera e Júnior Evangelista; mixado entre outubro e novembro de 2006 no Carranca por Gera; e masterizado em dezembro de 2006 no Classic Master (São Paulo – SP) por Carlos Freitas. O cd tem participações especiais de Siba, Tiné, Coco Raízes de Arcoverde, Grupo Bongar, Zé Neguinho do Coco, Índios Pankararu e Índios Fulniô, de Pernambuco. 

DEPOIMENTOS

"Nosso primeiro CD tinha que ser uma celebração da vida, da amizade, e do respeito que temos pelos velhos mestres e por todos nossos amigos, contemporâneos, expoentes e cuidadores da tradição do coco e da ciranda. Nosso CD tinha que ser, e é, uma festa de alegria, religiosidade e encantamento". NILTON JUNIOR. (Pandeiro do Mestre) 

”Pandeiro do Mestre busca uma síntese de diversos estilos de coco praticados em Pernambuco, com ênfase nas referências indígenas desta tradição. Ao se aventurar num trabalho autoral e não comprometido com a pura repetição de repertório, o grupo cumpre uma importante função de renovação e redimensionamento de uma tradição poética, musical e coreográfica das mais importantes do Nordeste”. SIBA (fuloresta do samba)

“Poder participar do CD do Pandeiro do Mestre é uma honra enorme para o Grupo Bongar. Ter a oportunidade de cantar e registrar um trabalho ao lado de Niltinho, um cara que quando moleque na Xambá sempre tive como referência, ao ouvir o som do Chão e Chinelo. Hoje incorporo muitos traquejos dele na minha forma de cantar no Bongar. Além de nos deixar felizes pelo encontro do Bongar com o Pandeiro do Mestre, além da reunião de diversas linhagens do coco pernambucano que o Padeiro do Mestre proporcionou com o seu CD. Vai ser algo muito esclarecedor para aqueles que pensam que o coco é único. Poderão perceber a pluralidade desse ritmo e o quanto ele é belo. Estamos muito felizes com esse CD e agradecidos à Niltinho por nos oportunizar a participação no mesmo”. GUITINHO da Xambá (Grupo Bongar).

1º ÁLBUM

Syr Mahber

Rest of My Life

SOJA - Everything Changes

São Gonçalo /  Domínio Público / 4'59"

Ô Jinuarê, Osquirimbambaê
Ô Jinuario, Jinuario
Scatimbalabandê
Ô Jinuarê, Osquirimbambaê
Ô vai vai, scatimbalabandê
Vosso Rei pediu uma dança
É de ponta de pé,
É de calcanhar
Nas horas de Deus amém
Padre filho espírito santo
Ora e viva e ora e viva
Essa é minha cantiga
Que pra São Gonçalo canto
Eu perdi a minha agulha
No caminho de Amarante
Quem dançar o São Gonçalo
Tem que ter o pé ligeiro
Oi pra terra de Congo vou ver Angola
Eu vou embora eu vou agora
Pra terra de Congo vou ver Angola
Chorei Maria já chorei não choro mais
A vida de solteiro já gozei
Não gozo mais
Já vem o carro cantando
Feito de cravo e de rosa
São Gonçalo vem no meio 
Escolhendo a mais formosa
 



11. são gonçalo

Coco das Quatro Praias (Nilton Júnior e Zé Neguinho do Coco)

Êh Lua de Festa (Nilton Júnior)

Desculpe Morena (Nilton Júnior)

Pro Panamá (Nilton Júnior)

Gitirana (Nilton Júnior)

Incenso Cheiroso (Nilton Júnior)

O Pandeiro do Mestre (Nilton Júnior)

Cobra Coral (Nilton Júnior e Tiné)

Josué (Nilton Júnior e Tiné)

Meu Barco Ligeiro (Toré de tradição Pankararu e Nilton Júnior)

Quem Chegou Foi Xucuru (Toré de Tradição Kariri)

Tapuia de Canindé

1. A Barca - Dona Mariquinha
2. A Barca - Ararinha
3. Casas Populares da BR 232 - Meninin
4. Casas Populares da BR 232 - Casinha Branca
5. Ponto BR - Bombo de Macaíba
6. Mestre Ferrugem - Nossa Senhora
7. Samba de Coco Raízes de Arcoverde - Seu Maia
8. Samba de Coco Raízes de Arcoverde - Abelha Aripuá
9. Dona Selma do Coco - Areia
10. Dona Selma do Coco - A rolinha

09. Dona Selma do Coco - Areia

10. Dona Selma do Coco - A Rolinha

O Festival Sertão Itaparica Mundo 2012 anuncia a programação de shows que acontecem durante os dias 13, 14 e 15 de setembro, na cidade de Floresta/PE. Buscando mostrar um panorama da produção musical contemporânea do Brasil, o Festival trará para o Sertão artistas e bandas que ainda não se apresentaram na região como Cidadão Instigado, Banda Uó, Bárbara Eugênia + Bande Dessinée, entre outros nomes.

O Festival, incentivado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura, contempla também a 3ª Mostra Nacional Curta Sertão, com exibições de obras audiovisuais nacionais nas cidades de Floresta, Tacaratu e Belém de São Francisco. Serão 12 dias de atividades, que ainda incluem três oficinas ligadas às áreas de dança, música e tecnologia.

Ataulfo Alves - Coco de Toré Pandeiro do Mestre

Suinã - Coco de Toré Pandeiro do Mestre

Loa da Nação de Maracatu Estrela Brilhante

Evolução De Bateria - Nação de Maracatu Estrela Brilhante de Recife

Ponto BR é um coletivo que reúne mestres como Humberto de Maracanã, cantador de Bumba Boi que deu nome ao Prêmio Culturas Populares do MinC, Walter França do Maracatu Estrela Brilhante, chefe do baque centenário campeão do carnaval de Recife, e Zezé de Iemanjá, ekedi e caixeira do Divino da Casa Fanti Ashanti, em diálogo com a paulistana Renata Amaral, o pernambucano Eder “O” Rocha, o suíço Thomas Rohrer e o maranhense Henrique Menezes, músicos sediados em São Paulo que além de seus projetos solo trabalham com grupos e artistas diversos como A Barca, DJ Dolores, Ivaldo Bertazzo, Zélia Duncan, Orquestra Popular do Recife, Nação Zumbi, Mestre Ambrósio, Zeca Baleiro e Chico Cesar, entre outros.

Esta investigação estética está fundamentada em uma longa convivência com estas comunidades, sua cultura, seus guardiões, em pesquisas que já renderam dezenas de registros em CD e documentários destas manifestações. Toadas de Bumba Boi, Maracatu, pontos de Tambor de Mina, Jurema, Cocos, Cirandas, Carimbós, Rojões e vários outros fazem parte do show na eira, cujo processo de concepção resultou de uma imersão do grupo em ensaios e encontros registrados ao vivo que resultaram também no CD de mesmo

www.ponto.mus.br

Ponto BR - Aguerê Iemanjá (Na Eira - 2010)

Ponto BR - Pisei na pedra  / Sou das águas (Na Eira - 2010)

Ponto BR - Cantigas de Encantaria (Na Eira - 2010)

Ponto BR - Nossos tambores / Água fria (Na Eira - 2010)

Ponto BR - Deus, Deus, Deus / Aurora (Na Eira - 2010)

Ponto BR - Santo Antonio me avisou (Na Eira - 2010)

Fundado em 2000 na cidade do Recife pelo músico Nilton Jr. (descendência Xucuru), o Coco de Toré Pandeiro do Mestre é bastante influenciado pela musicalidade dos mestiços do Sertão, Agreste e Zona da Mata pernambucana e pela música dos rituais do "Toré" dos índios Pankararu, Xucurú, Fulni-ô, Kapinawa, Xocó e Cariri-Xocó do Nordeste brasileiro.

Com uma dinâmica fortemente norteada pela feição musical e coreográfica de um antigo e complexo sistema de crenças conhecido como Toré - o secreto ritual da Jurema Sagrada dos índios do Nordeste brasileiro; a música do toré é a essência do coco praticado em 1938 pelos povos indígenas da etnia Potiguara, na Baía da Traição - PB. 

O grupo apresenta um trabalho autoral e não comprometido com a pura repetição de repertório, cumprindo uma importante função de renovação e redimensionamento de uma tradição poética, musical e coreográfica que é o Coco de Toré, também cantando cirandas autorais e outras consagradas de grandes mestres de hoje e do passado. 

Nesses 15 anos de estrada o grupo passou por importantes festivais, a citar: Festival de Inverno de Garanhuns (PE), Encontro de Culturas da Chapada dos Veadeiros (GO), Festival Sertão Itaparica Mundo (PE), Festival Lula Calixto (PE), VII Encontro Mestres do Mundo (CE), Festival Cena Brasil (PE) e outros. Lançou o primeiro álbum em 2006 com as participações especiais de Siba, Tiné, Coco Raízes de Arcoverde, Bongar, Zé Neguinho do Coco, Índios Pankararu e  Fulni-ô de Pernambuco. Em 2012, montou um projeto musical com o Mestre Ferrugem e realizou apresentações por diversas cidades de Pernambuco.

Atualmente o Coco de Toré Pandeiro do Mestre é formado por Nilton Jr. (voz, maracás, bombinho e apitos), Jackeline Alves (voz, mineiro e apitos), Bárbara Gonçalves (voz e apitos), Isabela Alves (Voz e apitos), Isael Tavares (matraca e tarol), José Batista (maracás, sax e apitos) e João Alencar (bombo). Passando por reformulações ao longo dos anos o grupo apresenta, hoje, uma musicalidade amadurecida com inúmeras composições inéditas, sob as mesmas influências indígenas, no entanto, trazendo uma música com influência ainda mais cabocla e espiritual.
