UNIDADE DE QUEIMADOS RECORDS 🤑

Pop Rock / Alternative Rock / Pop Punk
Música sobre as lendárias cótes (quotes) queimadas

Letra:

[Intro]
Cótes!
Vais para as cótes filhinho!

[Verso 1]
Gaja no exército só serve para esvaziar os tomates.
Diogo vês animes por acaso?
Eu às segundas saio às quartas.
Deixe de choro Miguel Silva.
Sabes o que é que eu digo... o que é que eu tava a dizer?
Juro que se o visse na rua dava-lhe um tiro com uma faca.
Isto é para meter no cu? Ai não é um piercing.
Soares vou fechar! Espera aí tá aqui uma cabra a voar!

[Refrão]
Isso vai para as cótes!
Isso vai para as cótes!
Estás fodido mano, isso vai  para as cótes!
Cótes, cótes, cótes, essa merda vai para as cótes!

[Verso 2]
O meu tio conduzia sem carro.
O meu tio conduzia sem carro.
Mano eu tou a sangrar da piça!
Pessoal eu não tenho alterna!
Deixa de ser badalhoca ó vaca!
Pareço o André Tate!
Tenho 60 de coca e 20 de coca processada!
Sabem porquê que o 10 é igual ao 11? Foda-se já disse mal a piada!

[Refrão Final]
Isso vai para as cótes!
Isso vai para as cótes!
Estás fodido mano, isso vai  para as cótes!
Cótes, cótes, cótes, essa merda vai para as cótes!

[Outro]
Dá tp para os rock drakes
Dá tp para os rock drakes
Dá tp para os rock drakes
Mano vou comer!
MANO EU VOU COMER!

Cótes

(Verso 1)
No Subway Money, o relógio não pára
O ecrã a piscar, a promessa é clara
Bilhetes na mão, já gastei o que tinha
Mas o jackpot foge, a sorte não caminha

O horário bugado, sempre a saltar
O tempo escorre e não há como voltar
Cada giro, uma aposta, cada minuto perdido
Kaiji no fundo, num jogo já decidido

(Pré-Refrão)
O tempo é uma ilusão, nunca vai parar
E o dinheiro que tinha? Já não vai voltar
Subway Money, mais um golpe no peito
Agora só resta um caminho, nada é perfeito

(Refrão)
Perdi tudo no Subway Money, tudo o que restava
O horário bugado, o jackpot que se afastava
Agora só há um destino, não há onde fugir
Vou ter de voltar ao Espoir, para sobreviver

(Verso 2)
O último bilhete, o saldo no zero
Olho o relógio, mas já não é sincero
O tempo fugiu, como areia na mão
E o Subway Money levou-me à perdição

Agora não há mais nada a apostar
A dívida cresce, não há como escapar
Vou ter de enfrentar o inferno outra vez
Voltar ao Espoir, ao jogo que me fez

(Pré-Refrão)
O tempo é uma ilusão, nunca vai parar
E o dinheiro que tinha? Já não vai voltar
Subway Money, mais um golpe no peito
Agora só resta um caminho, nada é perfeito

(Refrão)
Perdi tudo no Subway Money, tudo o que restava
O horário bugado, o jackpot que se afastava
Agora só há um destino, não há onde fugir
Vou ter de voltar ao Espoir, para sobreviver

(Ponte)
A linha do metro nunca me salvou
Cada aposta feita, a sorte se evaporou
Agora resta-me voltar àquele navio
Onde o risco é alto, e o jogo é sombrio

(Refrão Final)
Perdi tudo no Subway Money, tudo o que restava
O horário bugado, o jackpot que se afastava
Agora só há um destino, não há onde fugir
Vou ter de voltar ao Espoir, para sobreviver

(Outro)
No Espoir, vou enfrentar de novo o terror
Subway Money roubou-me até o último valor
Kaiji, sem saída, mas com um último fôlego
No navio do desespero, sigo o meu ego

Nesta letra, Kaiji enfrenta a dura realidade de perder tudo no jogo Subway Money, onde o "horário bugado" faz o tempo parecer uma ilusão, e agora ele não tem escolha senão voltar ao navio Espoir para tentar recuperar o que perdeu, num ciclo vicioso de desespero e apostas.

No Subway Money, O Relógio Não Pára

(Verso 1)
Lá vem o Pedro, lorde dos óculos, imortal
Comanda o 704, na STCP é o general
Com um exército de trolhas, ao seu lado marchar
Mão de ferro, na cidade não há quem o desafiar

Nos raids ele é letal, o líder implacável
A Unidade de Queimados, o seu poder inegável
Com os óculos no rosto, símbolo de autoridade
Pedro domina as ruas, com pura brutalidade

(Pré-Refrão)
Ninguém ousa cruzar o seu caminho
Quem tenta cai, sem perdão ou carinho
Os óculos brilham, a ordem é clara
Pedro controla tudo, ninguém o para

(Refrão)
Pedro, lorde dos óculos, senhor do autocarro
Controla a STCP, com poder claro
Exército de trolhas, ao seu comando
Na cidade é rei, tudo está sob o seu mando

(Verso 2)
Quando o 704 passa, o respeito é imediato
Os óculos reluzem, é sinal de facto
Pedro faz as regras, decide o destino
Comanda os trolhas, cada um o seu menino

Na Unidade de Queimados, não há fraqueza
Pedro lidera com força, não há incerteza
O autocarro é seu trono, a cidade é seu reino
Quem se atrever a desafiar, só encontra desdém

(Pré-Refrão)
Ninguém ousa cruzar o seu caminho
Quem tenta cai, sem perdão ou carinho
Os óculos brilham, a ordem é clara
Pedro controla tudo, ninguém o para

(Refrão)
Pedro, lorde dos óculos, senhor do autocarro
Controla a STCP, com poder claro
Exército de trolhas, ao seu comando
Na cidade é rei, tudo está sob o seu mando

(Ponte)
Nas ruas da cidade, o seu nome ecoa
Com os óculos postos, ninguém se opõe à sua proa
A Unidade de Queimados marcha sem falhar
Pedro é o líder, o rei do lugar

(Refrão Final)
Pedro, lorde dos óculos, senhor do autocarro
Controla a STCP, com poder claro
Exército de trolhas, ao seu comando
Na cidade é rei, tudo está sob o seu mando

(Outro)
Os óculos são o símbolo da sua glória
Pedro escreveu o seu nome na história
O senhor do 704, imbatível, fatal
Ninguém o desafia, ele é total!

Lorde Dos Óculos

Na minha favela, o pessoal é a maneira
Nós somos super dragões, controlamos a zona inteira
Na ribeira, já se nasce dragão
De brinco na orelha, e de "fugante" na mão

Aqui há gajos bravos e furiosos
Mas os Ultras Ribeira são os mais perigosos
Aqui é assim, passam-se cenas ilegais
Podes ser no name boys, juve leo, mas também cais

Confiamos a nossa segurança ao nosso "Guiller"
Mas também temos orgulho no Macaco Líder
Para quem não o conhece é o Fernando Madureira, aiiii
Mais conhecido pelo Macaco da Ribeira

Ele é o Fernando Madureira
Controla os Ultras Ribeira
Aqui quem entra não sai, quem vacila cai
Nós somos os Ultras Ribeira

Macaco

Trovecore / Funeral Doom / Experimental

BONUS TRACK! 🤑
A música "Cótes" (https://soundcloud.com/pedruud/cotes) num estilo completamente diferente! 
É uma mistura do género funeral doom com a primeira música instrumental do género trovecore, a "Shadow Tower Type Beat" (https://soundcloud.com/pedruud/shadow-tower)

Letra:

[Instrumental (Shadow Tower)]

[Intro]
(XÔ XÔ)
Vais para as cótes filhinho!

[Verso 1]
Gaja no exército só serve para esvaziar os tomates.
Diogo vês animes por acaso?
Eu às segundas saio às quartas.
Deixe de choro Miguel Silva.
Sabes o que é que eu digo... o que é que eu tava a dizer?
Juro que se o visse na rua dava-lhe um tiro com uma faca.
Isto é para meter no cu? Ai não é um piercing.
Soares vou fechar! Espera aí tá aqui uma cabra a voar!

[Refrão]
Isso vai para as cótes!
Isso vai para as cótes!
Estás fodido mano, isso vai para as cótes!
Cótes, cótes, cótes, essa merda vai para as cótes!

[Verso 2]
O meu tio conduzia sem carro.
O meu tio conduzia sem carro.
Mano eu tou a sangrar da piça!
Pessoal eu não tenho alterna!
Deixa de ser badalhoca ó vaca!
Pareço o André Tate!
Tenho 60 de coca e 20 de coca processada!
Sabem porquê que o 10 é igual ao 11? Foda-se já disse mal a piada!

[Refrão Final]
Isso vai para as cótes!
Isso vai para as cótes!
Estás fodido mano, isso vai para as cótes!
Cótes, cótes, cótes, essa merda vai para as cótes!

[Outro]
Dá tp para os rock drakes
Dá tp para os rock drakes
Dá tp para os rock drakes
Mano vou comer!
MANO EU VOU COMER!

Cótes - Trovecore

(Verso 1)
Era uma noite tranquila, tudo parecia em paz
Até o rato imundo sujar, isso não se faz
O chão cheio de molho, bifanas pelo ar
E o tapete de casa foi o pano pra limpar

Henrique não estava, mas mais tarde o pai viu tudo
A fúria nos olhos, o homem ficou mudo
O tapete sagrado agora todo lambuzado
E o rato a fugir, todo desajeitado

(Pré-Refrão)
O pai do Henrique levantou-se a gritar
"Vou matar esse rato, ninguém vai escapar!"
Com molho de bifanas por toda a casa
A raiva subiu, o homem já nem pensa, só arrasa

(Refrão)
Rato imundo, ficaste louco de vez
Limpaste o chão sujo com o tapete que ainda foi limpo este mês
Agora o pai do Henrique quer acabar contigo
E o Henrique nem estava lá pra ver o perigo

(Verso 2)
O pai do Henrique pegou logo na faca
Gritou pela casa, “Vou espetar este rato numa estaca!”
O chão brilhava, mas não era de limpeza
Era o molho de bifanas, espalhado com falta de subtileza.

O rato fugia, corria pelos cantos
E o pai a jurar, prometendo em mil prantos
"Vou acabar com todos, ninguém escapa vivo"
E o tapete manchado, era o maior motivo

(Ponte)
Henrique chegou, e viu a casa num caos
O pai a gritar "Vou esventrar esses ratos maus!"
"Quem foi que sujou, quem é o culpado?"
Mas ninguém sabia, só o rato malvado

(Refrão)
Rato imundo, ficaste louco de vez
Limpaste o chão sujo com o tapete que ainda foi limpo este mês
Agora o pai do Henrique quer acabar contigo
E o Henrique nem estava lá pra ver o perigo

(Verso 3)
O rato já longe, a casa em desespero
E o pai do Henrique no meio do exagero
O tapete manchado, já não tem salvação
Mas o rato escapou, venceu a situação

Agora o chão brilha com a gordura espalhada
E o Henrique a tentar entender essa jogada
Mas a lição foi clara, o rato é um mestre
E o tapete, coitado, não ficou nada que preste 

(Refrão Final)
Rato imundo, ficaste louco de vez
Limpaste o chão sujo com o tapete que ainda foi limpo este mês
Agora o pai do Henrique quer acabar contigo
E o Henrique nem estava lá pra ver o perigo

(Outro)
No fim, o rato riu, do seu esconderijo
E o pai do Henrique, ficou sem o seu prestígio
Mas o tapete marcado, pra sempre vai estar
E a verdade, só o Ananás para a revelar.