Pop Rap / Boom Bap
Mensagem do mago extremo para o seu ex-apêndice e para o mundo.

Letra:
[Intro]
Yo, yo, é o mago extremo no mic,
Apêndice, ouve bem, é hora do strike!
Foste um rato, um traidor sem perdão,
Agora vais levar nesta canção!
(Row row fight apêndice)

[Verso 1]
Apêndice inútil, pedaço de merda,
Tava quieto no canto, mas quis declarar guerra.
Explodiste no silêncio, sem dar sinal,
Transformaste o meu corpo num campo de batalha mortal.

Causaste apendicite, dor insuportável,
Fizeste-me ir ao hospital, cena lamentável.
Achavas que eras rei? Só mais um figurante,
Agora és só história, és insignificante.

[Refrão]
Apêndice traidor, lixo biológico,
Tiraste-me a paz, foste tão patológico.
Rato ingrato, estás na minha mira,
Agora no beat, só o mago conspira.
Row row fight apêndice

[Verso 2]
Estava tudo chill, a vida seguia,
Mas tu, inútil, arruinaste o meu dia.
Explodiste sem aviso, sem dignidade,
Mostraste ao mundo a tua mediocridade.

Diz-me, apêndice, que achaste que ias fazer?
Tornar-te estrela? És só pó para esquecer.
Nem Darwin te quer, és um erro do sistema,
Agora és a punchline no meu poema.

[Refrão]
Apêndice traidor, lixo biológico,
Tiraste-me a paz, foste tão patológico.
Rato ingrato, estás na minha mira,
Agora no beat, só o mago conspira.
Row row fight apêndice

[Verso 3]
Olha agora, apêndice, onde é que estás?
Num saco de resíduos, já não ratas mais.
Enquanto eu aqui, a rimar com estilo,
Tu jazes esquecido, sem destino.

Foste só um obstáculo, nada relevante,
Um erro do corpo, já nem és importante.
A vida continua, eu vou rimar no game,
Enquanto tu, apêndice, nem tens um nome.

[Outro]
Yo, mago extremo sobreviveu, renasceu,
O apêndice que explodiu já desapareceu.
A lição aqui é clara, não há engano,
Até o menor dos ratos pode causar dano.

Row row fight apêndice
Row row fight apêndice
Mas no fim, quem venceu fui eu,
Apêndice traidor, agora és pó no céu.

"Libera Me" from Apêndice

Dark Folk / Singer-Songwriter / Experimental

[Intro]
Sombras a dançar no vento.
Páginas viradas pelo silêncio.
O chão respira, o tempo desfaz-se.
Sou eu quem conta, ou sou contado?

[Verso 1]
Sangue desliza pelas raízes da floresta,
Onde o tempo é um anel partido.
Um conto de fadas, esventrado e sinistro,
Sussurra-me segredos em línguas esquecidas.

Alice está à espera.
Mas será que ela é real?
Chapéus envenenados, espelhos que gritam,
Reis, rainhas e princesas perderam as suas coroas.

[Refrão]
Sou uma folha na tempestade,
Um viajante no espelho partido.
Escrevo o meu nome com ferro e dor,
Mas a página apaga-me, folha a folha.

[Ponte] (2x)
O abismo não é fundo, é largo.
Caminho por terra mole, moldável,
Onde os deuses brincam com a sua criação.
Aqui, as lendas não vivem: apodrecem...

[Verso 2]
A minha espada não corta, abre portas.
O que atravesso não são monstros, são memórias.
Lobos com olhos de vidro seguem-me em silêncio,
E os seus passos tocam as notas de uma música esquecida.

Os cogumelos sorriem.
O céu sangra fogo.
O caminho dissolve-se atrás de mim,
Deixo-me ir – ou fico preso...?

[Refrão]
Sou uma folha na tempestade,
Um viajante no espelho partido.
Escrevo o meu nome com ferro e dor,
Mas a página apaga-me, folha a folha.

[Final]
E quando o livro se fechar,
Sou pó nas margens de um sonho queimado.
Mas ouve… ainda ouves?
A história nunca termina.

BLACK SOULS II

[Intro]
Eu sou Gin, quem sobrevive ao vazio,
A fome é cruel, o mar é sombrio.
Mas mesmo na escuridão, encontro um norte,
Lutando no abismo entre honra e morte.

[Verso 1]
Forjado no caos, nasci pra lutar,
Na frota de Krieg, aprendi a matar.
Mas a fome me ensinou o que é ser ninguém,
Um demônio de guerra que ainda sente o bem.

No Baratie, vi algo maior,
Sanji deu o pão, mas eu trouxe o terror.
Mãos cobertas de ferro, peso no meu peito,
Entre ordem e lealdade, eu busco um jeito.

[Refrão]
Gin, o Demônio, quem vai me julgar?
Minha alma é cinza, mas sigo a remar.
Entre sangue e bondade, meu caminho é meu,
No mar da incerteza, quem sabe quem venceu?

[Verso 2]
Krieg é poder, mas poder não é vida,
Eu sigo as ordens, mas a mente é ferida.
Vi Sanji lutar por algo que importa,
Enquanto meu mundo só me cobra derrota.

Eu sou o caos na linha de frente,
Mas a bondade dele foi algo diferente.
Não sou vilão, mas nem sou herói,
O mar me moldou, e ele tudo destrói.

[Ponte]
Olho no espelho e vejo duas faces,
O homem que luta e o demônio que nasce.
Na fúria do mar, eu escolho quem sou,
Lealdade à força, ou ao que restou?

[Refrão]
Gin, o Demônio, quem vai me julgar?
Minha alma é cinza, mas sigo a remar.
Entre sangue e bondade, meu caminho é meu,
No mar da incerteza, quem sabe quem venceu?

[Verso 3]
A máscara de ferro oculta minha dor,
Sou máquina de guerra, mas ainda sinto o amor.
Krieg é a sombra, mas será que é tudo?
Ou a luz de um gesto me tira do mundo?

Deixo o Baratie com o coração marcado,
Sanji me deu mais que um prato roubado.
Vou seguir no oceano, decidir meu destino,
Quem é Gin? Homem ou assassino?

[Outro]
Eu sou Gin, e a escolha é minha,
Entre guerra e paz, sigo minha linha.
O mar não perdoa, mas o homem resiste,
Mesmo o demônio tem algo que persiste.

Tipo Gin ⚒️

[Intro]
Yo, na escuridão só brilham as garras,
Nyaban no jogo, a lenda não para.
Piratas sem lei, caos é a missão,
Com garras afiadas, cortamos a traição.

[Verso 1: Siam]
Eu sou Siam, o felino astuto,
Rápido no golpe, ninguém fica de luto.
Minha garra dança, a batalha é arte,
No duelo mortal, ninguém me abate.

Movimento felino, sigo sem erro,
Entre piratas, sou mestre no enredo.
Com Butchie ao lado, ninguém se atreve,
Os Nyaban Brothers são o peso que você não leve.

[Verso 2: Butchie]
Butchie chegou, o tanque na cena,
Minha força destrói qualquer sistema.
Rugido no campo, eles tremem de medo,
Eu sou o leão que quebra o segredo.

Minha garra é brutal, o peso é imenso,
Derrubo inimigos com um só movimento.
Entre piratas, ninguém se compara,
Se eu tô no ataque, a luta não para.

[Ponte]
Do navio do Kuro, a ordem é clara,
Traição ou batalha, a vitória dispara.
Com Siam na mente e Butchie na força,
Quem ousar nos enfrentar, não terá resposta.

[Refrão]
Nyaban Brothers, garras que rasgam,
Sombras no campo, ninguém nos alcança.
Piratas felinos, rápidos na missão,
Siam e Butchie, lendas da escuridão.

[Verso 3: Dueto – Siam & Butchie]
[Siam] 
Movimento é preciso, no silêncio eu ataco,
O inimigo cai antes de ver o estrago.
[Butchie]
E quando eu chego, é o peso do fim,
Minha força destrói o que resta em mim.

[Siam]
 Somos dois, mas lutamos como um,
O caos é a regra, ninguém vai mais a lugar algum.
[Butchie]
Nyaban no topo, o legado é letal,
Com Kuro ou sem, somos o final.

[Ponte]
Com garras de ferro e movimentos fatais,
Quem cruza o nosso caminho não volta jamais.
Dos mares do Leste, deixamos a marca,
Somos Nyaban Brothers, o medo ataca.

[Refrão]
Nyaban Brothers, garras que rasgam,
Sombras no campo, ninguém nos alcança.
Piratas felinos, rápidos na missão,
Siam e Butchie, lendas da escuridão.

[Outro
Yo, as garras estão afiadas, o palco é o mar,
Nyaban Brothers, prontos pra lutar.
Caos e estratégia, lealdade é poder,
No som do silêncio, viemos pra vencer.

Tipo Nyaban Brothers 🐈🐈‍⬛

[Intro]
Yo, é o Edward Elric, gravando meu nome,
Com sangue e alquimia, enfrento o que consome.
A troca equivalente marcou minha jornada,
Perdi o que tinha, mas nunca fui nada.

[Verso 1
Mãos sem círculo, transmutação na mente,
Sou o alquimista que encara o presente.
Automail no braço, cicatrizes na alma,
Caminho entre monstros mantendo a calma.

A porta da verdade me roubou demais,
Mas meu espírito luta, jamais volta atrás.
Com Al ao meu lado, irmão que é meu norte,
Buscamos respostas, desafiamos a morte.

[Refrão]
Extremamente idealista. (sim eu sou)
Um gênio na alquimia
De-de-determinação em tudo o que eu faço
Edward, o alquimista de aço!

[Verso 2]
A pedra filosofal, um preço cruel,
Em nome do saber, o inferno é meu papel.
Vi Homúnculos rirem, vi a guerra explodir,
Mas nenhum deles sabe o que é resistir.

Pai ausente, mundo carente,
Tentei consertar, mas perdi novamente.
Errei por amor, mas aprendi com dor,
Cada passo no chão me torna melhor.

[Ponte]
Quem ousa brincar com o ciclo da vida,
Sente o peso da verdade quando ela o intimida.
Não sou Deus, nem monstro, só um humano,
Mas levo a alquimia ao limite do insano.

[Refrão]
Extremamente idealista. (sim eu sou)
Um gênio na alquimia
De-de-determinação em tudo o que eu faço
Edward, o alquimista de aço!

[Verso 3]
Fiz o impossível, desafiei o destino,
Sem medo, sem pausa, sou sempre contínuo.
Não é só poder, é saber o que importa,
Cada sacrifício mantém minha alma forte.

Do laboratório ao campo de batalha,
Enfrento a escuridão com minha mortalha.
Não busco a glória, só quero a verdade,
Mesmo que isso me roube a eternidade.

[Outro]
Yo, sou Edward, o alquimista de aço,
Minha jornada é dura, mas nunca um fracasso.
Com Al ao meu lado e fogo no olhar,
Escrevo minha história, ninguém vai apagar.

Tipo Edward 🦾

[Intro]
É para ir embora peepzs?
Pronto vamos por ali.
Olha espera aí

[Verse 1]
PNEEEUUUSSSS
PNEUUUSSS(o que é que este quer?)
PNEEUUSSS
HEEEYYYYYY
PNEEUUSS

PNEEUUSS
PNEEUUUSSS(o que é que este quer?)
PNEEUUSS
HEEEYYYYYY
PNEEUUSS

[Refrão]
HEEEYYYY 
PNEEUUSS
QUERO PNEEUUSS
O QUE É QUE ESTE QUER?
É PNEEUUSSS

[Verse 2]
PNEUUUSS(o que é que este quer?)
PNEEUUSS
HEEEYYYYYY
PNEEUUSS

PNEUS, PNEUS, PNEUS, PNEUS
EEEIIIII
PNEEUUUSSSS
PNEUS!

Pneus

[Verso 1]
Na selva, o sino tocou, era noite especial,
14 gorilas prontos pro jantar de Natal.
Sangria dragão na mesa a brilhar,
Francesinha boa poda pra saborear.

Eles riam e brindavam sem preocupação,
Era festa selvagem, cheia de emoção.
Entre goles e histórias, a noite esquentou,
O espírito natalino na selva chegou.

[Refrão]
Oh, 14 gorilas, Natal pra celebrar,
Sangria e francesinha, tudo a brindar.
Da mesa à cordoaria, festa sem parar,
Até o Burger King, risos pelo ar.

[Verso 2]
Depois do jantar, a festa continuou,
Um amigo oculto animado começou.
Risos e surpresas, um caos no salão,
Cada presente revelava mais emoção.

Partiram pra cordoaria, o clima era insano,
Shots dragão voavam, selva em alto plano.
O leite escapava, a dança explodiu,
Era Natal selvagem, ninguém resistiu.

[Refrão]
Oh, 14 gorilas, Natal pra celebrar,
Sangria e francesinha, tudo a brindar.
Da mesa à cordoaria, festa sem parar,
Até o Burger King, risos pelo ar.

[Ponte]
Mas o auge chegou no final da missão,
No Burger King, a cena virou confusão.
Um gorila passou mal, o chão testemunhou,
E uma pizza em formato ele vomitou.

Todos caíram na risada, era surreal,
O momento perfeito de um Natal animal.
Entre leite, pizza e risos no chão,
Prometeram repetir a celebração.

[Refrão – Final]
Oh, 14 gorilas, Natal pra celebrar,
Sangria e francesinha, tudo a brindar.
Da mesa à cordoaria, festa sem parar,
Até o Burger King, risos pelo ar.

[Encerramento]
E assim terminou a noite sem igual,
14 gorilas num Natal sem moral.
Voltaram pra selva com a promessa na mão:
Outro Natal caótico pra nossa diversão!

BK Pizza

[Intro – Sukuna]
Yo, Fala, escuta o Rei das Maldições,
Você acha que aguenta? Te quebro em frações.
Minha risada ecoa, teu poder desaba,
Aqui é Sukuna, e a tua fala se cala.

[Verso 1 – Sukuna]
Fala, quem é você pra me desafiar?
Uma sombra sem peso, tentando lutar.
Eu sou o caos, o domínio, o inferno encarnado,
Você é só uma fala perdida, um eco quebrado.

Quatro braços, mil cortes, meu legado é brutal,
Teu discurso é fraco, não passa de banal.
Eu sou a sentença, teu fim anunciado,
Enquanto você fala, o meu corte é calado.

[Ponte – Sukuna]
Fala que é forte, mas nunca provou,
Eu sou a maldição que o tempo não apagou.
Você é só um ruído, um som que desvia,
E eu sou a balança que dita tua agonia.

[Refrão – Sukuna]
Fala contra Sukuna? Não vai adiantar,
Eu sou o Rei das Maldições, quem vai me parar?
Você tenta gritar, mas teu som é vazio,
No jogo da destruição, eu sou o desafio.

[Verso 2 – Fala]
Faaaaa
Estou a falar
Falei pá piça
Só posso estar de fala

Falei só pode
Queres ver que tou a falar?
Falei mesmo pá piça
FAAAAAAAA

FALEI FODA-SE

[Ponte – Fala]
Faaaaa
Estou a falar
Falei pá piça
Só posso estar de fala

Falei só pode
Queres ver que tou a falar?
Falei mesmo pá piça
FAAAAAAAA

FALEI FODA-SE

[Refrão – Fala]
FA
FA
FA
FA
FAAAAALEI

FAAAAALEI

FAAAAALEI

FA
FA
FA
FA
FAAAAALEI

FAAAAALEI

FAAAAALEI


[Verso 3 – Sukuna]
Fala, seu tom é forte, mas não é suficiente,
Minha força é eterna, meu poder é eminente.
Você acha que domina com palavras certeiras,
Mas eu sou Sukuna, sua derrota é inteira.

Meu domínio expande, tua voz se silencia,
Eu sou o terror que transforma em agonia.
Você tenta resistir, mas já tá no chão,
Contra o Rei das Maldições, não há escapatória, não.

[Verso 4 – Fala]
Faaaaa
Estou a falar
Falei pá piça
Só posso estar de fala

Falei só pode
Queres ver que tou a falar?
Falei mesmo pá piça
FAAAAAAAA

FALEI FODA-SE

[Refrão Final – Ambos]
Fala contra Sukuna, quem vai dominar?
Na guerra de palavras, o mundo vai parar.
O Rei das Maldições ou a fala letal?
No palco da destruição, só sobra um final.

(FAAAA
FALEI!
PULLÁLIN 
FALEI NÃO?)

Sukuna X Fala

[Intro - Gorila Dragão]
Yo, é o Gorila Dragão no mic,
Cheguei no teu reino pra causar um strike.
Tu és o Burguer King? Que piada barata,
Eu sou fogo, sou força, sou a ameaça!

[Verso 1 - Gorila Dragão]
Entrei no teu trono, pedi o menu,
Mas o teu sabor, man, quase me deixou nu.
O cheiro das fritas fez o meu estômago gritar,
Não é dragão que solta fogo, eu só quis vomitar.

Reis governam, mas tu és um impostor,
Comida de plástico, sem alma, sem sabor.
Coroa de papel, só engana turista,
Eu sou lendário, tu és só mais uma lista!

[Refrão - Gorila Dragão]
Burger King, não é rei de nada,
Eu sou Gorila Dragão, a força é pesada.
Vomitei no teu chão, só deixei o recado,
Tu és só um snack, fui mal alimentado!

[Verso 2 - Burguer King]
Calma aí, Dragão, vê se respeitas,
Eu sou o Burguer King, líder nas receitas.
Tu entraste no meu reino a fazer confusão,
Vomitou no chão? Agora ouve o sermão.

Os clientes vêm a mim, ninguém quer saber de ti,
Sou o sabor mundial, tu és um erro aqui.
Fritas e hambúrgueres? Sou o melhor do jogo,
Dragão ou gorila, eu cozinho até fogo!

[Refrão - Burguer King]
Gorila Dragão, que figura ridícula,
Vomitas aqui e finges que és mítica.
Eu sou o rei, o verdadeiro banquete,
Tu és só um monstro sem etiqueta!

[Ponte - Gorila Dragão]
Etiqueta? Fala sério, isso não é real,
O teu hambúrguer parece feito num canal.
Dragão que é dragão come carne de verdade,
Não é gordura falsa de quinta qualidade.

[Ponte - Burguer King]
Mas no meu reino, todos comem felizes,
Tu és só um animal com ideias infantis.
Reis constroem impérios, e eu sou global,
Enquanto tu vives num mito ancestral.

[Verso 3 - Gorila Dragão]
Global ou não, ainda és palhaçada,
Hambúrguer de borracha, frita congelada.
Vomitei no teu chão porque sou honesto,
Se quiseres respeito, melhora o teu resto.

[Verso 3 - Burguer King]
Honesto ou nojento? Essa é a questão,
Mas obrigado pela fama, Dragão do Vomitão.
Fizeste show aqui, mas saíste perdedor,
Volta pro teu conto, eu continuo sabor!

[Refrão Final - Ambos]
Burger King, não és nada demais,
Eu sou lenda viva, tu és só comerciais.
Gorila Dragão, aceita a verdade,
O rei sou eu, tu és só publicidade.

[Outro - Gorila Dragão]
Vomitei no teu reino, marquei o local,
Mas no final das contas, tu ainda és banal.
[Outro - Burguer King]
És bem-vindo sempre, mas aceita o destino,
No final da história, o Rei sou eu, menino!

Dragão X BK

[Intro]
(Yeah, yeah)
Ratos fogem quando eu passo na rua
Olham pros lados, sabem que eu tô na luta
Sem perdão, na raça
Brincaram demais, agora lidam com a caça

[Verso 1]
(yeeaahhhhh) Tou de luvas pretas, visão noturna
Na calada da noite, minha mira é pura
Eles falam demais, mas somem no escuro
Rastejam no lixo, mas eu sou o futuro

(Lets go) Pronto pra limpar o beco
Sem piedade, sem erro, sem medo
Bando de traça a roer o sistema
Mas agora eu cheguei pra acabar com a merda

[Pré-Refrão]
Fogem, fogem, mas não têm saída (nunca)
Vejo os olhos a brilhar na esquina (uhh)
O tempo acabou, jogo sem retorno
Minha caça é precisa, sem espaço pra choro

[Refrão]
Exterminando os ratos, (pow) sem erro, sem dó
A minha cidade não dorme, mas vocês dormem no pó
Cada rua, cada viela, tou a fechar essa treta
Ratoeira montada, não há chance pra reza

[Verso 2]
(Yeah, yeah)
Visão térmica, sei onde vocês tão
Mapa traçado, missão no padrão
Armadilha feita, pisou já era
Tou no controlo, comando a guerra

Sujaram demais, mas a vassoura chegou
Ninguém me pára, vocês sabem quem sou
Sem simpatia, sem arrependimento
Ratos no escuro somem com o vento

[Ponte]
(Ahh) Agora imploram, mas eu não escuto
Fecharam portas? Eu parto tudo
Nessa selva, só sobrevive quem pode
E vocês tão na lista, é tarde pra sorte

[Refrão]
Exterminando os ratos, (pow) sem erro, sem dó
 A minha cidade não dorme, mas vocês dormem no pó
Cada rua, cada viela, tou a fechar essa treta
Ratoeira montada, não há chance pra reza

[Saída]
Game over, apaga a luz
Fim de linha, ninguém te escuta
Caçada feita, missão completa
Ratos sumiram, selva concreta


[Outro]
(foram avisados...
RATOS!)

"Libera Me" from Apêndice

pedruud

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