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Em tempos nos quais definir o rock virou uma tarefa complexa, o Falsos Modernos surge em Salvador/BA com vontade de resgatar o bom e velho rock n’ roll, aquele dos Beatles, mas inspirado também pelos musos Roberto e Erasmo Carlos. A pegada rocker jovem guarda se mistura com influências dos Smiths, Strokes e Jon Spencer Blues Explosion, e resulta em um trabalho autoral que levanta uma única bandeira – a da diversão.

O Falsos Modernos passeia entre o rock e o pop, e o repertório dos shows, além das canções autorais, consta de autênticas versões de Amy Winehouse, The Kinks, Madonna e Coldplay. Nem tão clássicos mas nem tão modernos assim, eles querem mesmo é fazer rock pra dançar. A banda é formada por Boni nos vocais e guitarra, Bruno Carvalho na guitarra e backing vocals, João Mascarenhas no baixo e Leo Abreu na bateria – rostinhos conhecidos que há muito prestam serviço ao rock baiano.

O EP promocional do grupo, lançado em maio de 2012, já dá uma prévia do que é essa proposta. Arranjos concebidos por declarados amantes do rock realçam letras que exploram temas ordinários e situações cotidianas da vida. No meio caminho entre divertir-se e levar-se a sério, os Falsos Modernos só oferecem uma garantia – a de que isso aqui é puro rock n’ roll!

Como tquase odas as bandas independentes do Brasil, o Falsos Modernos estreou em mídias digitais. Em seu primeiro mês online permaneceu no topo do ranking do Melody Box como banda destaque em todo o Brasil, e a canção “Adeus Zaratrusta”, carro-chefe do grupo, ficou entre as mais ouvidas pelos associados ao site. 

Atualmente, enquanto seguem fazendo shows e formando público em Salvador, se preparam para lançar o primeiro disco e romper com as fronteiras baianas, levando o som para casas e festivais em todo o país.

Conheça, escute, divirta-se!

O cantor e compositor desenvolve desde 2006 seu trabalho como cantor, compositor e arranjador no cenário musical de Salvador-BA.Atua em carreira solo desde 2014 produzindo um estilo que mistura, dentre outras coisas, MPB setentista e indie rock.
Ex-vocalista da banda Velotroz - com quem lançou os EPs “Parque da Cidade”(2009), “Banda do Futuro Apresenta: Espelho de Sharmene”(2012) e o disco “História do Tempo” (2015)-, no final de 2014 lançou o primeiro registro de suas canções como artista solo no EP "Giovani Cidreira", produzido no Estúdio Caverna do Som. O EP apresenta sete faixas, entre as quais “Ancohuma”, vencedora do prêmio de melhor música com letra no XII Festival de Música da Educadora FM.
Em 2016 grava, em parceria com o Natura Musical, seu primeiro álbum solo com repertório de músicas criadas entre 2012 a 2015, em canções que versam sobre suas experiências e sentimentos em temas essencialmente existenciais e cotidianos

Giovani tem como base musical uma mistura de influências musicais de diversos momentos e lugares como a MPB dos anos 70 de Milton Nascimento e Caetano Veloso; o rock brasileiro dos anos 70 e 80; o soul music dos anos 70 de artistas americanos como Baby Huey e Marvin Gaye e o rock indie e psicodélico de TameImpala e Mac DeMarco. Em suas músicas o cantor busca dialogar com tudo que experiencia e consome de artes literárias e audiovisuais.

Além do trabalho autoral, o cantor possui em seu canal do Youtube um projeto audiovisual onde grava versões de músicas, o "Cantorias". Esse projeto, realizado com o apoio do Coletivo 451º Filmes, está em sua segunda temporada e conta com mais de 15 versões de canções de artistas como Itamar Assumpção, Fagner, Milton Nascimento, Jorge Ben Jor, Guilherme Arantes, Roberto Carlos, Mac DeMarco, entre outros.



Você vai lembrar de mim, onde quer que vá, às vezes como uma canção, você vai lembrar de mim como uma canção, às vezes você vai me encontrar em lágrimas, em todos os lugares, você vai me encontrar em todos os lugares, a vela selvagem que acendeu pela minha lealdade, você não será capaz de extinguir isso.

Banda de rock instrumental de Salvador, Bahia, formada em 2010 / Brazilian instrumental rock group established in 2010.

Um pouco da minha mente em ondas sonoras.

PEITO - porque é dele que nascem, em uma visão figurativa, os sentimentos.  Do peito extraímos o alimento, em forma de leite e é a partir dele que o sangue pulsa, fazendo a vida brotar em nossos corpos. É no peito que encontramos a segurança e o conforto necessários para seguir em frente e encarar os desafios do mundo hostil, burocrático, moroso e cheio de desgraças.

DE - preposição que propicia a simbiose destes dois conceitos em forma de músicas. Criações sonoras forjadas com a simplicidade imediata e sem preâmbulos que vem diretamente peito e se alastram sem direção definida, a exemplo das plantas.

PLANTA - traz o significado de crescimento, de energia vital. Uma planta tem a missão natural de crescer e expandir-se. A planta procura a claridade, o calor. Alimenta-se da fluidez natural e emana o ar que nos faz viver e suspirar, aliviando os males que nos afligem.

Peito de Planta is following