Nove Zero Nove - Uma banda de rock n'roll da Lapa (RJ) 

Walter Leão é cantor, instrumentista e compositor. Amante das mais variadas expressões artísticas, se encantou pelo violão e violino ainda na infância, quando começou a criar suas primeiras melodias. Nesses anos de caminhos musicais já escreveu canções para os mais variados estilos musicais, se inspirando no amor e suas infinitas combinações com a música.

SuperEGO é uma Banda carioca e sua sonoridade conta com o mais digno Rock'n Roll e fortes influências do movimento pós-grunge e metal alternativo.

Leo - Vocal 
Kamui - Baixo
Dox - Guitarra
Bruno - Guitarra
Lucas - Bateria

A Banda Huguenots veio com o intuito de expandir suas idéias na forma musical, abrindo a mente dos jovens e buscar um espaço no mundo dos diferentes estilos do Rock.

Davi Sterminiun - Vocal
André Loureiro - Guitarra
Paulo Eddie - Bateria
Ronaldo Moreira - Baixo

https://www.facebook.com/BandaHuguenots 

É possível resumir toda a história do rock, com tudo o que foi feito nos últimos 50 anos, e formatá-la em uma sonoridade que soe totalmente nova e contemporânea? É o que o Jaya – com seu estilo baseado na tríade guitarra, baixo e bateria – faz.

A BANDA
O Jaya é uma banda carioca de rock formada por Marcelo Nobre (vocal e guitarra), Marcelo Secron (guitarra), Juhnior Luiz (baixo) e Glauber Chaves (bateria). Entre suas principais influências estão Beatles, Who, Kinks, Kula Shaker, Oasis e Nirvana.

Em 2013, o grupo lançou um EP com quatro faixas, sendo que uma delas, “Será Que Só Você Não Vê?”, tocou em diversas rádios, incluindo as duas maiores de rock no país: a 89 FM, de São Paulo, e a Rádio Cidade, do Rio. No mesmo ano, o Jaya passou a fazer vários shows. Em 2014, a banda lançou a canção “Ordem e Progresso”, e teve uma música em inglês, “Nowhere”, tocada em rádios britânicas. No ano seguinte, o grupo publicou um vídeo com a música “O Que A Vida É”. Então, passou a trabalhar em “E Amanhã Talvez”, lançada em dezembro de 2015 na Rádio Cidade. Em de janeiro de 2016, o Jaya lançou o álbum Suprassumo, com 14 faixas.

O ÁLBUM
O dia 19 de janeiro de 2016 marcou o lançamento de Suprassumo, primeiro álbum do Jaya. Ao longo de 14 faixas, o grupo transita por sonoridades que soam como a mistura do rock britânico dos anos 60 e 90, como em “E Amanhã Talvez”, “Será Que Só Você Não Vê?”, ”A Metade” e “Um Minuto”; despeja energia em “Amor Cego”, “Agora É Tarde” e “Quase-Amor”; reúne o jazz, o rock e o blues em “Ego”, extremamente influenciada pelo antológico Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles; e canta a revolta da geração atual contra os políticos em “Ordem E Progresso”, entre outras peculiaridades sonoras.

Marcelo Nobre, vocalista e guitarrista, compôs 13 das canções de Suprassumo, sendo três em parceria com o guitarrista Marcelo Secron, autor de uma faixa. As gravações ocorreram em cinco estúdios, incluindo o mítico Toca do Bandido, do saudoso Tom Capone, onde o Jaya gravou “E Amanhã Talvez” com produção de Tomás Magno e Felipe Rodarte.

As 14 faixas são: “E Amanhã Talvez”, “Será Que Só Você Não Vê?”, “Amor Cego”, “P’ra Lugar Nenhum”, “Agora É Tarde”, “Suprassumo”, “Ego”, “A Metade”, “Quase-Amor”, “Um Minuto”, “Canção P’ro Rio”, “Ordem E Progresso”, “O Que Você Me Diz” e “Tequila”.

E assim o Jaya mostra sua cara: circulando por quase todas as fases do rock e imprimindo uma personalidade toda própria. Quatro caras prontos para meter o pé na porta e fazer barulho sem pedir licença.

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Release:

"PEDRAS QUE ROLAM NÃO CRIAM LIMO" é um antigo provérbio popular que foi resgatado pelo movimento da ideologia Rock n' Roll. A imagem de uma "pedra que rola" expressa bem a conexão entre pensar e viajar. Essa filosofia é reproduzida, por exemplo, no nome da banda Rolling Stones e na música "Like a rolling stone, de Bob Dylan. Agora, imagina: se pedras que rolam não criam limo, que dirá Pedras Pilotáveis? Esse talentoso power trio é consciente da responsabilidade da arte na história do Rock!

Em 2012 a Banda Pedras Pilotáveis iniciou suas atividades Bangu Zona Oeste do Rio de Janeiro, quando Felipe Ramos (guitarra e vocal) e Rafael Rocha(Bateria e vocal) terminaram suas bandas se uniram pra montar um projeto voltado pro que mais gostavam de ouvir com as mais variadas influências de Blues e Rock and Roll dos anos 70 como: Jimi Hendrix, Led Zeppelin, BB King, Cream, The Meters e Tim Maia...depois de mudar a formação algumas vezes a banda se firmou com o formato Power trio trazendo para o time Jon Pires (Baixo) grande músico do cenário carioca que rápido se encaixou com a "nova fase" e firmou uma química que gerou uma nova roupagem nas músicas autorais da banda com letras em português que mostram muita maturidade e competência de seus integrantes, no final de 2012 a Banda foi uma das vencedoras do Festival Nova Música Brasileira produzido pela antiga plataforma Oi Novo Som, como prêmio gravou o single "Não pode chover para sempre" no grande Estúdio Toca do Bandido (Tom Capone) em Vargem Grande e realizou um grande show, na festa de encerramento no Imperator RJ. O single foi muito bem recebido pelo público tanto que chegou a tocar na Rádio Mirandela 98,7 FM (baixada fluminense) no programa "Sem Poeira" e na Rádio Cidade Rock 102,9 FM no programa "A Vez do Brasil" 2 vezes (A segunda a banda foi a mais votada do site da Rádio Cidade 102,9FM), a banda também participou do programa Zoasom aonde tocaram 3 músicas ao vivo na Rádio Roquette Pinto 94,1 FM, participou do primeiro Festival de Rock do Leão Etíope do Méier e do Happy Hour da Rádio Maldita - 30 anos no teatro Oscar Niemeyer em Niterói e muitos outros shows pelo Rio de Janeiro. Em 2015 a banda lançou seu primeiro vídeo clipe chamado "Retardatário" e seu primeiro EP em todas as mídias digitais e na versão física também, o EP conta com 5 faixas autorais e uma releitura de Guiné bissau, moçambique e angola do grande Tim Maia e vem sendo muito bem aceitado pelo público e foi divulgado em alguns sites de música independente do Brasil e está tocando em diversos web rádios e rádios inclusive de outros estados e países. nesse mesmo ano a segunda faixa do EP saiu numa coletânea com 30 bandas autorais do Brasil em um projeto de ampliação da Web Rádio Graviola. E esse mês de Junho de 2016 nosso guitarrista saiu na Revista Guitar Player Brasil, falando um pouco do nosso trabalho e influências, em 2017 a banda já se prepara para lançar um disco novo no segundo semestre, seguido de um novo clipe também e também gravou seu primeiro programa de TV é um programa chamado REVERBERA que irá estreiar em Maio pela TV Cultura e Rádio Mec da Rede EBC de comunicação mostrando o trabalho de bandas independentes de todo Brasil! Pedras rolandoooooooooO!

Pedras Pilotáveis é:

Felipe Ramos - Guitarra e Voz 

Rafael Rocha - Bateria e Voz 

Jon Pires - Baixo

Depois de 10 anos tocando com O Rappa, o baterista Cleber Sena, com o baixista e compositor Wagner Nascimento e o escaletista, compositor e vocal André Machado(Zovão), resolveram juntar musica e espiritualidade da Zona Norte e Vigário Geral, onde nasceu a sigla ZNVG. 

Completando a banda, chegaram Fabinho Texeira (guitarra e Trompetista) e Bruno Ras (Tecladista).
A banda tem em seu repertório musicas próprias. A sonoridade do ZNVG passeia pelo Reggae e suas vertentes, suinga pelos grooves do Afrobeat, explode com a pressão do Rock e ainda é somada a atitude do Rap.

As letras falam sobre suas vivências, positividade, preservação ambiental, amor, indignação com as covardias sofridas pela humanidade e assim o ZNVG vem chegando pra te conduzir a outra dimensão.

ZNVG é LUZ Natural e Sinceridade pura.

No verão de 2012 nasce Lisbela, fruto do forte laço entre amigos residentes da cidade de São João de Meriti (RJ) que partilhavam de um mesmo propósito: Fazer da música um instrumento do amor. A força deste laço é palpável pro expectador e é o grande abre-alas pro espetáculo a seguir: Uma grande comunhão entre 5 amigos que se amam na vida e no ofício de propagar arte por vias sinceras.

Em suas canções, Lisbela dança entre as linhas enérgicas do Rock e todo calor e gingado da MPB, com letras que tratam de sentimentos facilmente identificados em nosso cotidiano, mas retratados em situações que fogem do comum, como a paixão de um palhaço e a batalha diária de um pescador.

Como carro-chefe, a banda apresenta seu primeiro disco, intitulado “Saudade que não vai embora”, produzido de forma independente, contendo canções autorais já apresentadas em shows e redes sociais durante esta fase de iniciação, arrebatando seguidores apaixonados e roubando sorrisos.

Banda Protocolo B is following