Radinho de Pilha

Mais uma da série de músicas que irão compôr o nosso primeiro álbum, que será gravado em Fevereiro.  Homenagem a Carlos Drummond de Andrade, com versos de "Mundo Grande" na introdução. 

Agora é com a sorte.

Alô

Umbrais

Disritmia + Boi De Haxixe - Martinho da Vila; Zeca Baleiro - cover

Assum Preto + Bandeira Branca - covers

Música e letra . Ana Larousse
Produzido e gravado por Rodrigo Lemos em dez/2014

Ana Larousse . voz e guitarra
Rodrigo Lemos . vocais, guitarras, samples, baixo e teclado
Luís Burscheidt . bateria

Mixada por Rodrigo Lemos
Masterizada por João Caserta 

www.analarousse.com
www.lemoskine.com
www.joacaserta.com.br

tortura, te chamei de amor
sequela, eu já te achei saudade
mágoa, te enfeitei lembrança
ciúmes, eu te fingi cuidado

desgaste, já me foi rotina
angústia, eu já te achei normal
tristeza, te vi tão poema
mesmo assim quero amar mais uma vez

romance, te engasguei com magoa
e em mágoa doce naufraguei
romance, te engasguei com magoa
e em mágoa doce naufraguei

tortura, te chamei de amor
sequela, eu já te achei saudade
mágoa, te enfeitei lembrança
mesmo assim quero amar mais uma vez

romance, quero ter de novo
e em romance doce me banhar
romance, quero te ter de novo
e em romance doce me banhar

amor, te chamei tortura
saudades confundi com sequela
lembrança, te enfeitei de mágoa
cuidado, te fingi ciúmes

rotina, já me foi desgaste
o que é normal chamei de angústia
poema, tive na tristeza
me lambuzo em fins pra amar mais uma vez
me lambuzo em fins pra amar mais uma vez 









Naufrágio em mágoa doce (Single - 2014)

DOWNLOAD:
migre.me/qdaEC

FICHA TÉCNICA:
Projeto idealizado e produzido por Pedro Ferreira.

Masterizado por Eduardo Kusdra no Arte Master Home Studio (Araras – SP).
Realização: Scream&Yell.
Produção artística e executiva: Pedro Ferreira.
Ilustradora: Luyse Costa.

Lançado por: Scream&Yell

15 Simonami - Caçador de Mim

“A vida pede mais abraço que razão”
Primeiro single do disco Líquido de Tibério Azul

A vida pede mais abraço que razão
Letra: Tibério Azul / música: Yuri Queiroga, Tibério Azul, Lucas Araújo e André Julião

Aí a vida segue mais abraço que razão
sei lá, mas ela sabe como um rio
eis que um riso frouxo nasce
tudo solto, solto assim

É que a vida pede mais abraço que razão
pro mar dessa vontade corre um rio
que deságua frouxo anda
tudo solto, solto assim

Enfim a vida mede mais abraço que razão
andar como se nada escapasse
ao riso frouxo salta
tudo solto, solto assim


Arte visual por Raul Luna
Gravado nos estúdio Muzak (Recife) e MiniStereo (Rio de Janeiro)
Produção musical: Yuri Queiroga
Mixagem e masterização: Antoine Midani
Guitarra, violão e efeitos: Yuri Queiroga
Bateria: Lucas Araújo
Baixo acústico: Areia
Arranjo de sopro: Nilsinho Amarante
Trombone: Nilsinho Amarante
Trompete: Fabinho Costa
Sax: Gilmar Black

A vida pede mais abraço que razão

pros amores que só existem em canções.

letra e música por Ana Larousse
voz: ana larousse e thiago chaves
poduçao musical/rhodes/glock/backing vocals: rodrigo lemos
baixo acustico: renata caceres
backing vocals: leo fressato


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lembro bem do dia em que você chegou
como quem nao ia mais sair
cha de tangerina, velhas cartas nao abertas
sala pro cha das seis
veio como quem vinha me carregar
mas so tem as maos a desenhar
me desenha historias
e eu nem caberia
me atrevo a te inventar

pode ser porque
nunca mais sera
como te perder
se nunca te achei aqui

e foi
o desenho de um balao
colorido com azul de céu
que escondeu nas minhas malas
entre os meus vestidos
quando eu dizia adeus
e so
me convida a passear
mas me manda para além do mar
me desenha um voo
e eu espero
mais que um amor de giz

pode ser porque
nunca mais sera
é como te perder
mas nunca te achei aqui

e foi
o desenho de um balao
colorido com azul de céu
que escondeu nas malas
entre os livros e as besteiras
quando eu dizia adeus

pode ser porque
nunca vai chegar
e como te esquecer
e como te esquecer
e como te esquecer


A desenhista

● Trombone de Frutas • http://trombonedefrutas.com.br ●

Conde Baltazar • voz
João Taborda • bateria
Lauro Ribeiro • trombone, trompete, tuba e coros
Marc Olaf • piano, piano elétrico, acordeon, flauta transversal e coros
Rodrigo Chavez • baixo
Thiago Ramalho • guitarra e coros

produção musical • Maycon Ananias e Trombone de Frutas
engenheiros de som estúdio el rocha • Erick Yoshino e Fernando Sanches
técnicos casa7 • Gil Costa e Maycon Ananias
direção vocal • Paola Pagnosi
mixagem • João Caserta
masterização • Fernando Sanches 
arte • Camila Macedo
design gráfico • Jaime Silveira
produção executiva ● Arnica Cultural

02 Três Imagens

Phill Veras - Hum

Maglore - Demodê

Gisele De Santi pode até ser só uma menina, como canta em História da Menininha, mas uma audição mais 
atenta logo nos faz duvidar. Em seu disco de estreia, financiado pelo FUMPROARTE, Gisele revela-se 
cantora e compositora de segurança e maturidade notáveis, especialmente se considerarmos seus escassos 
25 anos de idade. Sua trajetória, porém, começou bem mais cedo. 
  
Aos 14 anos de idade, compôs Outono, sua primeira canção, que descreve o fim de um romance de verão: “o 
outono vai chegar e esfriar, a minha mágoa o vento vai carregar”. Já nesse momento, a personalidade de 
Gisele começava a se definir, com indicações de seu gosto pelo “frio” e de seu espírito melancólico, que não 
tardariam a aparecer de forma mais explícita em futuras composições: “você querendo só canção e eu 
inventei um estilo, você arrasou meu quarteirão e eu construindo um edifício”. Na época, Gisele já cantava em 
bares de Porto Alegre, cidade onde nasceu e cresceu. Com o passar do tempo, começou a mostrar seu 
repertório autoral, atraindo a atenção do público, que passou a pedir por um registro. 
  
Gisele De Santi é, também, o nome desse primeiro registro, produzido por Gilberto Ribeiro Jr., coproduzido 
por Fabrício Gambogi e pós-produzido por Leo Bracht. As composições, todas autorais, passeiam pelos mais 
diversos estilos: bossa-nova, blues, jazz, chamamé, samba-rock, embora nunca de forma exatamente 
tradicional, muito mais como se retrabalhasse o gênero de forma pessoal. 
  
Outra característica que chama a atenção em seu trabalho é o flerte com a metalinguagem. Intérprete 
essencialmente intimista e delicada, Gisele canta, por exemplo, que “a bossa era linda e acabou, entenda, eu 
quero rock ‘n roll”; “me quedo en el sur se chama-me assim”; “por você eu faço rocks”; “eu e você, tava 
gravado, em doze faixas que falam de amor”. Doze faixas que, por coincidência ou não, compreendem o 
mesmo número de faixas de seu disco. E, claro, todas falam de amor.
O disco teve lançamento também no Japão, em dezembro de 2011, pelo selo Disques Dessinee. 
Não à toa, disco e cantora foram reconhecidos na edição de 2010 do Prêmio Açorianos, premiados nas 
categorias intérprete e revelação, além de receber indicações a melhor compositor e melhor disco do ano de 
MPB. Gisele estreia como promessa já estabelecida, pronta para construir sua história, e, sobretudo, mais 
música. Que assim seja. 
                                                                                                              [Moisés Westphalen – roteirista e letrista] 
 
“Um repertório bem amarrado e bem produzido, com uma diversidade que a  
cantora atribui à própria natureza da música brasileira”  
[Luís Bíssigo]  
  
“Com uma bela voz em interpretações seguras de jazz, bossa nova e samba-  
rock, num disco cheio de bons arranjos”  
[Nelson Motta]  
  
“Candidata certa ao prêmio revelação do ano” “(!) Tem uma voz moderna,  
colorida, afinadíssima. O album já a coloca no patamar de cantoras novas  
como Céu, Roberta Sá, Luísa Maita”  
[Juarez Fonseca] 
 
contato@giseledesanti.com.br

E Eu? (Gisele De Santi)

Bahia Com H

Do álbum "Antes que tu conte outra" (2013)

ROTA
(Alexandre Kumpinski / Ian Ramil)

minha mente simplesmente volta
e eu me esqueço dos sermões
delírios de comodidade nos conformam e convencem 
sobre a forma de seguir olhando reto sem ouvir

entre as quadras
vai passando o ponteiro
e o meu pé quer tropeçar
e o meu pé quer tropeçar

o suor arranha, o rosto escorre
olho o caos na palma da minha mão
derreto e me misturo aos milhões que me carregam 
e alucino na imagem daquilo que devia ter um pouco mais de drama

entre as quadras
vai passando o ponteiro
e o meu pé quer tropeçar

vou seguindo a minha rota sem que eu possa controlar

Foca - bateria eletrônica e bateria
Felipe - guitarras e pedais de efeito
Fernão - teclado e baixo
Alexandre - violão e voz
Gustavo Lenza - pedais de efeitos

www.apanhadorso.com

Rota

Escorpiana, Kin 18 Espelho Harmônico.
Compositora de músicas e Taróloga Jungiana.
Em constante transformação.

Bahia Com H

Renato Dancini

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