O Convite

Esporro

E antes mesmo de começar
Se encarrega de pedir desculpas
Que ela nem ao menos quer ouvir
Porque se for mesmo pra ficar
Pra lavar toda a roupa suja
Não espera ver sorrir

O garoto não entendeu a piada e jogou a carta errada

Se o sinal ajudar
Se a ligação completar
Ele vai dizer, gritar o que engasgou 
Constrói castelos no ar 
Só pra ver desmoronar 
Mas não admite que errou

E antes mesmo de confessar 
Que não há em quem por a culpa 
Já consegue ver o fim
Ninguém tem mais o que falar 
Nenhum dos dois ganhou a luta 
Mas o jogo é mesmo assim

E também pelas razões mais corretas, já não são as pessoas certas

Se o sinal ajudar
Se a ligação completar
Ele vai dizer, gritar o que engasgou 
Constrói castelos no ar 
Só pra ver desmoronar 
Mas não admite que errou

Treme e gagueja 
Que assim seja 
Limpa a sujeira que deixou
Treme e gagueja 
Que assim seja 
A cicatriz que desejou

Se o sinal ajudar
Se a ligação completar
Ele vai dizer, gritar o que engasgou 
Constrói castelos no ar 
Só pra ver desmoronar 
Mas não admite que errou

Castelos

Ensaio uma resposta
Enfeito ela com mentiras
Ensaio um carnaval
Pra pôr fogo nas alegorias

O drama e a surpresa agradável
O drama e a oferta irrecusável

Da porta pra fora
Faça o que quiser
Do segundo andar não vejo muito
E eu não posso perder um segundo
E o resto, mistério
Seja lá o que fizer
Tome de assalto o mundo e volte
Se for oportuno

Ensaio uma cegueira
Pois não me interessa a verdade
Ensaio a sexta-feira
Pra alimentar minha vaidade

O drama, um disfarce refinado
O medo de um passo inesperado

Da porta pra fora
Faça o que quiser
Do segundo andar não vejo muito
E eu não posso perder um segundo
E o resto, mistério
Seja lá o que fizer
Tome de assalto o mundo e volte
Se for oportuno

Não leve a fama, não leve a sério
Toda atenção é veneno e remédio
Ninguém precisa saber o que tenho a ganhar
Sei o caminho, sei onde vou chegar

Da porta pra fora
Faça o que quiser
Do segundo andar não vejo muito
E eu não posso perder um segundo
E o resto, mistério
Seja lá o que fizer
Tome de assalto o mundo e volte
Se for oportuno

Alexander

Além do Fel

Alice corre tão sozinha
Pra fugir da fantasia
Tudo não passa de um jogo
São as ordens da rainha:
"Sua vida agora é minha"
No tempo do relógio de ouro

E quando tentar dormir
Sua visão irá diminuir
Até que não possa ver o céu
E quando tentar viver
A solidão irá crescer
Seu combustível será fel

Então cartas na mesa
Eu não sei quem sou
Não me siga, estou perdido
Cortem as cabeças
O destino nos usou
Acorde e volte ao início

Alice, ponha os pés no chão
Pare de beber em vão
Pílulas não trazem paz
Nada ocorre em boa hora 
Já não pode ter agora
Tudo que queria mais

E quando tentar dormir
Sua visão irá diminuir
Até que não possa ver o céu
E quando tentar viver
A solidão irá crescer
Seu combustível será fel

Então cartas na mesa
Eu não sei quem sou
Não me siga, estou perdido
Cortem as cabeças
O destino nos usou
Acorde e volte ao início

Cartas na mesa
Eu não sei quem sou
Não me siga, estou perdido
Cortem as cabeças
O destino nos usou
Acorde e bote as cartas na mesa
Eu não sei quem sou
Não me siga, estou perdido
Cortem as cabeças
O destino nos usou
Acorde e volte ao início...

Alice

Fogo Grego

Simpatia

Ilusões

NOVO CD DA BANDA PEDRA LETÍCIA. ROCK IRREVERENTE, DIVERTIDO E ÁCIDO!

05 FUNCIONARIO DO MES

08 LIBERTAS

ETIQUETA

3 Filha do Capeta

Desde 2012 na estrada, o Reduto, banda de rock do Rio de Janeiro, vem se reinventando.
Dos frutos do primeiro trabalho ao recém lançado EP Inverso, eles buscam novas texturas e receitas musicais.

A nova cena do rock está se consolidando e o grupo carioca vem conquistando seu espaço.

Reduto é:
João Faber - Voz e guitarra
Gabriel Mangaba - Guitarra
Marcelo Lacerda - Baixo
Bruno Freitas - Bateria

Simpatia

Reduto.