Download gratuito do EP - wp.me/P4fHeS-18

"Dois por Dois" é o EP de estreia da banda Vitreaux.

Vitreaux é:

Lucas Gonçalves - voz e guitarra 
João Rocchetti - baixo 
Guib Silva - bateria

Gravação e produção por Filipe Consolini. 
Desenho da capa por Lisa Lorenz. 
Layout da capa por Guilherme Braga.

Lançado em janeiro de 2014.

Romântico em Paris

Versão para a música de Nelson Gonçalves ( O Tango na Voz de Nelson Gonçalves - 1956 ).

Vermelho Vinte E Sete

Another collaboration with Carlos (Kako) Guzman and Ommzar (Giuseppe Miranda).

The True Creators

Fun Run

Inspiradas nas obras: 
Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa e Cem anos de solidão de Gabriel Garcia Marques as composições tratam de temas como a natureza, relações humanas, temas folclóricos e regionais do Brasil.
A banda apresenta um tempero de poesias, com pitadas de rock, baião e outros ritmos misturando música  e literatura. A ideia é resgatar um tempo onde não havia tanta pressa e se podia parar para ouvir o canto dos pássaros e as batidas do coração. 

Conoeiro

Menta (Marcio Arruda/ Bareta/ Edu Marin)

Edu Marin: voz
Bareta: voz e guitarra groove no final
Ro Fonseca: bateria, percussão, baixo, guitarras e sintetizadores

ficha técnica:
gravado no estúdio Baticum por Ro Fonseca e Bruno Pontalti
produzido por Barbarie
mixado por Ro Fonseca no estúdio Baticum
masterizado por Ricardo Mosca no Zé Fidelix’s Drum&Sound

4. Menta

Cerca De Prédio

"Alegria" é o nosso single de estreia. 

Baixe gratuitamente no site http://barbarie.com.br

Alegria ( Single - 2015 )

Arthur (entardeceu)

Radio Citizen live at the Gretchen Berlin
19.02.2016
with
Natalie Greffel (vocals, bass)
Bernd Oeszevim (drums)
Jo Junghanss (keys)
Johannes Schleiermacher (tenor sax, synth)
Wolfi Schlick (flute, tenor, soprano and electric sax)
Niko Schabel (alto sax, bass clarinet, synth)

Wälzers Momentum (Live 19.02.2016)

Música EXTRA do Projeto "edifício bambi : o clipe". 
Musica de João Erbetta Cantada por Laura Lavieri

Laura lavieri - mate sua mulher agora

NEM TODO AMOR QUE COMEÇA ACABA
Letra: Marcelo Perdido / Produção: Felipe Parra
Marcelo Perdido (Voz, Guitarra) / Rodrigo Caldas (Bateria) / Felipe Parra (Guitarra, Baixo) / Irina Bertolucchi (Voz, Teclados)


eu tinha um piano/ mas o piano se foi/ não toca mais a trilha de amor
eu tinha caetano/ mas caetano se foi/ na briga do casal com sua colher ficou
eu tinha vergonha/ mas acho que já se foi/ então devolve meus discos ou me dá mais amor

eu tinha um plano/ e ele também foi/mais um engano
e agora você no japão mesmo no quarto ao lado.

fazendo um megafone com as mãos eu peço desculpas
pela minha conduta mas nem todo amor que começa acaba

é tanto vento que o cabelo já não para quieto, 
meu carro é esperto acelera e leva para bem longe
eu imagino o desenho que o vento faria em seu cabelo
mas banco de passageiro é vazio, banco de praça, banco sem dinheiro
meu carro agora é bicicleta agora é um circular
e para em cada estação, lugares que a gente fez de locação:
de comer/ de ver filme/ de rir das pessoas/ de rir de nós mesmos/
de ficar de boa/ de tomar sorvete/ de tomar no cú/ de tomar cerveja/
de tomar sua mão para mim/ com uma aliança de guardanapo
agora são todos lugares chatos

fazendo um megafone com as maos eu peço desculpas
pela minha conduta mas nem todo amor que começa acaba
parado na gangorra eu sei, fui filho da puta
uma rotina tão bruta, mas sozinho um amor  
não goza, não gasta, não rasga, engasga/ não estraga.

eu sei voce já não me escuta mas não é sua culpa
é só tanta coisa/ que grita mais alto que eu /
que chama mais atenção / que segura sua mão/ 
que tampa seu ouvido/ beija e cala tua boca, abafa teu riso/
talvez ele tenha dinheiro/ talvez ele tenha caráter/ talvez nem queira ser do rock
talvez tenha um pouco de mim/ talvez ele seja o que deu para achar
enquanto você procurava o som que saia das minhas mãos

fazendo um megafone com as maos eu peço desculpas
pela minha conduta mas nem todo amor que começa acaba
fazendo um coração com as mãos, o debocho da vida me insulta
fomos tantas vezes para lua / sem nunca decorar o caminho de volta,

agora aperto uma barra de espaço que espaça você
e agora pulo linha na história, dou ff no dvd
agora tento ocupar a memória, só para você não caber
agora mudo a minha marca de cigarros / agora vibro quando explodem os carros
e sangra 10 litros por segundo no que chamam de “filmes B”
todos os que você não quis ver, só para me proteger.

fazendo um megafone com as mãos eu peço desculpas, pela minha conduta, 
mas nem todo amor que começa acaba / mas minha terapeuta disse que um dia acostuma / e a sua lacuna eu vou preencher quem sabe com uma planta?

Conoeiro

reporterze

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