No episódio desta semana, Ricardo explica a teoria das “janelas quebradas”, originada na criminologia, e como ela se aplica ao gerenciamento de projetos. A ideia central é que pequenos sinais de desordem, quando ignorados, levam a problemas maiores. Em projetos, aceitar atrasos ou falhas sem correção transmite a mensagem de que qualidade e disciplina não são importantes, abrindo espaço para descuido generalizado. Por isso, é fundamental corrigir rapidamente violações, manter processos organizados e dar exemplo de consistência e responsabilidade. Não se trata de micro gerenciar, mas de mostrar que atenção aos detalhes protege o projeto. Muitas vezes não são grandes desastres que o destroem, mas o acúmulo de pequenas negligências que comprometem a confiança e os resultados.

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Quantas Janelas Quebradas Você Tolera no Seu Projeto?

Neste episódio, Ricardo apresenta o conceito de nano projetos, iniciativas ultracurtas, com foco extremo e duração de poucos dias, criadas para gerar valor rapidamente. Diferente dos megaprojetos, que exigem meses ou anos, os nano projetos respondem à necessidade de velocidade e adaptação em um mundo acelerado. Exemplos incluem testar um canal de marketing em cinco dias, redesenhar processos hospitalares em uma semana ou executar pilotos rápidos no setor público. Suas vantagens são: baixo risco, aprendizado rápido e maior engajamento da equipe, já que os resultados aparecem rapidamente. Contudo, exigem escopo bem definido, disciplina e atenção à qualidade. Ricardo destaca que eles complementam os modelos tradicionais, ajudando a reduzir incertezas e estimulando a inovação em ciclos curtos.

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O Mega Poder dos Nano Projetos

In this episode, Ricardo announces the release of the second global research on AI in project management, co-authored with Antonio Nieto-Rodriguez. Compared to their first study two years ago, AI has moved from experimentation to mainstream adoption. The 2025 report, based on insights from 870 professionals in 97 countries, shows that AI familiarity has doubled, and over two-thirds now use AI tools daily. Nearly half of organizations report cost reductions, and 25% achieved over $250,000 ROI. The greatest benefits appear in scaling, risk management, and forecasting. Barriers have shifted from technical to cultural and ethical. By 2028, 42% of organizations expect AI copilots to manage most projects. AI won’t replace humans but enhance leadership and decision-making. Download the free report at pmairevolution.com.

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The Future Has Arrived: The Second Global Research on AI in Project Management

Neste episódio, Ricardo anuncia o lançamento da segunda pesquisa global sobre IA em gerenciamento de projetos, em coautoria com Antonio Nieto-Rodriguez. Em comparação com o primeiro estudo, realizado há dois anos, a IA passou da experimentação para a adoção generalizada. O relatório de 2025, baseado em insights de 870 profissionais em 97 países, mostra que a familiaridade com IA dobrou e mais de dois terços agora usam ferramentas de IA diariamente. Quase metade das organizações relatam reduções de custos e 25% alcançaram um ROI superior a US$ 250.000. Os maiores benefícios aparecem em escala, gerenciamento de riscos e previsão. As barreiras deixaram de ser técnicas e passaram a ser culturais e éticas. Até 2028, 42% das organizações esperam que copilotos de IA gerenciem a maioria dos projetos. A IA não substituirá os humanos, mas aprimorará a liderança e a tomada de decisões. Baixe o relatório gratuito em pmairevolution.com.

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O Futuro Chegou: A Segunda Pesquisa Global sobre IA em Projetos

Neste episódio, Ricardo discute o AI washing, uma tendência crescente em que organizações alegam falsamente usar inteligência artificial. Semelhante ao greenwashing, o AI washing ocorre quando as empresas exageram suas capacidades de IA para atrair investidores ou parecer inovadoras. Na realidade, muitos dos chamados sistemas de IA são apenas ferramentas básicas de automação ou baseadas em regras. Essa prática cria sérios riscos, incluindo perda de credibilidade, questões legais e fracasso de projetos. Vargas destaca os sinais de alerta: narrativas chamativas em detrimento da ciência, promessas irrealistas, falta de verdadeiros especialistas em IA, negligência com a qualidade dos dados e governança deficiente. Ele explica que projetos reais de IA exigem transparência, dados sólidos, ética e humildade — lembrando os gerentes de projeto de evitar promessas exageradas e focar em valor genuíno, baseado em dados, em vez de exageros.
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The Truth Behind Fake AI Projects: Understanding AI Washing

A Verdade por Trás dos Projetos Falsos de IA: Entendendo o AI Washing

Don't Leave Me This Way

In this episode, Ricardo explains that projects don’t really fail — they reveal the truth about an organization. Projects act as mirrors, exposing hidden cultural flaws like poor alignment, weak leadership, and political decisions. When pressure from deadlines and budgets increases, the organization’s true nature surfaces: silos, egos, and fear replacing collaboration. A troubled project is not a failure but an X-ray showing what is broken and who has the courage to fix it. Crises test maturity and trust, revealing whether teams can speak honestly or stay silent. The real mistake is ignoring these lessons and repeating errors. Ricardo explains that learning from failing projects leads to real growth and invites listeners to explore his new course on recovering troubled projects.

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The Project Didn’t Fail — It Just Revealed the Truth

Neste episódio, Ricardo explica que um projeto não dá errado, mas revela a verdade sobre a organização. Projetos funcionam como espelhos: refletem a cultura da empresa, mostrando falhas escondidas, como falta de alinhamento, comunicação e propósito. Quando há pressão por prazos e orçamentos, a realidade aparece e a cultura verdadeira se expõe — se é de confiança ou de medo. Projetos em crise revelam maturidade organizacional e ensinam, ainda que com dor, quem tem coragem de enfrentar problemas e quem se esconde. O fracasso real está em não aprender com essas lições e repetir os mesmos erros. Ricardo destaca que compreender por que os projetos falham é essencial para recuperar e fortalecer tanto os projetos quanto as organizações.

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O Projeto Não Deu Errado. Ele Só Revelou a Verdade

In this episode, Ricardo discusses activity loops, which occur when tasks become predecessors and successors to each other, creating cycles that make schedule calculations difficult. Although schedules are designed for linear flows, engineering and innovation projects are often iterative, with constant revisions and feedback. Looping isn't a mistake, but it needs to be represented correctly. Ricardo suggests some ways to avoid this problem, such as creating successive versions (elaboration 1, 2, final), using intermediate milestones, or delayed start-start relationships. When interdependence is unavoidable, he recommends using the Design Structure Matrix (DSM), which maps circular relationships and helps plan blocks of iterative activities. The important thing is to choose the model that best represents the project's reality.

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The Invisible Loop: Why Your Schedule Never Balances Out

Neste episódio, Ricardo fala sobre os loops de atividades, que ocorrem quando tarefas se tornam predecessoras e sucessoras entre si, gerando ciclos que dificultam o cálculo dos cronogramas. Embora os cronogramas sejam pensados para fluxos lineares, projetos de engenharia e inovação costumam ser iterativos, com revisões e feedbacks constantes. O loop não é um erro, mas precisa ser representado corretamente. Ricardo sugere algumas formas de evitar esse problema, como criar versões sucessivas (elaboração 1, 2, final), usar marcos intermediários ou relações início-início com atraso. Quando a interdependência é inevitável, ele recomenda o uso da Design Structure Matrix (DSM), que mapeia relações circulares e ajuda a planejar blocos de atividades iterativas. O importante é escolher o modelo que melhor represente a realidade do projeto.

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O Loop Invisível: Por Que Seu Cronograma Nunca Fecha

Hello

Thanks for visiting my profile. 

I am an experienced leader in global operations, project management, business transformation, and crisis management. My main focus is implementing innovative global initiatives, capital projects, and product development. I have directed dozens of projects across industries and continents, managing more than $20 billion in global initiatives over the past 25 years.

I am a seasoned board member who has participated in the Brazilian Institute of Corporate Governance (IBGC) board member program. I was the first Latin American to become chairman of the board of the Project Management Institute globally, where I served for four years. I am also a member of the advisory board of Yera, an Estonian startup dedicated to improving employee performance and engagement through technology and artificial intelligence.

I share my expertise with millions of professionals around the globe through my "5 Minutes Podcast," which I have hosted since 2007 and has reached 12 million views. I've written 16 books on project management, risk and crisis management, and transformation, which have been translated into six languages and sold over half a million copies.

I am a seasoned speaker and have delivered over 250 keynote addresses in 40 countries. My influence on the sector was affirmed when I became the first Latin American to be elected Chairman of the Project Management Institute.

My work as a venture capitalist and entrepreneur in artificial intelligence, blockchain, big data, chatbots, and machine learning resulted in tools and products that have revolutionized how users bring agility and agile management into project management software.

More than two decades ago, I founded Macrosolutions, a global consulting firm with international operations in energy, infrastructure, IT, oil, and finance.

Between 2016 and 2020, I envisioned and led the Brightline Initiative, a Project Management Institute think tank in partnership with leading organizations dedicated to helping executives bridge the expensive, unproductive gap between strategy design and delivery.

Before Brightline, I was Director of the United Nations Office for Project Services (UNOPS) Infrastructure and Project Management Group, leading over 1,000 projects and $1.2 billion in humanitarian and development projects. I was also responsible for the first ESG Report in the UN System, published in 2015.

I have a Ph.D. in Civil Engineering, an undergraduate degree in Chemical Engineering, and a master's degree in Industrial Engineering.

Quantas Janelas Quebradas Você Tolera no Seu Projeto?

Ricardo Viana Vargas - 5 Minutes Podcast

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