@acidjog, ou João para os amigos, começou a dar os primeiros passos no mundo do djing em 2014 no saudoso Capitão Mor, em Seia.
Após várias voltas e aprendizagens, apresenta-se em 2018 como JOG no line-up do Electronik Forest: uma festa de 12 horas em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, organizada pelo próprio em conjunto com alguns amigos.
Desse projeto nasce a Electronik Events que tinha como objetivo a realização regular de eventos de música eletrónica em Seia.
Em 2019 muda-se para Viseu e conhece Vanessa (Valody) que o convida a pertencer ao coletivo O Grave onde se junta a Pedro (Tryängle), e mais tarde Francisca, como DJ residente. 
Atualmente, mais do que DJ, considera-se amante e colecionador de discos de vinil e a sua música é fortemente influenciada pela vertente acid.

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FLR43 - JOG

O percurso musical de Rui G. denota a sua insaciável curiosidade e dedicação à pesquisa sonora. Movido pelo desejo de explorar novos horizontes da música eletrónica, foi desenvolvendo a sua técnica com habilidade e sensibilidade, desafiando-se constantemente a construir narrativas musicais imersivas, onde cada set é uma jornada cuidadosamente tecida.

O seu fascínio pela eletrónica foi crescendo ao longo dos anos, permitindo um refinamento pessoal que culminou com a sua estréia oficial como DJ, em 2009. Nem dois anos depois, em 2011, aceita o convite para integrar o coletivo Elements, uma plataforma de renome dedicada à música eletrónica, sediada em Coimbra. Esta promotora revelou-se um marco fundamental na sua evolução artística, abrindo portas para atuar em eventos e clubes icónicos da cena eletrónica, tanto em Coimbra como no Porto. Foi ao lado de artistas que admira, como David Rodrigues, Nelson Flip, The Advent, Deepbass, Brando Lupi, Nobody Home, NTOGN, BLNDR, Antigone, Dorian Gray, Freddy K e Henning Baer, que Rui G. consolidou a sua identidade sonora.

Dedicado, curioso e ambicioso, Rui G. compromete-se a ultrapassar barreiras musicais, apurando constantemente a sua técnica, descobrindo e revelando novas nuances das paisagens sonoras que oferece ao público. Os seus sets transcendem géneros e desafiam perceções pré-concebidas, convidando o público a uma autêntica viagem sensorial, sempre surpreendente.

Nos últimos tempos, tem marcado presença em clubes de referência como o Gare (Porto), Stilvoll Club (Neuss, Alemanha) e KABINET MÚZ (Brno, República Checa). Em 2022, atinge um dos pontos altos da sua carreira ao atuar no Boom Festival (The Gardens), o maior festival de música eletrónica em Portugal.

Music was not a major part of my childhood as I was more of a sporty kid growing up. However, the novelty of playing Neil Diamond and Boney M as a young kid on my parent’s record player is forever entrenched in my memory. My mother is from South America so the Latin American music always came out during parties which I found very amusing at a young age.
I was 17 years old when an old friend of mine had The Prodigy album “Experience” playing in his car. It was definitely an ‘experience’ and opened eyes to electronic music,

Visiøn é um dos alter-egos de Pedro. Nesta identidade predomina o techno e a música eletrónica mais negra, por vezes até dramática. Com set’s maioritariamente longos, que se inspiram em notas musicais mais profundas e alternativas ou variações entre o deep e os ritmos frenéticos, Visiøn traz-nos sempre uma nova e autêntica jornada musical caótica, caracterizada pela sua enorme paixão pela música que mora com ele desde tenra idade. Ouvinte e colecionador compulsivo de som, sempre com a mesma visão independente da música, transforma assim o seu amor pelo techno e as suas variantes numa viagem entre mundos que promete não deixar ninguém indiferente.

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Rui G. & Floating Layers