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08 - Se escute (Prod. Neto)

rap nacional

sons bons

Sintese / insônia Mc's / Funkero / Nocivo//  Playlist Rap 2014

so doidera

Cont músicas

Essa obra surgiu num momento de comunhão nossa, durante uma reflexão sobre a falta de zelo e ternura nas relações. Sobre a fita de ninguém visitar universo a dentro do irmão e não se dispor a entender e interagir com responsabilidade com o coração do próximo.
Pois ninguém sabe o que é estar no peito do outro, e à partir do momento que a comunhão não se estabelece as relações ficam cada vez mais sofríveis e perigosas às almas.
Baseado nisso, nesse registro, sentimos necessidade de frisar o débito que cada um de nós temos para que esse quadro se mantenha em todas as realidades, e como devemos enxergar os absurdos que banalizamos diariamente.
A música em si foi concebida em uma atmosfera muito íntima, e com a fita do teor dos tratamentos serem bem pessoais, decidimos disponibilizar a guia desse registro não-oficialmente, só pra quem se dispor a bem interpretar, e visitar com o sentimento o que achamos que deve ser passado. O que alimentamos no nosso senso.
Nós da Matrero, queremos agregar relevantes valores, reconstruir conceitos em verdadeiras partilhas de quem somos e de como tratamos e almejamos tratar tudo e todos por aqui nessa passagem terrena, apesar das vibrações negativas emanadas pelas mazelas da vida que todos estamos submetidos.

Deus abençõe.
Amem.
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Captação das vozes por Dö no estúdio Pura Rua.
Produção musical por Neto.
Download: http://www.mediafire.com/download/zam9yl878b1oih8/Nego_Max_-_Indiferen%C3%A7a_%5BPart._S%C3%ADntese%5D.mp3
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Letra:
2013, século XXI. Terceiro milênio, novo.
Povo incrédulo, escravo em meio as trevas,
Nesse pólo, sol que me assola e me assolo nesse solo,
Só obra... Sobra cobra em pele de Eva.

Sem sereno, o terreno é ermo em meio ao mundo moderno.
Interno da ala enferma por morar no meio termo.
O interagir frio, faz de nós monstros de carne e osso,
Desacordado concorda, quando acorda, tá com a corda no pescoço... Osso.

Princípio destorcido se torna álgebra,
Fórmula à venda. Nó na venda impede o erguer da pálpebra e enxergar.
Sentir antes de pensar - tratamento.
(Mas) no momento, sanidade em coma num chão de lamento.

Sem sentimento, o esquecimento se engedra
Nessa selva de pedra, aço e cimento.
Vazio no corpo, olhar torto. Indiferença
De quem não se relaciona e coleciona desavença.

Condicionado a não observar, e sim, a ignorar.
Alguns até se comovem, mas não se movem pra mudar.
Pensa (em) quanto pesa a crença sobre a sentença.
Incoerente à existência, mirando a sobrevivência.

Procura alguém pra culpar, pretensiosa ignorância.
Ao endurecer, não vê na margem á imagem e semelhança.
Até onde alcança a visão (da) imunda mudança? Mundão.
Apocalipse... Eclipse... Descer pra baixo a noção. Ação!

Sob as correntes que me fazem ausente.
Lamentando o indiferente. Meio dia, Apollo abate a cria.
Ao perder o elo busca o amparo vazio.
A vida é um rio, irmão, não é a ilusão de bater o martelo.

Ri depois quem ainda chora pelos motivos certos.
O poder é a atenção, mas pelos motivos certos.
Uma hora o salão esvazia e a festa acaba,
E eu to lá... Todo mundo acorda são, e eu to lá...

Engorda de demônio os bicho solto, mar revolto.
Tira, torto o que conspira... Tiro uma briza nos outros.
Cara de ontem, motivo de monte a quem me vela.
É o jogo... Em alguma hora se volta pra cela...

E acho que ainda não entendo ao ponto de aceitar,
Só pode. Mas só sei que Ele volta pra me buscar.
E dá ânsia pensar em voltar. Tudo nada fez diferente.
Me ausentar... Minha mente anda escura demais pra habitar.

Não tá disposto a mudar e se ver fazendo o mal pra quem você ama,
E vice-versa, faz a interação matar nós.
Vários sente, eu to ligado. Não é ousado viver em função do sentimento.
Pelo menos não deveria.

O único fundamento - comunhão. Mas não.
Indiferença ao ego morto. A consciência não me ergue o corpo.
Mais um réu de alma ás avessas...
Cuspindo o fel sobre o céu que é de papel e a vida que vive com a cabeça.
-
Família Matrero, 2013.

Nego Max - Indiferença [Part. Síntese]

[REMIX] AKIMEMU - A.K.I.M.E.M.U.PT.2

Gravado - Mixado e masterizado por Rodrigo Flow no Estúdio T.A.M.U.N.I.D.O
Beat : Dhigo Flow & Bobe Beatz 
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Letra:

Thestrow : 

Desperte-se! da ambição que só te fode
em cena hobbie, vira T.O.C, enforque-se tio Hitchcock 
Árbitro engole o apito foi convencido no grito
Lúdico, estúpido, código de robô despido

A cada vacilo o coveiro cochila Na vila Alguém é enterrado vivo
Na badalação do penúltimo sino Bem vindo ao nosso cemitério maldito
Mendigo dorme aflito hospede cospe fedido
Já nem se sobrevivo quem te engana vem sorrindo

Desgraça fica sem graça e não descansará domingo
Na catatumba alguém se revira e finge que isso esta sentindo
A cada respingo de sangue nossa vida é premio de bingo
Pois a palavra é uma lança que nos alcança dormindo

Muita mão que sai da terra se desespera por cash
Adulto trash adúlteros já vem de creche
feche a cortina pois o show já terminou
nessa encenação divina onde só um ressucitou


Dhigo :

Protagonista teatral com a mente em condicional
Aborto pensamento torto de seu juízo final
Bote á prova que a existencia, é a ciencia de um mortal
Liberte - se  do cativeiro preso ao mundo... paranormal


O caixão é lacrado, vejo eu morto em outro plano
Eles não ouvem, ainda estou vivo, não chore sobre meu corpo!!
Falha de diagnóstico tóxico ao inumano
Ganacia pra alma é dano, mano preza ao vulgo do engano


O plano que você acorde pra vida mas!.. ME TIREM DAQUI!
não ouço ninguém, debato em tudo mas não consigo sair
Somente você é o culpado por submeter
Apenas quem ta! do lado de la! faz sentimento se desfazer

Se eu não voltar como ser humano, e ele nascer insano 
Melhor tu fugir, quando perceber será será só um corpo calcasiano
Dito profano! não sou! defensor religioso
Pensando bem... eu sou meu inimigo e o mais perigoso.
Amém!


Refrão :

Salvo pelo gongo ao deitar
Sem saber se um dia irá voltar

2x

Salvo Pelo Gongo

Faixa título extraída do EP não oficial de Síntese e Ingles (DV).
Guia captada na Unidade II da Matrero Records.
Instrumental produzido por Moita.
Download do EP: http://www.mediafire.com/download/dwkc7ayql5z3qut/S%C3%ADntese_%26_Dist%C3%BArbio_Verbal_-_Buracos_Ao_Ch%C3%A3o_%5B2013%5D.rar
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Letra:
Buracos ao chão. Realidade destrói paralelo.
O elo perdido foi encontrado no coração puro.
Brigo no escuro, os socos me acertam,
Me esquivo, e ainda erro. E me deparo nocauteado.

Saí pra ver e vi, o que muitos não vêem.
Só quem abre a mão daqui vê o que é bom.
Estar além de ver - sentir. Então a luz me encontra,
Flutuo e ouço aqui que preciso ouvir pra seguir.

Mundo cão, eu louco de são,
Me vejo no vão da paz/loucura, e agora solidão.
Ouço tom da voz e manobro os ecos.
Inspira a vida, sinto as vozes e dialetos.

Decretos dos anjos e demônios no ouvido.
Não ouviu? Merda, acabaram de bater o martelo.
Como um truco, o blefe é soprado,
Os sinais trocados; e eu, ingênuo, perco o jogo de novo.

Mas sincero. "Deuses" me aniquilam em vida,
Humanóides aliciam, malícia me visita.
O caderno exita, exito de sentir ódio,
A mentira ao pódio faz a ação ser simbólica,

Apocalíptica. Na mente cética.
Fabricam o fim da véspera pro fim das épocas.
Vulgos vigaristas me aprisionam,
Não me deixam entender porque me rondam ou me sondam.

Agora olho o quadro. Insano, perturbado.
Encaminhado a viver com o dedo flexionado.
Tudo mais claro nesse baralho marcado.
Nessa comunga estou só, com o meu senso tragado.

O que devo saber pra poder viver?
Se Deus que me toca, e mais ninguém.
Sinto a pureza envolvendo a minha alma,
Mas a Terra me arremessa e faz disso tudo uma queda.

Eu só tenho a minha fé pra sentir.
Porque se dependesse daqui nunca iria sorrir.
Se sou ingrato, dou a minha face e coração
Pra quem viveu vinte outonos no clarão da ilusão.

Sem mal dizer. Se derem amor e paz nessa aurora,
Perfeição, não basta. Lhes deformam e jogam fora.
Irreversível essa noite teatral,
Onde atores degradam as flores em prol do final.

Não consigo ser nada, mano, só eu.
Forte, paciente, temente à Deus, mas no breu.
Ser filho seu (Pai) já vale o prêmio da guerra.
Nessa briga externa que se interna a cada segundo.

Me vejo como um homem da caverna,
Sobrevivendo sem saber, enquanto dinossauros domam a Terra.
Então me desdobro na faísca que vivo,
Serei meu espírito antes que eu exploda...

Terreno hostil, aqui, não ignoro o frio. Remo e pavil, tio.
Os neurônios de acender explodiu.
Deu pra ligar? Veneno e cio, nação viril, Jão.
Foto de mil grau, tô fraw. Brasil nunca me viu.

Inconveniente, me evite, amargando outro desquite,
Ecossistema sangra, e tudo que fala mente, memo.
O mal que se omite, aleija ou mata no anzol.
Debato sem me abater, rastejando até o sol.

Crosta terrena evidencia o senso universal,
Pretensão enrijece a matrix espiritual,
Densifica, a consciência o classifica,
Até entrar na equação a variável que ninguém explica [Deus].

Eu e eu contra mim mesmo, frente 'os cara', sempre foi.
O que vislumbro de melhor hoje repousa no depois.
Tentar ficar de pé, mais alcoolismo e demência,
Sufoca a fé, o corpo pesar mais que a consciência.

No fundo me importo em expor minha glória vergonhosa.
Laje laica comum ostenta conduta pecaminosa.
E finda a prosa, universo. Um terço verso, mano.
Eternidade corrompida alimenta draconiano.

Suprimir pra internar e limitar a interação,
Acoar, pra dementar na super associação.
Vasto orgulhoso mal... Quando pesa o fardo.
Órfão quer ser adotado. Shiu... Firmão, to errado.

Nesse chão aflora zoológico dos bicho-homem...
Nesse rio de pedra entre amor e ódio eu sinto fome...
"Destrata que é a cota", "se mata com a muca"...
Sem sentir o hálito do demônio roçando quente na nuca.

Mental, real, berro, enquanto bendizem o mal.
Só eu me vejo sentenciado enquanto degusto o punhal.
Lembro do único caminho pra justificação
Me esquivo, quando os meus álibis viram os motivos das fugas.
-
Família Matrero, 2013.

Síntese & Ingles (DV) - Buracos Ao Chão

Produzido | Gravado e mixado por Rodrigo Flow no Estúdio T.A.M.U.N.I.D.O 

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Letra :
Refrão:

Onde só vivo entre louco!
O muito ainda é pouco, mas não vão entender
O passado fere como um soco, quem te cobra da o troco
Parte inativa da teoria do caos, vai saber

Onde só vivo entre louco!
O muito ainda é pouco, mas não vão entender
O passado fere como um soco, quem te cobra da o troco
Parte inativa da teoria do caos, quem é você?

Dhigo Flow:

quem é você?

ráááá você! que mal conhece a si
Oprime sentimento culpando-me por erro que não cometi
Inimigo da própria arte criador da criatura
Meu alimento é meu tormento, minha doença é minha cura

Monstro louco! universo apocalíptico!
preso no hospício sub.inconsciente mistico
Tu entenderá a questão se desligarem os aparelhos
Eutanásia é a blasfêmia em reflexo no espelho

desafio cognitivo, instinto primitivo
Nativo da própria cura amargura é um incentivo
Somente voltando ao passado eu entendo o que é errado 
mantenho calado, de tudo aquilo que ao longo da vida
Parece loucura chamamos de acaso, que me acompanha...

efeito ou defeito, perde ou ganha?
Busque a resposta fi, só faço a pergunta não soar estranha.



Thestrow:

Flerto o ponteiro que passa, lentamente embaça
Quando quase tudo é sem graça, hora de ver o que é que há
Vidraça que a rima estilhaça.. manhosa fica de pirraça 
Olha que nem saiu da casca e o coração já quer voar

Quando o não me diz..talvez, o efeito vem e fala, sei la.
Então espere sua vez, por que ela vai se atrasa
Deprache como se isso nunca acontece memória flash
aqui dentro deixa um bilhete..olá?

como é que ta? tenha uma ótima semana..
com muita, sintonia, valorize quem te ama
Cicatriz invisível, ferida logo inflama
de tudo que já fiz fui tão feliz mesmo sem grana

Descalço pela grama só de pijama sigo
discreto sem drama, use a música de abrigo.

The Butterfly Effect (Prod. Dhigo Flow)

algumas vozes gravadas no AkiMemu (faNtoxi)

IMUNDOS E GRILO13 - FIZERAM SUA MENTE

Audiotópsia (Quadrado-Bart-Fantoxi)
Beat.Bart
Rec/Master.Akimemu

Audiotópsia - O Tempo Vai Leva

Ponto de Equilíbrio - arvore do reggae

Download - http://www.4shared.com/file/Gk8P0EtJ/Sntese_-_PromoTape__2011_.html

Contato:
sintese.contato@gmail.com
twitter.com/SinteseRap

Se Encontrar (Prod. Skeeter)

Produção e mixagem: SPVIC
Master: Rafael Gomes
* Gravada no Estudiorigem/SP

Faixa do pack "Cortesia da Casa"

Haikaiss - O Dia (Prod. SPVIC)

Qual que é do bang - prod. Nave - 2009

Que Os Deuses Nos Vejam (Prod.Cabes) 2006

De volta aos anos 90 (Prod. Spektrum) 2008

Por Isso Eu Canto - part .Nel, Karol Conká, Cadelis & Mic Forté Prod. Nel - 2010

Nairobi - Pique Pilaco (Prod.Laudz) 2011

Faixas do disco dois do álbum Sem Cortesia, primeiro álbum do Síntese lançado pela Matrero Records.
Download do álbum - http://www.mediafire.com/?vl8oocjp9oikyei

2012., amem.

02 - Mudanças (Prod. Neto)

04 - Assim reina o homem... (Prod. Neto)

05 - Enfermidade (Prod. Neto)

09 - Perdão e gratidão (Prod. Heitor)

Faixas do disco um do álbum Sem Cortesia, primeiro álbum do Síntese lançado pela Matrero Records. 
Download do álbum - http://www.mediafire.com/?vl8oocjp9oikyei

2012., amem.

02 - Vamos acordar... (Prod. Neto)

04 - 420 (Prod. Neto)

11 - Pro que vier (Prod. Neto)

13 - Apocalipse pessoal (Prod. Willian e Neto)

04 - V de Vingança (prod.Goribeatzz)

Perdão pra quem fez chorar, gratidão pra quem fez sorrir.
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Projeto não oficial com um intuito simples.
Guias registradas entre julho e agosto.
Bases por Willian Monteiro.
Letra:
Se eu tivesse desistido de encontrar minha paz, ou me perdido mais,
Talvez seria só uma história em sua mente.
A nunca mais... onde cada memória inglória traz
O que a gente implora pra deixar pra trás.

Quando já nem se chora mais pelo que tinha que sido e nunca foi.
Quantos amigo morto esquecido foi?
Fez um estrago quando o Iago foi,
Dá mó saudade... de manhã, trocar idéia, só nós dois...

Só nós dois. Quando a vida era esquecer, fazer valer o elo simples e singelo,
Na vida ou na morte, suporta nosso castelo.
Vindo há vários temporais, brindo à momentos reais
Que me faziam esquecer da vida e ficar bem mais pra lá do que pra cá.

Puro nessa ilusão...
De um dia sair da merda, onde só se herda desilusão.
Onde a verdade na cabeça arregaça o coração.
Vivo a me perguntar... Quantos ali pelo mesmo motivo?

Aqui, ninguém pra ser subversivo.
Realidade que me abate tudo que eu tinha como verdade.
Ao me enganar, como todo dia fazia, ao subir na lage,
Sem saber se era miragem, seguia nessa utopia.

Juro que até hoje eu não me entendi.
Puro eu era, uma pá de fera a me tentar em cima do muro.
Inseguro, como o amanhã, incerto. Disposto a morrer.
Em vão? Ilusão? Não. Por cada um que me estendia a mão.

Hoje eu não mereço nada pra quem só vê
A lama que eu pisei, o buraco que eu caí.
Ajudaram a sobreviver onde ninguém tá nem aí.
Olha a cruz que eu carreguei, quer frisar onde eu pequei por amor?!

Que amor... Me esconderam o que eu podia ser,
Observaram enquanto eu morria em vida.
Eu não fazia nada da vida, só sorria pra não chorar.
Na moral, quero perdão, mas não vim aqui te implorar.

Nem culpar ninguém, tudo refém, mas mudo eu não vou ser.
Até hoje eu não escolhi nada, só venho dizendo amém.
Pro que vier, na maior fé que já venci. Se for vir, vem!
Se não, só me deixa... Vô escolher como morrer.

Amem.
Amém.
-
Download: http://www.mediafire.com/?n3dz9cp9s7e5a0h
-
Matrero Records, 2012.

Síntese - Se eu...

Perdão pra quem fez chorar, gratidão pra quem fez sorrir.
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Projeto não oficial com um intuito simples.
Guias registradas entre julho e agosto.
Bases por Willian Monteiro.
-
Download: http://www.mediafire.com/?n3dz9cp9s7e5a0h
-
Matrero Records, 2012.

Síntese - Proposta (Part. Distúrbio Verbal)

Síntese - Mais uma vez, por amor...

Musica do disco 16 anos do Mc Pizzol. 2009

Pizzol - O Viajante Part. Dr.Caligari, Roko, Nocivo & Ogi (Prod.DjCaique) 2009

Musica do disco do Mc Takeshi (Japão) 2007

Iabai - Jamés Ventura, Takeshi & Ogi (Prod. Ogi) 2007

Faixa extraída do EP Trecho, da nossa família, Matrero.
Produzida por Neto.
Download: http://www.mediafire.com/?vi4j3x5h4uq09qj
-
Letra:
"[...] Mas alma fechada com Jah.
Vulnerável contra o açoite, logo astúcia pra calcular.
Não descer pro pé nem se igualar, é pelo mal que nos pode gerar.
Mesmo desequilibrado, do equilíbrio eu venho falar.

Tirando o soro desse veneno, entender raso e comover ameno.
Carece o drama que expõe a sangria, escuta a luta, exemplo tá teno.
Na cúpula, subvertendo, tecendo oratória pra narrar a história.
Dita escória, rec em memória, escolhendo outra tragetória.

Há várias era os pupila fitanto, trampando, tramando a degola.
Aceita a vitória, Jesus e sua glória, no auge dos tempo que o mal nos assola.
Tucano nunca me viu... Em tempo de urna fissura noturna
Peça, pinote. BO, é pó, cigarro, goró, pra você e sua turma.

Assola a quebrada... Lar vazio assinado Brasil.
Descaso bem planejado, sofrendo os efeito, não fica calado.
E dando atenção pro que não acrescenta, aumenta a distancia, alimenta
O caminho oposto também imposto. Derruba os muros e vê a verdade.

Subversivo nessa realidade, contra astúcia de acusadores.
Nós defensores, reconstrutores dos preços e valores dessa humanidade."
-
Matrero, 2013.