Antonio Novaes nasceu em Belém do Pará, onde iniciou seus estudos musicais  e sua carreira artística, integrando, por 11 anos, a banda A Euterpia.

Como músico e letrista, ele buscou desde sempre fundir elementos sonoros e poéticos - que, a princípio, podem soar contrastantes, mas acabam fazendo muito sentido para alguém criado num lugar onde a cidade alcança a floresta e a vida selvagem faz fronteira com a urbanização desmedida.

A essas experiências iniciais, Antonio buscou  agregar novas nuances. Com a maturidade, vieram a linguagem do jazz e das artes cênicas, além de outras mudanças. De Belém, foi para São Paulo, onde iniciou carreira solo. Migrou do violão para o piano e tecladose acrescentou timbres eletrônicos ao seu trabalho. Algum tempo depois, mudou-se para Milão e lá viveu por dois anos, o que lhe trouxe uma definitiva influência da música tradicional italiana.

Hoje, de volta a São Paulo e prestes a lançar o primeiro trabalho solo, o músico revela ao público o resultado de suas andanças, poesia e trajetória – com alma brasileira, certamente, mas, sobretudo, como homem do mundo.

Contato 11 933945346

jorge roberto   Professor de cavaquinho, violão ,guitarra e banjo.
auto didata,  criador de método próprio, VICIADO EM COMPOR. poeta ,escritor. autor do livro AS DUAS CANÇÕES.
CEL. 119-9943-4867   cantarebom.jr@gmail.com

dontkilkenny@naver.com

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ITINERÁRIO CULTURAL 
Bacharel em Direito-UFPE e Mestre em Direito-UNICAP. Membro da Academia Brasileira de Direito Processual Civil - ABDPC, da Associação Brasileira de Direito Processual - ABDPro e do Instituto Brasileiro de Direito Processual - IBDP. Ex-Diretor do Sindicato dos Escritores Profissionais de Pernambuco. Ex-Editor e revisor da Coluna Planeta MPB - Jornal Metrô News, São Paulo.
Revisor e parecerista da Revista Eletrônica de Direito Processual (REDP) da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ. Integrante do grupo de pesquisa LOGOS, processo, linguagem e tecnologia da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)/CNPQ. Professor de Direito.
Poeta e compositor. Poeira das estrelas.

(1978)Estréia na Antologia Poética de Novos, publicação da Livraria e Comércio Cultural Reler. Recife-PE.
Menção - honrosa em concurso de crônica, promovido pelo Diana Clube e Diário de Pernambuco. Recife-PE.
Menção - honrosa do IV Concurso Nacional de Poesia da revista Brasília. Brasília - DF.
1.º e 2.º lugar do Prêmio Ascenso Ferreira de Poesia da Secretaria de Educação de Pernambuco e Prefeitura de Palmares. Recife-Palmares-PE.
2.º lugar do Prêmio (homenagem a Villa Lobos) de Música do Conservatório Pernambucano de Música e Secretaria de Educação de Pernambuco. Recife-PE.
(1988)1.º lugar do Prêmio Gervásio Fioravanti de Poesia da Academia Pernambucana de Letras. Recife-PE
1.º Prêmio/Crítica do II Concurso Nacional de Poesia Arari Fonseca. Olinda-PE.
6.º Colocado no concurso de poesia do Festival de Inverno de Garanhuns-PE 
Participou na V Amostra Artística de Poesia da Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP. Recife-PE. 
1.º lugar do Prêmio/Crítica da II Semana de Poesia da Faculdade de Direito do Recife da UFPE. Recife-PE.
Participou da antologia A Nova Poesia Brasileira, publicação da Editora Shogun, Rio de Janeiro-RJ.
4º e 6º lugar do Concurso de Poesia (homenagem a João Cabral de Melo Neto) do Sindicato dos Bancários de Pernambuco.
Cursou Letras-Inglês-UFPE.
Cursou Engenharia Mecânica-UPE.
(2004)Prêmio musical no concurso da American on line - AOL.
Tem diversos trabalhos escritos de poética, crítica literária, semiótica, teatro e trabalhos jurídicos, dentre eles: 
“Longo poema atlântico” (Prefácio de César Leal), menção-honrosa do Prêmio Mauro Mota da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – FUNDARPE (1993).
O corpo sobre a lâmina, Poemas de Anzol, Inventário das Chuvas, Histórias de Goteira e Livro da existência inútil (todos de literatura poética). 
A Modernidade em Baudelaire, Estudos e impressões sobre os contos de Moreira Campos (As Vozes do Morto) e Machado de Assis (A Cartomante) e sobre a Peça Antônio Conselheiro de Joaquim Cardozo (Crítica). 
Música, poesia e semiótica: estudos (Semiótica).
Poemas-cantos (Teatro).
"Natureza jurídica e eficácia da sentença civil – perspectiva da incidência normativa" , "A Norma Jurídica", "Aplicabilidade do princípio da causalidade ilimitada à teoria do fato jurídico processual e material", "Problematização do Divórcio Judicial na Teoria do Fato Jurídico de Pontes de Miranda", "A estrutura semiótica da norma jurídica" (em breve nas livrarias/outubro/2018).
O FENÔMENO JURÍDICO COMO PRODUTO MEDIATO DA LINGUAGEM, publicado no e-book jurídico DIREITO, LINGUAGEM E SOCIEDADE (2011), uma iniciativa da Associação Pernambucana de Pós-Graduandos em Direito (APPODI), organizado pela professora Dr.ª Virgínia Colares, com apoio da Escola Superior da Magistratura Trabalhista da 6.ª Região (ESMATRA). 
PROBLEMATIZAÇÃO DO DIVÓRCIO JUDICIAL NA TEORIA DO FATO JURÍDICO DE PONTES DE MIRANDA, publicado em 2013, homenagem a Pontes de Miranda, Editora JusPODIVM.
BLOG: https://www.facebook.com/marselbotelho

Criada em 2015, a Doravante nasceu do encontro de velhos amigos de amigos em comum que sem saber buscavam a mesma coisa e estavam imersos em um só desejo: fazer música de forma autoral e sem predefinições.

Jackie Ferreira, Marcos Ferri e Raul Lima se uniram ao jovem Andrew Rodrigues e juntos dão vida a um punhado de canções que surgem sem rótulos, passeando pelo rock, folk, indie, MPB e por outras tantas influências.

Pondo em prática um projeto que contempla uma série de composições criadas em menos de um ano de banda, o grupo prepara uma trilogia de EPs que revelam sentimentos, inspirações, poesias e histórias.

A criatividade do quarteto aflora e materiais para outros lançamentos também estão em curso. “Imagino”, “Dara”, “Ester”, “Julho e Agosto”, “Sobre Você” e “A Valer” - esta última a faixa que dá nome à primeira compilação – são os registros que serão divulgados ao longo de 2016.

Convidamos você a começar a viajar nesse sonho em volume máximo...

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