Cantora, compositora e performer. Integrou os grupos Vésper Vocal, A Barca, Axial. Hoje desenvolve trabalho solo, cria trilhas sonoras e faz parte do Coletivo Dodecafônico e do Projeto Mulheres Possíveis.

Pequenas Sessões - Um festival de intercâmbio e música livre independente . São Paulo - 9ª edição - 2, 3 e 4 de junho de 2017 no estudiofitacrepe-SP .

Há mais de 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar de memória e centro cultural em sintonia com o pensamento e a produção artística contemporânea.

Francisco Soares é músico compositor, pesquisador, produtor de música eletrônica, multi-instrumentista e poeta, traduz suas paixões em diversos idiomas da arte e tecnologia, realizando estudos e trabalhos com ilustração digital, fotografia e animação 3D, abrindo, para além da panorâmica, mundos artificiais para revelar desejos e questões, encontrando assim espaços plurais capazes de absorver um pouco de tudo que o seduz, como a matemática na programação sonora ou a antropologia étnica na música, a tecnologia como arte ou expressão performática, atenuando os caminhos e qualidades aparentemente distantes, intrigando trocas e colaborações com diversos artistas de variadas áreas ( dança,  teatro, performance, filosofia, ciência ), como se andar fosse sempre dar as mãos com algo ou alguém, eis que a ponte, o contato, é troca de dois ou mais terrenos, e a aventura de se conhecer é também a de conhecer o mundo pelo Outro. 

A percepção do artista em muitos momentos se transporta à memória, à história e ao folclore de forma análoga a que se move em direção à mestiçagem tecnológica e ao hibridismo sonoro, buscando sempre trajetos que se ramificam, que não se esgotam, que não têm um fim específico, permitindo um caminho instigado por revisitar, por esse ir que é voltar, retratando na gênese do seu trabalho uma elaboração multiplicadora, sobrevivendo a sua criação uma comunicação vasta de estilos e estéticas onde a trama se maquina em untar tudo que é próximo e longe, tricota assim o tradicional e o contemporâneo com o território nômade, o algodão com o eletrônico e a poeira com algo fresco.

Inicia sua carreira em 2008, convidado por Michel Nath ( fundador da Vinil Brasil ) para apresentar no Festival Fora do Tempo - Maranhão, seu primeiro trabalho de audio-visual  "Arte Urbana Orquestrafônica",  com manipulações de vídeo e síntese sonora ao vivo.
Desde ali se aprofundou dentro da cultura da música eletrônica e teve seus projetos sempre marcados por grandes performances ao-vivo com lives sessions acompanhadas de produções audio-visuais, participando dos mais importantes festivais do Brasil.

PRINCIPAIS FESTIVAIS( 2008/2018)
Universo Paralello - BA, Adhana Festival - SC,  Festival Mundo de Oz - SP, Festival Mandallah - MG, Festival Zuvuya - GO, Festival Progressive - SC, Festival Fora do Tempo - MA, Festival 303 - BA, Festival Soulvision - SP, Festival Respect - Arte e Cultura - SP, Festival Celebratiohm - RJ, Festival Xyryry Quaray - MG, Festival Revolution - RS, Festival Natureza Digital -SC, Festival 7 Flechas  - MG, Festival ShivaTrance - SP, Chill Out Festival - MG, MysticTribe - SP, Festival Maya - SP, entre outros... 

Ouça aqui "All is Axé":
https://soundcloud.com/tom-chico

MATÉRIA do All is Axé na "MÚSICA POR FAVOR":
https://musicaporfavor.com.br/2016/04/29/brazilian-remix/

SHOW - CELEBRATIOHM - RJ
https://www.facebook.com/francisetto/videos/vb.1167519134/10207397075942919/?type=3&theater

VIMEO ( 3D ):
https://www.vimeo.com/francisetto

FACEBOOK: www.facebook.com/francisetto

ALL IS AXÉ - BRAZILIAN REMIX - VOLUME  1 -

É tudo Axé. Ali. Aqui.
É tudo força. África. Brasil.
É tudo pé descalço. Índio Tupi.
Mas também é Turco.Espanhol.Árabe.
Português.Holandês.Italiano.Japonês. 
Bem-te-vi, em todos, blues com bolero, samba e açaí.
Mambo com maracatu, mandioca ou se dizes aipim.
Na praia. Na Favela. Na Floresta.
O Zum. De Tambores. O Zum. De Massacres. 
E Acres. Muitos Acres de Sorrisos.

A bala perdida quebrou o vidro da escola. 
Faltou aula, faltou água, mas a meninada foi 
para o côco, a embolada.

Da festa que vai existir.
Do País que não é um País.

O delírio.
A beleza.
Sua música.

All remixes were composed, mixed and masterized
by Francis Etto in May - June at São Paulo , Brasil , 2015.

contact : booking@voodoohop.com

dates: http://voodoohop.com/live

VOODOOHOP is an outlandish art collective born from a series of underground parties and is now a striking artistic movement in Brazil. Through 6 years of collaborative events, Voodoohop has gathered a myriad of artists from different disciplines with the likes of Djs, live performers, dancers and visual artists. Together they have created a multi sensory tropical cabaret, mixing colourful and exuberant visuals, combined with elements of Brasilian traditional heritage and ritualistic performance. Nomadic in nature, the collective has transformed spaces ranging from abandoned buildings to natural hideaways. Always experimenting with different media and formats, Voodoohop is in constant flux.

A music label made just with women that see the hysteria not as a female´s disease but as a human indomability. Here we have free artists that come from different branches that ensnare the electronic latin-american scene in the most variable sonic textures and beats per minute, gathered by Ágatha Barbosa (Cigarra) in a big net on the Hystereofônica project. 

With three compilations released, this project has by impulse to puncture the thick land of the privileged scenario musical and dig spaces to be what we want to be.

With the intent of to give visibility to half of the planet that lives in the shadow of the history, we are a female artists front to propose strong and deep ambience parties. Djs and producers coming from periferic places of the world, telling our history through músic. We (re)exist and we are many.

(en)
EXTRAVAGANZA TROPICAL HEDONISTIC NOMAD
This cultural project invites you to transcendence, blending folklore with musical experience. These sons of nomadism, display sounds and aesthetics that go from the eccentricity of remote cultures to the most metropolitan subversions.
Since 2013, this project developed by the brazilian artists Denny Azevedo and Ricardo Don, it’s become a platform for “itinerant cultural movement”, creating happenings, performance, installations, graphic and multimedia arts, about migrations, sexual diversity or urban exploration. The goal of their works is renewing and restructuring cultural symbols, through synesthesia and hedonism, interacting with the audience.
Musically they offer a sonic journey through myths and rythms from every continent, resulting in a global-bass cultural patchwork, which leads to a sensitive experience of collective catharsis, giving the audience the role of “collective interpreter” instead of simple witness.
Cultural agitators at Brazilian scenario, they’ve been involved in the most important street festivals, as Virada Cultural de Sao Paulo & Belo Horizonte and SP NA RUA (Indie Culture Month Festival in Sao Paulo). They are responsable for the itinerant festival “Giramundo”. They’ve also joined to the street Carnival Parade and holden more than 50 editions of their performance/party, always in unusual and historical venues, trough their concept of “ephemeral urban oasis”. 
Constantly creating cultural interchange, the duo’s split its year between Brazil & Europe. Taking  their project to Spain, Portugal, Turkey, Germany, Belgium & Croatia, playing in festivals like Fusion Festival (DE), Goulash Disko (CR), Suma Beach (TK), Festival de Verão de Salvador (Bahia/Brazil), Festival BR135 (Maranhão/Brasil), Etnosur (Spain, where they won the 2015 DJ award), Festes de Gracia and Festival Visual Brasil (Barcelona /Spain). 
Nowadays, they’ve started an authorial music project as partners to the catalan producer Miret.
Throughout vocal experiences, mixing samples with their own lyrics, the songs are an addition to dancing-multiethnical style presented by the duo linking music and images to some other art experiences. Folclore do Futuro its first single released in April, it has the music video-art signed by Bea Guedes   
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(pt)
EXTRAVAGANTE, TROPICAL, HEDONISTA, NOMADE
¡VENGA-VENGA! convida à transcendência, misturando o folclórico ao experimental. Filhos do nomadismo, sua sonoridade e estética transita desde a excentricidade de culturas remotas até subversões mais metropolitanas.
Iniciado em 2013, o projeto dos artistas brasileiros Denny Azevedo e Ricardo Don, é hoje um movimento cultural itinerante, criando happenings, festivais de arte, dj-set, performances, instalações, foto e vídeo que, com linguagem ritualística, dialogam com migrações, diversidade sexual e redescoberta do espaço urbano. A base do trabalho é resgatar e ressignificar símbolos culturais de origens diversas que, agregadas ao hedonismo e sinestesia, interagem com o público em “comoções estéticas”, sempre associando-se a diversos outros artistas.
Musicalmente, buscam promover uma viagem sonora evocando ritmos e mitos de varias partes do mundo, em várias épocas. O resultado é um patwork identitário costurado de Bass Globalisado que incentiva a experiência sensorial e a catarse coletiva, abrindo espaço para o publico como um “performer coletivo”.

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