Shoegaze / Dream-Pop from Düsseldorf, Germany.
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Vintage appreciation. Groove. Acid. Elegance. 💋 bookings Smartbiz For DJs

dj & performer.
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Cátia de França é cantora, compositora, instrumentista e escritora. Com influências que vão de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro a Beatles e Elvis Presley, é uma das grandes representantes da música popular nordestina e compôs canções de destaque como “Coito das Araras”, “Dança das Lanças”, “Kukukaya – O jogo da Bruxa”, “Vinte palavras ao redor do Sol” e “Antoninha, Me Leva” (poema de Manoel de Barros musicado). Suas músicas integraram diversas trilhas sonoras de teatro e cinema, como o filme “Paraíba Mulher Macho” de Tizuca Yamasaki. Ao longo de cinco décadas de trabalho, gravou cinco álbuns com participações de Lulu Santos, Chico César, Clementina de Jesus, Sivuca e Dominguinhos. Desde 2012, divulga seu último trabalho, "No Bagaço da Cana: Um Brasil Adormecido

Fergal Lawler is a Grammy nominated musician and Composer based in Bunkerhill Studios, Co. Clare Ireland.  He is a founding member of ‘The Cranberries’.

“I have always loved how much music has the ability to enhance a scene in a Film or Documentary and from a young age I began listening intently to a variety of soundtracks.
In 2015 I completed a Masters in Music Technology from the University of Limerick.  I gained so much knowledge and confidence from this course that I began to compose music alone for the first time.  
Since then I have been composing music for short Films and Documentaries and have just released my first Solo Album “All Hope is Never Lost”.  The Album initially started as a means of showcasing my work to Directors and Producers but as time progressed I noticed a complete Album was beginning to form.”

Cold Wave/Dark Wave Solo Project.
Based in Vienna, Austria.
Originally from Zaporizhya, Ukraine.

Não se nega liberdade, ela inteira evolui ao ponto que desmensura a moral.
É amoral!
E amorosa, ela, a liberdade!
Acolhe toda forma de existir como se por ser, já se é protagonista do agora!

Por ventura, sou poeta
Cantante
E sempre avante
Sou a defesa de mim
Como se não bastasse mais humano
Por ventura, Deus
Por ventura, Diabo
Denominado vez alado
Vez de garra
Vez de ferrão
Eu sou a cobra 
Que planta árvores bonitas

E que matem fome!
E que matem sede!

“Pois senão assim, porque andar molhado?

- Elo alado
(Asa batendo)

- Vi um Deus diferente
   Recem nascido
   Parecia pavão
   Feito cobra no chão
   Avoava
   Feito escorpião
   Ameaçava
   Envenenar o mundo
   De gentileza
   E humanidade
   Duas qualidade
   De gente humana
   E que ainda ama
   
Só assim vale ser Diabodeusalado
Pra testemunhar
O amor envenenado
Des amorais!

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