Marcelo Leme - Tech House 2025

SANTÉ Festival – Estância Alto da Serra (atual)
Hoje, sou residente da SANTÉ, um festival que representa muito na minha trajetória. Foi lá que dividi a cabine com os gigantes Vintage Culture, Alok, Dubdogz, Gabe, Victor Lou, Kolombo, Liu, Illusionize, Malifoo, Sandeville, Maz e Chemical Surf. Estar no mesmo palco com esses nomes me fez olhar pra trás e ver o quanto valeu cada passo.

Code Club (3 anos)
No Code Club, vivi uma fase sólida e de bastante presença. Foram três anos levando meu som pra uma pista exigente, que pedia energia e entrega. Ali, refinei a construção dos meus sets.

New Kabala (2018)
Mais uma casa que marcou. Toquei o que acreditava, com liberdade e identidade.

Deck and Friends – San Diego Bar (2015–2018)
Criei o Deck and Friends com a ideia de juntar amigos, boas vibes e música boa. O projeto rolou no San Diego Bar e foi um dos períodos mais criativos da minha carreira. Era liberdade total na discotecagem.

La Fiesta (2014–2017)
Foram três anos de residência aos sábados, levando house e dance para o público que lotava o La Fiesta. Aqui, aprendi a equilibrar técnica com entrega — era sobre fazer a pista ferver, sem perder o feeling.

Winter Music Conference – Miami Beach (2014)
A primeira experiência internacional veio com força. Toquei na Winter Music Conference, em Miami Beach, e dividi o palco com feras da cena eletrônica. Uma virada de chave: entendi que meu som podia atravessar fronteiras.

CAPITAL BAR (2009)
Sob a batuta do DJ Max D’Card, foi um momento de evolução. Aqui o foco era técnica, precisão e presença.

Life Electro (2008)
Em 2008,  a Life Electro, que começou como uma ideia e virou um bar/balada em Caieiras/SP. A proposta era simples: criar um lugar onde a pista fosse sagrada. Foi uma escola e um lar pra quem queria dançar de verdade.

Rádios Comunitárias (1996–2000)
Foi ali que tudo começou de verdade. Depois de já estar envolvido com mixagens desde 1989, encontrei nas rádios comunitárias o espaço pra aperfeiçoar a conexão entre música e pessoas. Aprendi a tocar pra quem eu não via, mas sentia. Isso moldou meu jeito de ler a pista até hoje.

Outras Cidades
Já levei meu som pra vários cantos do Brasil — Rio de Janeiro/RJ, João Pessoa/PB, Praia da Pipa/RN, Curitiba/PR, Balneário Camboriú/SC — sempre com sets que vão do Tech House ao Tribal, dependendo da vibe da festa.

Desde 1989
Quase 50 anos de vida, quase 35 de música. E ainda me emociono antes de subir no palco. A pista é minha casa. E é nela que tudo faz sentido.

New tracks tagged ##setmix #techhouse #djmix #mixados #minimalbass #lifedj