Questa è una canzone, in italiano, molto interessante che mescola elementi di cyberpunk con il genere thriller, creando una narrazione coinvolgente sulla minaccia digitale. 

Temi principali:
Minaccia tecnologica: l'algoritmo viene personificato come un assassino digitale
Oscurità e mistero: riferimenti continui alla notte e all'ombra
Vulnerabilità dei sistemi di sicurezza: "Nessun firewall lo ferma, nessun antivirus"
Speranza di redenzione: attraverso l'"eroe digitale" nel bridge

Metafore efficaci:
"battito criminale, cuore clandestino"
"un'ombra digitale, un enigma perfetto"
"cuore di silicio"
Il testo crea un'atmosfera di tensione e suspense, utilizzando termini tecnici (bit, byte, firewall, antivirus) mescolati con elementi poetici e metaforici. La risoluzione offerta nel bridge aggiunge un elemento di speranza alla narrazione altrimenti cupa.

La ripetizione del ritornello rafforza il messaggio principale e crea un effetto ipnotico che ben si adatta al tema tecnologico della canzone.

Algoritmo Assassino Battito Criminale

En este episodio de Redes que Conectan, Alejandro, Frida, Pilar, Beatriz y Fernanda analizan Facebook e Instagram desde sus modelos de negocio, funcionalidades, estrategias de marketing y su impacto social.

Un podcast dinámico, con datos clave, experiencias reales y reflexiones sobre cómo usamos y vivimos las redes sociales.

Podcast Redes que Conectan Capitulo 1 Instagram y Facebook

No se no se, que hacer,              
hoy que recuerdo lo logrado y lo perdido
No se no se, que hacer,
seguir por este o abrirme a otro camino,
No se no se, que hacer,
si es que existe porque no llego a destino.

Dos ingredientes para esta posión,
va a ser fundamental ponerle el corazon.

Solo un corazon, y una cancion.
Un corazon, y una cancion.
Solo un corazon, uh uh.

No se no se, que hacer,
deberia estar mas convencido,
Puede correr, puede caminar,
pero el goleador necesita valor para concretar.

Al menos sé quien soy,
yo soy mi guia yo soy mi voz, todo esta dentro mio
Ya haz hecho mucho, ten cuidado esta vez,
que el horno no esta para bollos, ni para rollos el corazon.

Solo un corazon, y una cancion.
Un corazon, y una cancion.
Solo un corazon, uh uh.

Solo tienes que dejarte llevar,
la vida tiene guardada para vos un lugar,
No te parés, ponete a pensar,
Sin una mano y sin la otra tambien puedes caminar.

No podras salir si no queres escapar,
No podras dormir si no te animas a soñar,
No podras seguir sin esta posion,
y no podras vivir si no pones el corazon

Solo un corazon, y una cancion.
un corazon, y una cancion.

Un corazón y una canción

Complejidad algoritmica

Pílula de cultura digital para começarmos bem a semana 😊
Por que todo mundo está falando de “bebês reborn”?

Nas últimas semanas, dois casos inusitados chamaram a atenção nas redes sociais e no noticiário. No primeiro, pessoas tentam, em várias cidades, marcar consultas em postos e hospitais do SUS para “filhos” que são, na verdade, “bebês reborn”. No outro, um casal em Goiânia entrou com processo judicial disputando a guarda de uma dessas bonecas ultrarrealistas da moda, após o término do relacionamento.

Esses episódios, à primeira vista anedóticos, revelam uma questão muito mais profunda sobre nosso tempo: por que objetos inanimados estão preenchendo vazios emocionais em uma sociedade cada vez mais solitária e algoritmicamente manipulada?

Por trás desse fenômeno, há algo inquietante sobre como consumimos conteúdo e formamos vínculos na era digital. A Internet nos prometeu uma liberdade de expressão sem precedentes, diminuindo o poder da mídia tradicional e democratizando as vozes. Mas essa promessa foi gradualmente transformada por uma nova forma de controle, com os algoritmos das redes sociais. Sob a aparência de personalização benéfica, esses sistemas não apenas filtram o que vemos, mas moldam sutil e eficientemente o que desejamos, pensamos e sentimos.

Enquanto acreditamos estar exercendo nossa liberdade de escolha, somos conduzidos por sistemas projetados para maximizar o tempo de tela e o consumo. A diferença fundamental é que esse novo tipo de censura não nos silencia, mas nos direciona para canais comercialmente vantajosos, mantendo a ilusão de autonomia.

Em outras palavras, falamos o que quisermos sobre tudo, mas não escolhemos sobre o que falar, e muito menos quem vai ouvir. E vemos só o que as big techs determinam.

Como resgatarmos nossa verdadeira liberdade? É sobre isso que falo nesse episódio.
 

Algoritmos nos empurram os "bebês reborn"

Como lidar com o "algoritmo"? Será possível termos um governo? E um presidente da Assembleia da República? A IL apresentar a vontade de uma revisão constitucional é uma boa estratégia? O governo sombra do Chega torna-o mais institucional? Faltam quadros na política portuguesa? Independentemente da estratégia dos partidos, o Chega ganha sempre? É tudo um problema de comunicação? A solução está no digital?


Ep. 260 - O rescaldo das eleições: Governo, AR, Presidente da AR, Constituição

Eu aposto que algum anúncio apareceu no seu celular depois de você ter comentado sobre aquele produto. Eu comento sobre esse comportamento do algoritmo, e dou um conselho ruim para uma seguidora!
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👵🏼 Lorelay Fox é Drag Queen há quase 20 anos e, nesse loreverso, falamos sobre ETs, conselhos (ruins), dicas de maquiagem e assuntos cotidianos.
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#228 - Algoritmo, anúncios e conselho ruim

A era digital contemporânea é caracterizada pela onipresença de algoritmos que permeiam virtualmente todos os aspectos da vida cotidiana. Esses sistemas computacionais medeiam a comunicação, o consumo, o acesso à informação e a interação social, operando de maneira frequentemente invisível, mas com impactos profundos. Este relatório se debruça sobre a influência multifacetada desses sistemas algorítmicos na formação e na experiência da subjetividade digital. A crescente imersão em ambientes digitais suscita uma necessidade premente de compreender como as tecnologias, particularmente aquelas impulsionadas por inteligência artificial (IA) e algoritmos de personalização, não apenas facilitam, mas também moldam ativamente as percepções de si e do mundo.

#001 Podcast Artificial - Os Algoritmos e a Subjetividade Digital

algoritmo (prod. hocii 808)

EN MODO DIGITAL: un espacio para pensar, cuestionar y entender cómo la tecnología transforma lo que somos, lo que decimos y lo que creemos.

En modo digital

Dj Valentim. Biologo Daniel e Professor Dani

Paddy-F e JeAnime rivoluzionano la scena musicale con il loro stile unico, mescolando cumbia contaminata da ritmi etnici e sperimentali, con trap in un mix esplosivo.
*Paddy-F*, il DJ, produttore e rapper in erba, con i suoi beat che fanno tremare le casse e per la sua capacità di trasformare ogni traccia in un'arma sonora, ha sempre cercato di spingere i confini della musica, creando suoni che incendiano la scena e fanno ballare chiunque li ascolti.
*JeAnime*, la repper carismatica, è la voce e l'energia del duo. Con parole taglienti e un flow che corre come una leggenda, JeAnime porta la cumbia nel cuore e la trap nella mente. La sua presenza è magnetica, capace di accendere la notte e far vibrare il pubblico con ogni performance.
Insieme, formano *Paddy-F Productions*, un team di fuoriclasse che scuote la pista e non lascia spazio a nessuno. La loro musica è una potenza contagiosa, un suono che mischia il cuore e fa ballare chiunque lo ascolti. Con ogni traccia, Paddy-F e JeAnime, con l'integrazione di strumenti AI, dimostrano che la loro produzione è perfetta, un mix di vibrazioni sonore che rende ogni notte indimenticabile.

Fábrica de Canciones.
Buenos Aires. Argentina.

Jornalista (preferencialmente digital), educador (preferencialmente digital), trabalhando para tornar o mundo um lugar melhor

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A realidade a partir de um triângulo que foi vergonha e hoje é Orgulho. Político, sempre. Cultural e Social, quando nos apetecer. Comunitário e atrevido, se estivermos para isso. Um podcast sem linhas de formatação, mas com todas as formas da diversidade.

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