Nesta quarta-feira, 03 de abril, o apresentador e jornalista Luiz Fernando Freitas conversou com o fundador e coordenador do Grupo Iuna, Mestre Primo. O grupo celebra 40 anos de fundação.

O Seminário Festival Grupo Iuna 40 anos traz uma programação intensa, com imersão na vivência da capoeira com debates, oficinas, exibição de filmes e, claro, rodas de capoeira. O evento vai reunir diversos mestres de todo o país, pesquisadores para partilhar saberes sobre o passado, discutir o futuro e o presente da Capoeira de Angola. 

Para ouvir a conversa, aperte o play!

Grupo Iuna celebra 40 anos com programação que destaca a Capoeira de Angola

Existem vários projetos que tentam trazer o indígena para dentro da universidade, buscando estabelecer conexões e relações entre culturas. Mas tais projetos sempre enfrentam alguns desafios para esta integração. Nesse episódio, o Professor Daniel Confortin nos descreve como é trabalhar em um projeto que visa tais interações com os povos originários, e busca também nos apresentar um pouco mais sobre tais desafios. Quais seriam estes desafios? Como funciona esta ação e quais seriam seus objetivos principais? E qual é a importância de estabelecer pontes entre universidade, comunidade, e povos originários? Ouse Saber!


Indicações: 
Filmes: 
O abraço da serpente (2015) - Direção de Ciro Guerra
A última floresta (2021) - Direção de Luiz Bolognesi 
Ex-pajé (2018) - Direção de Luiz Bolognesi 

Livros: 
Metafísicas Canibais - Eduardo Viveiros de Castro 
A Queda do Céu - Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert

Episódio 111: Terra, cultura e ancestralidade, o indígena em Passo Fundo

Rezo pelas Florestas

Um pequeno Set de Amapiano mixado melodicamente, com cada som selecionado á dedos.

**FREE DOWNLOAD**

en: A small Amapiano Set mixed melodically, with each sound selected by fingers.


COPYRIGHT DISCLAIMER: I do not own the rights to the music in this set. All rights and credits go to the respective artists and record labels. This set is for promotional and entertainment purposes only. No copyright infringement intended. If you are the owner of any of the tracks and wish for them to be removed, please contact me, and I will promptly comply with your request.

Fattini - AMAPIANO SERMON Vol. 1

Na tarde desta segunda-feira, 09 de setembro de 2024, o jornalista e apresentador Breno Rodrigues conversou com a cantora e compositora Nayra Lays. 

A artista acaba de lançar seu primeiro disco, o álbum "Feita de Samba". Na conversa, ela apresentou detalhes da produção do disco, falou sobre seus oito anos de carreira, influências, e como o samba é em sua vida. 

Para ouvir a conversa, aperte o play!

''O álbum nasceu no momento certo", cantora e compositora Nayra Lays é a convidada do Expresso 104,5

Na tarde desta terça-feira, 22 de Outubro, o jornalista e apresentador Luiz Fernando Freitas conversou com a cantora e compositora Sued Nunes.

Natural de Sapeaçu, no Recôncavo Baiano, Sued traz em sua trajetória a força da ancestralidade, da cultura africana e da religiosidade, que permeiam suas canções desde o início da carreira.

Na conversa, ela falou sobre o inicio de sua trajetória, e o processo de criação do novo álbum. 

Para ouvir a conversa, aperte o play!

De Axé a Poesia: Cantora Sued Nunes apresenta o álbum "Segunda-feira"

Memória, luto e ancestralidade. Essas três palavras carregam significados complexos e podem resumir, de forma breve, o livro "(Im)Permanência - Reminiscências de uma estrela que brilha mais", da escritora Vanessa Valentim. A obra poética é inspirada na trajetória de vida de Dona Astrogilda, avó da autora, e é uma ode às pessoas que continuam vivas na memória de cada um, mesmo após a morte. Dessa forma, os versos têm uma linha tênue entre o que se desfaz e o que continua na lembrança. A ideia é questionar o leitor sobre o significado das ausências, e como elas ganham concretude e peso, como em um paradoxo.  

A figura central da obra, Dona Astrogilda, é uma mulher negra, que nasceu e cresceu em realidade de vulnerabilidade. Ela representa uma geração de mulheres que sobreviveu como empregada doméstica, sem perder a dignidade ou a capacidade de transmitir e compartilhar valores de resistência para a família. 

Em participação no programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa, nesta quarta-feira, 23 de outubro de 2024, a escritora Vanessa Valentim falou um pouco de sua produção literária.

O livro "(Im)Permanência - Reminiscências de uma estrela que brilha mais" está disponível em http://editoraviseu.com. A autora também pode ser acompanhada em http://instagram.com/vanessaovalentim.

Prosa aberta: memória, luto e ancestralidade são destaques em obra poética de Vanessa Valentim

O Campus Pampulha da UFMG recebe o lançamento do livro "Quilombola: Lamento de um povo negro”, que conta a história de cinco gerações da família Marcelino, no Quilombo Namastê, que fica no município mineiro de Ubá. A mestra quilombola Maria Luiza Marcelino escreveu o que viveu e ouviu dos mais velhos, dando destaque às mulheres no enfrentamento diário ao racismo e à intolerância religiosa e na luta pelo território quilombola. A obra foi publicada primeiramente em edição da autora, em 2015, esgotando-se rapidamente. Agora, é lançada uma segunda edição, por meio do projeto de extensão “Ancestralidade oralidade imagem escrita: ação editorial junto com o Quilombo Namastê/Ubá-MG”. A parceria envolveu a professora do Departamento de Comunicação Social da UFMG Luciana de Oliveira, o artista Paulo Nazareth e a editora Teia dos Povos. Além da história da família de Maria Luiza, a nova edição conta ainda com um dicionário das palavras usadas pelos quilombolas no Namastê e também 


Nesta quinta-feira, 21 de novembro de 2024, a mestra Maria Luiza Marcelino, liderança política e espiritual do Quilombo Namastê e autora de “Quilombola: Lamento de um povo negro”, falou sobre a publicação, em participação no programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa. 

Leia mais: https://www.ufmg.br/novembronegro/prog/lancamento-da-2a-edicao-do-livro-quilombola-lamento-de-um-povo-negro-de-autoria-da-mestra-maria-luiza-marcelino-quilombo-namaste-uba-mg/

Mestra Maria Luiza Marcelino lança o livro “Quilombola: Lamento de um povo negro”

Gravação da roda de rima realizada durante a oficina de funk no I Festival Cultural Futuro Ancestral do Grupo nÓs - Instituto Fazendo História.

O funk, o rap, a poesia são a voz de denúncia e de anúncio do mundo novo que está sendo feito por nÓs.

Créditos:
Instrumental: Adriano

Vozes:
Julia
Richard
Kerolyn
Thaysa
Henrique

Oficineiro: Igor Chico

Roda de Rima (Oficina de Funk) - Grupo nÓs

O programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, recebeu Filipe Thales, curador do festival Gira, Camilo Gan, idealizador do evento e representante da banda do Bloco Magia Negra, e Thereza Kutaya, uma das atrações do festival Gira Revel, na edição desta terça-feira, 26 de novembro de 2024, para um bate-papo com o apresentador Luiz Fernando Freitas.

A segunda edição do Festival Gira será em 29 de novembro, no Galpão 54, no bairro Lagoinha, em Belo Horizonte, território conhecido como a Pequena África de Belo Horizonte, um espaço simbólico de resistência e celebração das raízes afro-brasileiras.  Com uma proposta, que une cultura, tecnologia e ancestralidade africana, ele promove uma conexão entre tambores ancestrais, batidas eletrônicas e a vibração sonora que ativa a melanina. Mais do que um evento musical, o festival é um movimento de reafirmação da cultura negra periférica, ressignificando tradições e unindo gerações por meio da música e da dança. 

Acompanhe: https://instagram.com/festivalgira

Festival Gira une tambores eletrônicos e ancestralidade africana no Galpão 54

Trilha sonora da ação cênico-musical "Som em Cena" do CCBB/SP durante a exposição "Encruzilhadas da arte afro-brasileira". A atividade foi apresentada ao vivo para público por 94 vezes para o total de 8.176 pessoas.

O "Som em Cena" é uma performance coletiva com roteiro da equipe CCBB Educativo - Arte e Cultura, a partir de conceitos das mostras em cartaz do prédio histórico do CCBB/SP, envolvendo musicalidade, figurinos, adereços e estratégias de participação do público durante a cena. Para a exposição Encruzilhadas da Arte Afro-Brasileira, a ação envolveu ritmos inspirados na música africana e afro-brasileira. O repertório do coral passou pelo afrofuturismo, eletrônico, ijexá, funk, samba reggae, somando a tradição ao contemporâneo.

Balafon (César Velloso, Raí Freitas)

Orixás (Bruno Ramos, Alexandre Kanashiro)

Mãe Benzedeira / Batuquim (Alexandre Kanashiro, César Velloso, Raí Freitas / Alexandre Kanashiro)

Raiz Florescer (Alexandre Kanashiro, Eno Maurício, Giuliano Garutti, Raí Freitas)

Sopapo (César Velloso, Raí Freitas)

Intro / A Boca Que Tudo Come (AKÉ / Enoque de Paula)

O Ministério dos Povos Indígenas, por meio da Secretaria Nacional de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas, realizou, no final do ano passado, a 1ª Expedição de Salvaguarda do Patrimônio Ancestral na região de Paulo Afonso, na Bahia.

O entrevistado de hoje do podcast 'Travessia' é Uilton Tuxá, secretário interino e também coordenador da Câmara Técnica de Comunidades Tradicionais do CBHSF. Ele fala mais sobre a iniciativa, que teve  o objetivo de promover a valorização e proteção do patrimônio arqueológico e cultural dos povos indígenas, além de estimular o diálogo entre comunidades indígenas, academia e instituições públicas para a formulação de políticas públicas que fortaleçam as identidades e os territórios indígenas.

Dê o play e ótima escuta!

Primeira Expedição de Salvaguarda do Patrimônio Ancestral - Travessia 189

E aí, lindeze!? Tudo em riba?
Essa é a primeira canção oficial da minha carreira solo! ✨🎉

Tive muita alegria de estreá-la ao lado de minha parceira Elisa de Sena, no carnaval de Belô de 2024. Os blocos que apoiaram o rolê foram: Bruta Flor, Clandestinas, Puf Tictá, As Panderista e Juventude Bronzeada. Aquele abraço as nossas produças nesse corre: Milena e Day.

Bora cantar e tocar juntes? ☺️
Taquei a cifra lá embaixo. ;)
Não esquece de deixar aquele comentário do que achou da música, hein!?
Abraço apertado!

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SAIBA MAIS:

A canção composta por Jeh Senhorini e Elisa de Sena, chegou ao mundo em plena véspera de carnaval, convidando o folião para cantar junto. "A música possui uma mensagem de luta com sonoridade pulsante. Ela convida para a dança e propõe a reflexão: quais são as nossas origens? Qual a realidade dos fatos nesse mundo que vivemos quando se fala em racismo? Reconhecer e aclamar nossas raízes é uma forma de entender que o belo está em nós e que podemos ir além. Sem positividade tóxica, sem subserviência”. - Diz Jeh.

“Combater o racismo e trabalhar a transmutação através da música faz parte da minha missão como artista. Aceitei o convite de Jeh com alegria por poder trazer um tema tão importante e sério ao mesmo tempo em que festejamos na folia. O nosso carnaval é de luta” - afirma Elisa. 

Acompanhadas de Débora Costa no arranjo da percussão, Leticia Damaris no arranjo das guitarras e Marion Lemonnier na produção musical, beat, guitarra e synths, as mineiras misturam o samba reggae anos 90 com o afro pop contemporâneo. 

Arte da capa: Pamela Bernardo

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Acorda (BXEJH2400001)
Jeh Senhorini / Elisa de Sena

     B   
Acordaê e e e e
     A
A realidade nua taí pra você
     B  
Acordaê e e e e
     A
Digo sem censura, não enxerga quem não quer ver
B
Acordaê e e e e
       A
Tá passando o nosso bloco só pra te dizer
B                       A
Acordaê, Acordaê

        G#m                                    A
Se o povo brasileiro é miscigenado
                    G#m                                            B
E nossa história vai além do que se vê na cor
        G#m                                                                 A
Por que nas desigualdades tem quem é mais afetado?
     G#m                                                                  B
A pele preta já não mais suporta o velho ciclo da dor

     B   
Acordaê e e e e
     A
A realidade nua taí pra você
     B  
Acordaê e e e e
     A
Digo sem censura, não enxerga quem não quer ver
B
Acordaê e e e e
       A
Tá passando o nosso bloco só pra te dizer
B                       A
Acordaê, Acordaê

G#m                  A
Séculos de história
G#m                            A
Preto construiu esse país e o branco que assinou.
G#m                            A
Roubaram nossas terras e tiraram nossa gente de casa
         F#m                                     G#m A       B
Mas nunca arrancaram a nossa raiz negra

(A B)
              B
Mesmo nas igrejas brancas tem axé do povo preto
         A                                                                         B
Construídas com suor de mãos que são de luta e cura
         A
Tem axé na arquitetura, na cultura, arte música 
B                                                A
É preciso reverenciar a mãe preta que deu vida ao país. 
B                                                                         A
O branco registrou o que a preta pariu, numa adoção forçada.
E                                   A
Acorda filho mestiço, recorda sua ancestralidade.
E                                                                    A
A corda que separa seu povo no carnaval não pode ser uma amarra nacional

E                  A
Acordaê e e e e
E                  A
Acordaê e e e e
E                  A
Acordaê e e e e
E                  A
Acordaê 
Acorda
E

Acorda - Jeh Senhorini e Elisa de Sena

A música não é só som — é um chamado.

Ela nos atravessa, nos expande, nos lembra que somos parte de algo muito maior. Cada nota carrega uma vibração, uma energia que nos liga à ancestralidade, à terra, ao cosmos.

Já sentiu? Aquele arrepio na pele, aquele instante em que tudo faz sentido? É a música abrindo portais, fortalecendo nossa conexão com o que realmente importa.

Então, se permita. Sintonize essa frequência. Sinta a força que te atravessa.
Deixe-se levar por essa jornada — porque, no fim, você não está apenas ouvindo…

Você é a própria música.

🎧🎶🔥❤️‍🔥

Music is not just sound—it’s a calling.

It moves through us, expands us, and reminds us that we are part of something much greater. Every note carries a vibration, an energy that connects us to ancestry, to the earth, to the cosmos.

Have you felt it? That shiver on your skin, that moment when everything makes sense? It’s music opening portals, strengthening our connection to what truly matters.

So, allow yourself. Tune into this frequency. Feel the force moving through you.
Let yourself be carried by this journey—because, in the end, you’re not just listening…

You are the music.

🎧🎶🔥❤️‍🔥

La música no es solo sonido, es un llamado.

Nos atraviesa, nos expande, nos recuerda que somos parte de algo mucho más grande. Cada nota vibra con una energía que nos conecta con la ancestralidad, con la tierra, con el cosmos.

¿Lo has sentido? Ese escalofrío en la piel, ese instante en el que todo cobra sentido. Es la música abriendo portales, fortaleciendo nuestra conexión con lo que realmente importa.

Así que permítete. Sintoniza esta frecuencia. Siente la fuerza que te atraviesa.
Déjate llevar por este viaje—porque, al final, no solo estás escuchando…

Tú eres la música.

🎧🎶🔥❤️‍🔥

📧: contato.djicaro@gmail.com

Enjoy the ride 🌌

@bailesessions
@ocupretar

fattini.bandcamp.com/music

Esse é um programa que nos provoca a olhar de uma forma diferente para temas e problemas do cotidiano, lançando sobre eles um olhar filosófico. Cada episódio concentra-se em um assunto específico, que é explorado em um bate papo informal, do qual participam professores do Curso de Filosofia da Universidade de Passo Fundo (UPF). Mais do que uma fonte de informação, esse programa pretende ser um convite para que o ouvinte siga refletindo por conta própria sobre os temas abordados.

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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