it's not clocking to you

new strengths

emotionally unavailable

bad posture

ZONE ROSSE affronta la realtà, il presente fatto di militarizzazione, riarmo, guerra. Lo stato di polizia, le leggi repressive che, in nome di una ipotetica "sicurezza", aumentano la marginalizzazione della gente, il razzismo, legittimano e incitano la violenza della polizia, criminalizzano le collettività, le alternative create dalle persone, la resistenza e chiunque non voglia rimanere a testa bassa. 
 "Il comportamento delle forze dell'ordine si basa su pregiudizi razzializzanti, di genere ed estetici". 
Il razzismo di stato fa vittime, ha e radici nell'educazione, molte persone sono educate a "pensare in modo razzista" e dunque ad esserlo, anche se non apparentemente. 
Le tv, i politici, i dibattiti, gli opinionisti, non dicono niente, e noi niente ci aspettiamo: sappiamo che è tutto intrattenimento che distrae e chiude le persone.
L'oppressione e e le loro violenze raggiungono e superano il limite di sopportazione, il conflitto si alza. "Se con la violenza ci cresci, beh, cresceremo violenti..."

Prod. Marley

ZONE ROSSE

“Quiet Acceptance” carries the sound of a heart slowly settling after a long storm — soft drums, gentle textures, and a calm that feels earned.
It’s the moment when grief stops fighting back and turns into something quieter… something you can finally breathe through.
Not happiness, not yet — but a steady warmth rising where the weight used to be.

A beat for reflective verses, healing moments, and stories about letting go without losing what mattered.

Quiet Acceptance

Orkhon

[verso 1]
saíste me na sorte grande de primavera
quando contámos as pétalas do malmequer
hoje contamos em infinitas uma ponta por onde se pega
mas derrete na mão a flor virada floco de neve
não te digo que não era o que quis porque era
mas o frio pede uma chama que o calor não pede
e com inverno vem pra mim e ti uma nova era
e o nós já era

[refrão]
mas eu lembro e relembro
tu não queres ouvir
quando digo que na vida
nunca há para sempre
nem todo o amor de verão é amor de dezembro
nem todo o amor de verão é amor de aye aye
e eu tento e retento
mas não dá pra mim
quando digo que sinto
o que alma não sente
nem todo o amor de verão é amor de dezembro
nem todo o amor de verão é amor de aye

[pós-refrão]
aye yeah
aye yeah
aye yeah

[verso 2]
tem ficado frio dentro e fora
sei que nem que não o digas tu concordas
a febre acaba e tu já não coras
o nosso dia já tem poucas horas
e quando a noite chega isto não aconchega
não chega chegar se eu tou pouco chegado
e no fundo eu nem tou chocado
um castelo de areia e um forte não é igual
é o que é
nós na praia tinha pé
vaga a vaga perdi a fé
tudo acaba é o que é

[refrão]
mas eu lembro e relembro
tu não queres ouvir
quando digo que na vida
nunca há para sempre
nem todo o amor de verão é amor de dezembro
nem todo o amor de verão é amor de aye aye
e eu tento e retento
mas não dá pra mim
quando digo que sinto
o que alma não sente
nem todo o amor de verão é amor de dezembro
nem todo o amor de verão é amor de aye

[pós-refrão]
aye yeah
aye yeah
aye yeah
aye yeah
aye yeah
aye yeah

Dezembro (Pt. II)

Dezembro

любовь

“real music is back”
-Just a guy who loves Jesus and music
-23

Former drummer turned beat-making dad. Crafting boom bap grooves on my Akai MPC Key 37 while baby is napping.

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