(AI Music - Suno and GPT4)
Verso 1
Lá vou eu, Diogo Álvares, a cruzar o mar,
Com a tempestade, comecei a rezar.
Mas a correnteza me deu uma rasteira,
E acabei perdido na Bahia inteira.
Os Tupinambás chegaram pra me devorar,
Mas saquei o mosquete, e fiz eles tremer!
Com um tiro só, virei o tal Caramuru,
E o chefe da tribo gritou: "O dragão do mar, ui!"

Refrão
Caramuru, o rei do mar,
Naufraguei, mas aprendi a nadar!
Caramuru, não tem moleza,
Virei lenda, só queria cerveja!

Verso 2
Casei com Paraguaçu, a mais bonita,
Na aldeia festejamos, a dança foi bendita.
Mas a patroa foi até a França,
Agora chama Catarina, e só quer abonança!
Os navegantes chegaram cheios de orgulho,
"Vamos desbravar!" — disseram, cheios de barulho.
Me acharam lá, assando peixe no fogão,
E gritei: "Bem-vindos! Já tinha um português aqui, irmão!"

Refrão
Caramuru, o rei do mar,
Naufraguei, mas aprendi a nadar!
Caramuru, não tem moleza,
Virei lenda, só queria cerveja!

Ponte
Os franceses me chamam de herói engraçado,
Eu só queria um canto pra viver sossegado.
Entre rezas e tiros, fiz minha fama crescer,
Mas, no fundo, amigos, queria sobreviver!

Verso 3
Agora sou senhor, arco e flecha na mão,
Mas não esqueço o naufrágio, que confusão!
Os Tupinambás me adoram, sou o chefão,
Mas só queria minha rede e um violão.
Então vem comigo, vamos cantar,
A história do náufrago que aprendeu a se virar.
Se perguntarem quem sou, vou logo avisar,
Eu sou o Caramuru, e nada vai me afundar!

Refrão Final
Caramuru, o rei do mar,
Naufraguei, mas aprendi a nadar!
Caramuru, não tem moleza,
Virei lenda, só queria cerveja!

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