Música e voz: Paulo Prudente | Pradiip
Letra: João de Deus (Domínio Público)
Arranjo: Ita Pereira
Violões e viola: Shubamaya
Piano e Acordeon: Ana Rodrigues
Contrabaixo: Ita Pereira
Violoncelo: Rebeca Friedmann
Percussão: Priscila Brigante
Gravado e Mixado por Ita Pereira no Estúdio Auriverde
Masterizado por Mário Gil

Virgem Mãe - Paulo Prudente | Pradiip

LANÇAMENTO!!!

Após 8 anos de lançamento do CD Matriz, será lançado este mês, dia 21 de junho, o primeiro álbum de meu novo projeto, “Pássaro”.
 
São 11 poesias cantadas que celebram a natureza e a espiritualidade, para ouvintes que buscam o sagrado através da música.  

Para conhecer o lançamento, confira o site e as redes sociais!

BIO 
Brasileiro, nascido em Aracaju, Sergipe. Graduado em música popular brasileira em 2004, buscou outras formações para desenvolver a voz como expressão espontânea do Ser. Desde então levado a viajar e conhecer a sonoridade de diferentes culturas, povos e credos. Se tornou peregrino, viajante a beber da fonte musical e artística dos lugares por onde passou.

Nos EUA aprofundou-se em música e cura. Estudou música clássica India-na e comungou com a tradição sufi na Turquia. Nos Andes argentinos pra-ticou cantos étnicos, andinos, e violão folclórico. Ali conheceu o Canto dos Harmônicos, que tem influenciado sua vivência musical nos últimos anos. 
O Canto dos Harmônicos é a essência, o DNA do som. Vibração muito su-til, é uma forma de interação dos povos antigos com a natureza. É um can-to que tem o poder de criar comunicação entre matéria e Espírito. É a sa-bedoria ancestral que reconhece que tudo tem Alma, tudo tem Anima.

A música de Paulo é capaz de unir em um só fio pérolas sagradas dos mais diversos povos e religiões, celebrando o Espírito uno que tudo permeia, ao mesmo tempo em que reverencia a Mãe Terra que tudo sustenta. Seu propósito é manifestar arte que seja benéfica para muitas pessoas. 

“Acredito na música como algo sagrado, que movimenta nossa Alma a evoluir”, diz Paulo. 

Após o lançamento de seu primeiro álbum, Matriz, novas canções passa-ram a nascer em espontânea profusão. Cada vez mais o músico se vê co-mo aprendiz a serviço do processo criativo. O mensageiro não importa, contanto que a mensagem seja transmitida. Já não se vê autor, mas alguém que está aprendendo a ser apenas um canal, realizando-se ao viver o que quer se manifestar. Sendo testemunha do que é criado, aprende ao con-templar as músicas que brotam, expressões múltiplas da natureza interior.

 “Faz parte do ofício do artista derramar toda sua expressão, plantar a se-mente do novo, romper a manhã. Honrar o que veio primeiro e abriu os Caminhos… jorrar em devoção.”
                                                          Trecho de "Ofício do Artista”, Álbum Matriz

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