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Los Titulares de Hoy - 23 de diciembre de 2024

Los Titulares de Hoy - 28 de enero de 2025

Neste sábado, o Amazônia em 5 Minutos traz um resumo das principais notícias sobre a Floresta Amazônica que aconteceram entre 1º e 7 de fevereiro. Os destaques desta semana são:

- Obras do PAC em Roraima podem deixar 85 famílias indígenas venezuelanas da etnia Warao desabrigadas;
- Funai agora tem poder de polícia para proteger os direitos dos povos originários;
- Em Anapu (PA), igreja cobre mural em homenagem à missionária Dorothy Stang, 20 anos após sua execução.

Dica cultural: nossa sugestão é o livro O Negro Secou, de Sandra Godinho. A obra reúne contos interligados que refletem questões sociais, culturais e ambientais na Amazônia, abordando temas como mudanças climáticas, exploração sexual, garimpo ilegal e desmatamento.

Este programa é uma produção da Amazônia Latitude em parceria com a Rádio Web UFPA. Para mais informações, acesse http://amazonialatitude.com.

Amazônia em 5 Minutos: Despejo Warao, mudanças na Funai e mural de Dorothy Stang censurado

Lea esta columna en nuestra https://www.democracynow.org/es/2025/2/14/trump_andrew_jackson_y_el_sendero

Estados Unidos está atravesando una crisis constitucional que tiene escasos precedentes históricos. El presidente Donald Trump está intentando concentrar el poder público, a través de una serie de órdenes ejecutivas y decretos presidenciales que dictó en las primeras semanas de su nuevo gobierno.

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Trump, Andrew Jackson y el “Sendero de las Lágrimas”

Vozes: Isabel Antunes / Eduardo Antunes
Violão: Isabel Antunes
Percussões: Isabel Antunes / Eduardo Antunes / Vinícius Flausino
Gravação: UirapuruStudios / Fábio Scucuglia
Produção Musical, Mix e Master: Vinícius Flausino
Fotografia: Joyce Camillo

Força das Medicinas

Irmãos das Matas - Força das Medicinas

Nesta quarta-feira, 9 de abril de 2025, o programa Conexões levou ao ar a participação de representantes de povos indígenas que se reunem, nesta semana, em Brasília, no 21º Acampamento Terra Livre (ATL), o maior encontro indígena do país. A mobilização é organizada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), que, neste ano, completa duas décadas de existência. 

O tema do ATL 2025 é “APIB somos todos nós: Em defesa da Constituição e da vida”. O acampamento, que começou no dia 7 de abril, e segue até esta sexta-feira, espera receber durante a semana cerca de 8 mil representantes de 200 povos indígenas no acampamento montado no gramado do Eixo Cultural Ibero-Americano, antiga Funarte. 

Assim como no ano passado, a professora extensionista Luciana de Oliveira, pesquisadora junto aos povos indígenas no Departamento de Comunicação Social da UFMG, está participando do evento e vai trazer depoimentos de representantes de povos indígenas que estão neste grande encontro. Nesta quarta, tivemos a participação do cacique Wilson Nukini, da professora e escritora Gleicielli Nonato Guató, do professor e integrante do Ministério dos Povos Indígenas Eliel Benites Guarani-Kaiowa e do Doutor em Antropologia Iberê Maya Guarani Mbyá. 

Essa cobertura do ATL  integra a ação do Abril Indígena na Rádio UFMG Educativa, que é uma parceria com a Formação Transversal em Saberes Tradicionais, projeto de ensino na Pró-Reitoria de Graduação da UFMG (Prograd), e o Coletivo de Pesquisa e Ação em Contextos de Risco (CORISCO), vinculado ao Departamento de Comunicação Social e ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG (PPGCOM).

Luta dos povos originários não é nova, destacam vozes indígenas no 21º ATL

Nesta quinta-feira, 17 de abril de 2025, a apresentadora Michelle Bruck, recebeu, no programa Universo Literário, os pesquisadores Maria Inês Almeida e Ibã Huni Kuin, para falar da colaboração entre os dois no livro "Nixi Pae - Espírito da Floresta". 

A obra reúne 34 cantos do povo Huni Kuin escritos em Hãtxa Kui, com traduções para o português e o espanhol. O projeto tem origem na residência da professora Maria Inês no Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (Ieat) da UFMG, o IEAT, por meio da realização do projeto de pesquisa "O livro vivo e o caminho do mestre". Do outro lado dessa parceria, o pesquisador Ibã Huni Kuin, criador do Movimento dos Artistas Huni Kuin, percebeu a necessidade de aprender a cantar os cantos do Nixi Pae com o objetivo de trabalhar pela conservação do idioma e da história do seu povo por meio do canto. A dupla colaborou para a elaboração desse projeto que prova a importância de a Universidade exaltar e valorizar os saberes tradicionais.

Livro reúne 34 cantos do povo Huni Kuin escritos no idioma originário Hãtxa kui

Letra, voz, violões, djembê, flautas e apitos: @caiobarducco
Berimbau, agogô, pandeiro e djembê: @tamborpata
Coro: @victor.teramoto @vanehiga @je_ivo @danielatucunduva @tamborpata @caiobarducco
Gravação: @uirapurustudios @fabioscucuglia
Produção Musical, Mix e Master: @flausino.vinicius

Caio Barducco - Vim de Lá

Violões, djembê, flautas e apitos: @caiobarducco
Berimbau, agogô, pandeiro e djembê: @tamborpata
Gravação: @uirapurustudios @fabioscucuglia
Produção Musical, Mix e Master: @flausino.vinicius

Caio Barducco - Vim de Lá INSTRUMENTAL

Ikiaqqik Between Embraces and Ancestors: When the Arctic Meets the North of Brazil

Some songs don’t just play, they pass through you.
"Ikiaqqik (Levitating)", performed by Riit, is a spiritual and ancestral reimagining of the original song "Levitating" by Dua Lipa. In Inuktitut, ikiaqqik means “to travel through space and time.”
And that’s exactly what happened when I heard this version (not with my ears, but with my heart).
This song moved through me like Arctic wind cuts through white silence.
But I come from heat, from the forest, from the riverbanks.
From dances born of drums, from bare feet on warm ground, from the embrace of Lambada and Brazilian Zouk. And still (or maybe because of it) I recognized myself in it.
This remix is more than rhythm.
It is an act of reverence.
Reverence for a people who sing with their throats what we express with our bodies.
Who survive the ice just as we survive the jungle.
Who turn pain into art, cold into voice, memory into music.
Lambada and Brazilian Zouk were born of mixing: of struggle, joy, and resistance.
Just as Ikiaqqik blends the sacred with the electronic, the ancestral with the now.
In this remix, the Brazilian beat dances with the Inuit soul.
And in that meeting, there are no borders. Only honor.
This is my tribute.
To Riit, who carries her people’s strength in her voice.
To Dua Lipa, who created the original song that sparked this journey.
To the Canada Zouk Congress, on the eve of its 10th anniversary, for being a space of culture, celebration, and human connection.
And to all Indigenous peoples (of ice or of forest) who still dance as a way to exist.

Where I come from, to dance is to remember.
And to remember is to resist.

May this sonic bridge carry us forward, with love, rhythm, and deep respect.

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Ikiaqqik entre abraços e ancestrais: quando o Ártico encontra o Norte do Brasil

Algumas músicas não tocam apenas...atravessam.
"Ikiaqqik (Levitating)", interpretada por Riit, é uma releitura espiritual e ancestral da canção original “Levitating”, de Dua Lipa.
Na língua inuktitut, ikiaqqik significa “viajar através do espaço e do tempo”.
E foi exatamente isso que aconteceu quando ouvi essa versão — não com os ouvidos, mas com o coração.
Essa canção me cortou como o vento gelado do Ártico corta o silêncio branco.
Mas eu sou do calor, da floresta, da beira dos rios.
Sou das festas que nascem do tambor, dos pés descalços, do abraço apertado da Lambada e do Zouk Brasileiro.
E mesmo assim (ou talvez por isso) eu me reconheci.
Este remix não é só ritmo.
É um gesto de reverência.
Reverência a um povo que canta com a "garganta" o que nós dizemos com o corpo.
Que resiste no gelo como nós resistimos nas matas.
Que transforma a dor em arte, o frio em voz, a memória em música.
A Lambada e o Zouk Brasileiro nasceram da mistura: da dor, da alegria e da sobrevivência.
Assim como Ikiaqqik mistura o sagrado com o eletrônico, o ancestral com o agora.
Neste remix, o compasso brasileiro dança com a alma Inuit.
E nesse encontro, não há fronteiras. Só honra.
Esta é minha homenagem.
À Riit, que carrega na voz a força de seu povo.
À Dua Lipa, que criou a canção original que inspirou este movimento.
Ao Canada Zouk Congress, na véspera de seus 10 anos, por ser espaço de celebração, cultura e encontro.
E a todos os povos originários (do gelo ou da floresta) que ainda dançam como forma de existir.

De onde eu venho, dançar é lembrar.
E lembrar é resistir.

Que essa ponte sonora nos leve adiante com amor, ritmo e respeito.

Ikiaqqik (Levitating) - Riit - When the Arctic meets the North of Brazil (Remix DJ Raffro)

Somos uma gravadora e selo musical dedicados à música medicina, música devocional, espiritualista e às tradições sonoras étnicas. Nossa missão é levar a cura e a consciência da música para as quatro direções, promovendo a harmonia entre pessoas, culturas e a natureza.

Acompanhe nosso trabalho no Instagram: @4ventos.producoes.

Democracy Now! es un programa independiente de noticias internacionales y de difusión diaria  que se transmite a través de más de 1300 emisoras de radio y televisión en todo el mundo. Esta es la cuenta de nuestra programación en español.

Podcast da Amazônia Latitude, uma revista digital independente, produzida em colaboração por estudantes de pós-graduação, professores e pesquisadores de várias instituições do Brasil e do mundo. 

Situada no campo das Humanidades Ambientais, somos uma plataforma crítica, que cultiva uma leitura interdisciplinar da Amazônia e da Pan-Amazônia em seus processos históricos, socioculturais e políticos, com o propósito de examinar e demonstrar o desenvolvimento de uma violência lenta sobre as culturas e territórios da região, assim como pensar outras possibilidades para a floresta e seus povos.

DJ formado em 1987, na então Faculdade da Lagoa no Rio de Janeiro, pelo grande mestre das pick-ups Marcelo Mansur (Memê). Seu primeiro emprego foi na mega casa de show da cidade maravilhosa, “Babilônia”, no Leblon, onde tocava house e funk melody. Nos anos quentes da Lambada, tocou nas maiores Lambaterias do Rio de Janeiro, no Tijuca Tênis Clube e Ilha dos Pescadores. É mestre e doutor em Geologia, mas nunca abandonou a música, principalmente o Zouk, sendo seu parceiro de todos os dias!  Em 2018, após um convite internacional, voltou a energizar as pistas de Zouk de San Diego, Los Angeles, Hollywood e Long Beach, nos Estados Unidos. No Brasil, está presente em diversos bailes e workshops, tocando todos os estilos de Zouk. Em Brasília, seus bailes de zouk beneficentes em favor de Instituições de resgate de animais abandonados ficaram famosos! Desde 2021 vem tocando em vários congressos nacionais (RJ, SP, RS, SC, PE, MT, PA, MG, ES, CE, BA) e internacionais (EUA, Holanda, México e Canadá).
Já tocou ao lado de grandes DJs como DJ Amigo, DJ Archie, DJ Pausas, DJ Jansen, DJ Val Clemente, DJ Pedro Lucas, DJ Larinha, DJ Blue Eyes, DJ Agnaldo, DJ Aldo, DJ Vitório, DJ Fábio Araújo, DJ Lowrider, DJ Ana Viana, DJ Klebynho, DJ Cassiano, M&N Pro, Allan Z, Kakah, Mafie, Matz, Dedz, Kel etc. Sempre com alta energia e sorriso no rosto, vem atraindo cada vez mais os zoukeiros para os bailes da capital do Brasil: “É o Raffro que vai tocar? Então vou!”. Seus sets zoukísticos no soundclound estão sendo loucamente reproduzidos, em todos os cantos do planeta, uma vez que agrega todos os estilos, BPM, gostos e paixões! 
O zouk é apenas um dos estilos em que ele é especialista, onde se agrega também o house music, afrobeat, techno, rock nacional e internacional, mpb, pop e outros! 
Já escutou um set dele? Então escute e divirta-se!
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DJ formed in 1987, at the then Faculdade da Lagoa in Rio de Janeiro, by the great DJ from Rio de Janeiro Marcelo Mansur (Memê). His first job was at the mega Show House in the marvelous city, “Babilônia”, in Leblon. In the hot years of Lambada, he played at the biggest Lambateries in Rio de Janeiro, at Tijuca Tênis Clube and Ilha dos Pescadores. He is a doctor and master in Geology, but he never abandoned music, especially Zouk, being his everyday partner! In 2018, after an international invitation, he re-energized the Zouk tracks in San Diego, Los Angeles, Hollywood and Long Beach, in the United States. In Brazil, he was present at several dances and workshops, playing all styles of Zouk. In Brasília, his charity zouk dances in favor of abandoned animal rescue institutions became famous!
He has played alongside great DJs such as DJ Amigo, DJ Archie, DJ Pausas, DJ Jansen, DJ Val Clemente, DJ Pedro Lucas, DJ Larinha, DJ Blue Eyes, DJ Agnaldo, DJ Aldo, DJ Vitório, DJ Fábio Araújo, DJ Lowrider , DJ Ana Viana, DJ Klebynho, DJ Cassiano, M&N Pro etc. Always with high energy and a smile on his face, he has been attracting more and more zoukeiros to the dances in the capital of Brazil: “Is Raffro going to play? Then I will!”. His zoukistic sets in soundclound are being wildly reproduced, in all corners of the planet, as it aggregates all styles, BPM, tastes and passions!

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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