Ei, Recife quente demais!
Brega-funk tá no ar — vambora!
(Ah, ah!)

Rebola no passinho — vai!
(Rebola!)
Desce devagarinho — vai!
(Desce!)
Bate o tamborzinho — vai!
(Bate!)
Ninguém fica paradinho — vai!
(Vai, vai, vai!)

Sol rachando, short curtinho,
Olhar malandro, copo na mão.
Tô suave, mas com jeitinho,
Tu provoca sem perdão.

No paredão, grave batendo,
Rua cheia, povo rindo.
Brega é quente, corpo pedindo,
No passinho, vamo seguindo!

Rebola no passinho — vai!
(Rebola!)
Desce devagarinho — vai!
(Desce!)
Bate o tamborzinho — vai!
(Bate!)
Ninguém fica paradinho — vai!
(Vai, vai, vai!)

Tu faz charme, eu dou risada,
Jogo limpo, nada de parada.
Tua amiga já tá animada,
Chama geral pra quebrada!

Fala manso, sotaque doce,
Mexe a cintura, ninguém se esconde.
Recife ferve, o som responde,
É brega-funk, ninguém se acoste!

Rebola no passinho — vai!
(Rebola!)
Desce devagarinho — vai!
(Desce!)
Bate o tamborzinho — vai!
(Bate!)
Ninguém fica paradinho — vai!
(Vai, vai, vai!)

Sobe, sobe — vem no clima!
(Gira, gira!)
Desce, desce — na rotina!
(Treme, treme!)
Pisadinha combina,
Brega é festa nordestina!

Tá doida! Tá doidinha!
Recife é quente, é malandrinha!
Tá doida! Tá doidinha!
Sobe o som, minha rainhazinha!

Rebola no passinho — vai!
(Rebola!)
Desce devagarinho — vai!
(Desce!)
Bate o tamborzinho — vai!
(Bate!)
Ninguém fica paradinho — vai!
(Vai, vai, vai!)

Recife é o clima,
O som é brega, é rima.
Passinho marcado — anima!
Ninguém fica parado — estima!

Rebola (Brega Funk reload)

The entire sound is in my hands. I write cyber poetry, produce, and compose every track ready for Immersive 3D. Every beat is crafted for spatial and next-gen headphones.
Intimate lyrics, total immersion, every track.

For 30 years I kept unfinished demos to myself, never letting them out. Now I finish what I start and release it the moment it’s alive.

I use every tool available — human or machine — as an instrument.
Technology doesn’t replace creativity. It expands it.

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