Nesta segunda-feira, 7 de agosto, a advogada, analista jurídica do Mapa do Acolhimento e doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMG, Márcia Ribeiro, participou do programa Conexões.

Ela fez um balanço da Lei da Maria da Penha, no dia em que são celebrados os 17 anos desde que a medida foi sancionada, apontando avanços e também os desafios. A convidada frisou que é preciso investir na possibilidade de recuperação do agressor para acabar com a endemia de feminicídio, em suas palavras.

Lei Maria da Penha faz 17 anos e pesquisadora da UFMG Márcia Ribeiro debate avanços e desafios

Às véspera da virada do ano, a repórter Bella Corrêa participou ao vivo do programa Conexões trazendo informações sobre a segunda edição do Réveillon na Praça da Liberdade que vai contar com shows, espetáculos de luz e outras atividades. A programação é totalmente franca.

Fique por dentro de toda a programação especial de Réveillon na Praça da Liberdade

----- Carreira Solo, ----- 
sem duplas, somente deus, 
no máximo participações especiais.

1. motoqueiro na estrada do fim - [ 00:00 ]
2. gata, nosso filho vai ser batizado = [ 02:21 ]
3. seria obvio - [ 05:08 ]
4. odeio zé povinho = [ 07:10 ]
5. eu sou do abismo o prefeito - [ 10:13 ]

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Carreira Solo, sem duplas, somente deus, no máximo participações especiais.

Nesta quinta-feira, 21 de agosto, o filho de José Carlos da Mata Machado, o economista Dorival Mata Machado, participou do programa Conexões.

A Justiça Federal reconheceu a responsabilidade do Estado brasileiro na morte do estudante da UFMG José Carlos da Mata Machado, durante a ditadura militar. 52 anos depois da morte de Zé, a viúva dele, Maria Madalena Prata Soares, hoje com 78 anos, recebeu indenização por danos morais paga pela União. A ação judicial foi iniciada em 1999 e teve sentença favorável à família em 2003. O juiz federal rejeitou os argumentos da União e afirmou que o Estado falhou no dever de proteger a integridade física de pessoas sob custódia.

Dorival Mata Machado destacou o sofrimento pelo qual o pai e a mãe, Maria Madalena Prata Soares, hoje com 78 anos, passaram e ela passa até os dias atuais, o que nenhuma indenização é capaz de reparar. Ele comentou que é fundamental manter a memória daquele período, uma vez que 52 anos após a morte de Zé, como seu pai era conhecido, o filho ainda precisa explicar o que a ditadura foi e fez no país.

Justiça reconhece responsabilidade do Estado na morte de José Carlos da Mata Machado pela ditadura

A Rádio UFMG Educativa é uma parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), com transmissão de programação diária na frequência 104,5 FM, para a Região Metropolitana de Belo Horizonte, e on-line, pelo site http://ufmg.br/radio. Inaugurada em 6 de setembro de 2005, a emissora oferece uma programação diferenciada e alternativa aos formatos e gêneros musicais já existentes no mercado. Referência em produção radiofônica entre as rádios universitárias do país, a UFMG Educativa tem a missão de dar visibilidade à produção de conhecimento da Universidade, por meio da comunicação pública da ciência e do fomento à discussão constante de temas relacionados à educação e à cultura. A emissora está vinculada ao Centro de Comunicação da UFMG (Cedecom) e é composta pelos núcleos de Jornalismo, Operações e Programação.

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