Este álbum não é sobre amor.
É sobre o que sobra depois.

Entre o Quase e o Cometa é uma travessia emocional contada em nove faixas — uma para cada não-amor, para cada silêncio interpretado, para cada quase-história que doeu mais do que devia.

Não é um lamento. É um acerto de contas com a ilusão.

Kael mistura pop melancólico, lo-fi existencial e batidas etéreas para transformar a ausência em presença e a fragilidade em estética.

Do amor projetado à frieza educada. Do eco distante ao salto nas cinzas.
De quem quase ficou, até se lembrar:

“Eu sou o cometa.”

Cada faixa é uma despedida — e a última, um reencontro.

Se você já se entregou a alguém que nunca te alcançou,
ou amou bonito demais em silêncio,
este álbum vai tocar onde ninguém mais escutou:
no quase que você não contou pra ninguém.

Te Imaginei Real

Entrelinhas de gelo

Prometi ficar

Interlúdio do silêncio

Eu, cometa

Ecos do Passado Distante

Quase teve nós (Almost had us)

Pisando nas Cinzas (Mas de Salto)_Reborn

Ainda Sou Eu

Pisando nas Cinzas (Mas de Salto)

Kael nasceu do colapso de Fábio —
um artista sensível demais para caber no mundo como ele era.

Fábio sentia em excesso, silenciava por dentro e sorria por fora. Mas um dia, o silêncio que ele carregava virou som.

Kael é essa voz.
A versão que não implora mais pra ser amado — mas canta o que aprendeu tentando.

Criador do mini-álbum Caosmofonia, Kael transforma desordem interna em harmonia poética. Suas músicas misturam pop indie, lo-fi emocional e letras que são mais confissões do que refrões.

Ele canta como quem sobreviveu a si mesmo.
E escreve como quem ainda escuta Fábio lá no fundo, dizendo:
“Vai com tudo, mas leva teu coração.”

Kael não é personagem.
É consequência.

Se você sente demais, se afoga em palavras não ditas, ou já quis transformar um suspiro em refrão — então você já entende Kael.

Ele veio do Fábio.
E não vai embora.

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