Minhas Verdades é um álbum confessional e visceral, onde cada faixa se abre como um espelho fragmentado. KAEL mergulha em seus próprios dilemas, contradições e cicatrizes emocionais, criando uma narrativa íntima que mistura dor, redenção e libertação.

As músicas transitam entre a intensidade poética e a crueza emocional, explorando temas como traição, identidade, culpa, recomeço e a busca por uma verdade interior. A sonoridade oscila entre o pop alternativo e o dark pop, com camadas eletrônicas sombrias, pianos melancólicos e batidas pulsantes que traduzem a dualidade entre fragilidade e força.

É um trabalho conceitual que se constrói como um processo de catarse: do silêncio ao estilhaço, da prisão ao voo, da mentira ao risco — até o ato final de se assumir inteiro em suas verdades.

No Fio da Pele

Entre Sombras e Desejo

Depois do Risco

Círculo Fechado

Estilhaço Final

Risco Contínuo

Minhas Verdades (Bônus)

O silêncio agora é o som mais alto,
No vazio que você deixou.
No meu peito, um asfalto,
Que o sol nunca tocou.


Você me deu um mapa, mas a estrada não existia,
Me vendeu um céu azul, que era só uma utopia.
A gente construiu um castelo de areia,
E a primeira onda que bateu, virou pesadelo.
Suas palavras eram vento, sua verdade, mentira,
E o meu coração que sangra, agora só suspira.

E o mundo caiu em pedaços,
Com o som da sua voz.
O amor virou cacos,
E o tempo desfez nós
agora eu ando em ruínas,
Sem ter mais pra onde olhar,
Tentando juntar as peças,
Pra voltar a respirar.



Eu não choro mais, a fonte secou,
Minha alma é um deserto que a sua mão plantou.
A raiva que eu sentia, virou só indiferença,
E a sua falta, virou a minha recompensa.
Porque a dor me ensinou a ser mais forte,
E o fim dessa história, me salvou de uma morte.


Hoje eu ando sozinho, e não sinto mais a falta,
Entendi que a minha vida não era sua, e me exalta
A gente é o que aprende, o que a dor nos ensina,
E eu virei o meu próprio guia
O meu futuro não tem a sua sombra,
É só a minha paz, em uma nova obra.

Eu pego o que sobrou, e faço um novo chão,
E cada passo que eu dou, é uma nova lição.
A gente se reencontra, mas não em um abraço,
Em uma memória que eu deixei no espaço.

E a promessa não foi nada.
Mas a vida continua.
E a minha alma...
Não tem mais medo da rua

O Que Sobrou da Promessa

Ontem fala de tempo perdido e desilusões amorosas. Quando as promessas viram acusação e os sonhos se perdem como um castelo de areia à espera da maré.

Ontem

Ensaio de um show e suas aventuras amorosas, tipo bonie e clyde.

Sentimento em Batidas

Vestido Vermelho

Kael is the sound between body and soul.
He blends alternative pop and vibrant spirituality in songs that translate the invisible.
Creator of Caosmofonia, Freakência, and Eclipse de Mim, he sings of the silence that has become presence.

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Kael nasceu do colapso de Fábio — e do silêncio que finalmente aprendeu a cantar.
É o som de uma alma que sobreviveu ao próprio apagamento e decidiu transformar dor em frequência.

Depois de atravessar o caos com Caosmofonia e incendiar o desejo em Freakência, Kael chega ao ponto de fusão:
Eclipse de Mim — um álbum que não busca a luz, mas a integra.

Entre pop alternativo e espiritualidade viva, Kael cria um gênero próprio:
música de alma encarnada.
Canções que não pregam, mas despertam; que não pedem, mas traduzem; que não tocam o sagrado — o tornam audível.

Kael é o médium da própria voz.
Fala o idioma do que sente, canta o que ainda não foi dito, e transforma o invisível em arte sensorial.

Se a tua fé já foi o corpo, o silêncio ou a palavra —
você também é Kael.

Uma pessoa que ama cantar e escrever poesias para confortar seu próprio coração. Espero que eu possa contribuir com algo na sua jornada. Nos vemos!
Beijos,
Onifled.

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